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Rodrigo Muniz, centroavante revelado pelo Flamengo, terminou a temporada da Premier League consolidado no ataque do Fulham. No entanto, sua jornada na Inglaterra não foi sempre repleta de alegrias. Após ajudar o Fulham a subir para a Premier League na temporada 21/22, Muniz passou por desafios significativos durante seu empréstimo ao Middlesbrough na temporada 22/23.
Após seu retorno ao Fulham, Muniz foi emprestado ao Middlesbrough para continuar seu desenvolvimento. No início, sob o comando de Chris Wilder, ele recebeu várias oportunidades e estava desempenhando bem.
No entanto, a chegada do ex-Manchester United, Michael Carrick, como novo técnico, mudou sua situação. Muniz foi deixado de lado, enfrentando um período difícil. "Foi muito difícil. Eu cheguei para jogar como nove com o Chris Wilder, que estava lá e foi top para mim, me ajudou muito. As coisas estavam acontecendo, mas aí mudou o treinador e eu parei de jogar. Momento difícil e eu fui descobrir só depois (o motivo), mas não tinha o que fazer", revelou Muniz em entrevista à TNT Sports Brasil.
Conselhos de Filipe Luís
Durante esse período conturbado, Muniz decidiu buscar conselhos de Filipe Luís, com quem atuou no Flamengo entre 2020 e 2021. Conhecido por seu papel de mentor para os jovens jogadores, Filipe Luís ofereceu orientações cruciais que ajudaram Muniz a superar suas dificuldades.
"Eu e minha esposa morávamos em uma fazenda e não tinha nada para fazer. Não tinha nem como chamar Uber. Chegou um momento que eu chegava do treino e só chorava, porque eu estava perdido. Não sabia o que estava acontecendo", compartilhou Muniz.
“Foi então que tive uma conversa muito boa com o Filipe Luís. Liguei para ele, expliquei que estava acontecendo algumas coisas e que estava indo para o treino meio triste. E ele me falou que treino a gente não negocia, que não é para o treinador, para o clube e sim para a gente evoluir. Quando eu for treinador é para dar a vida e tenho certeza que os treinos que fiz lá me ajudaram a chegar onde eu estou hoje. “, Finalizou o atacante.
Após críticas sobre sua reserva no Mais Querido, Pedro vira alvo de análise do comentarista Rodrigo Bueno, que destacou má fase
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O atacante Pedro, centroavante do Flamengo, tem sido tema constante na imprensa esportiva nacional devido à sua atual condição de reserva. Após um período de recuperação por conta de lesão grave, o jogador ainda não conseguiu retomar o desempenho que o consolidou como uma das referências ofensivas do clube. Na última sexta-feira (04), o comentarista Rodrigo Bueno, da ESPN, criticou a postura e o desempenho recente do atleta.
Segundo Bueno, a má fase de Pedro justifica sua atual condição no elenco. Em sua avaliação, o jogador não está apresentando futebol suficiente para figurar entre os titulares do Mengão e, consequentemente, não deve ser cogitado para a Seleção Brasileira sob o comando de Carlo Ancelotti.
“O programa fala, a televisão fala, e o campo fala. E o campo está falando: Pedro, você não está bem. O Pedro, infelizmente, é um cara muito bacana, jogador de bola, mas essa foi a segunda lesão grave, né? Ele teve duas lesões muito graves, e não voltou no nível que se esperava, o nível que a gente sabe que ele tem”, declarou o jornalista.
Pedro retornou ao elenco rubro-negro no início desta temporada após se recuperar de uma séria lesão ocorrida durante um treinamento com a Seleção Brasileira. A recuperação exigiu cirurgia e um longo período de afastamento dos gramados, comprometendo sua sequência de jogos.
Desde então, o técnico Filipe Luís tem preferido escalar um ataque mais dinâmico, composto por jogadores com maior mobilidade, como Luiz Araújo, Bruno Henrique e Gonzalo Plata. Isso fez com que o camisa 9 perdesse espaço entre os titulares, mesmo com o histórico de artilheiro e grande participação em campanhas anteriores.
Durante o Mundial de Clubes, por exemplo, Pedro foi acionado com frequência, mas não conseguiu marcar gols. Já Wallace Yan, revelação da base, aproveitou as oportunidades e balançou as redes duas vezes, ganhando destaque e mais espaço no elenco.
“Hoje, tanto o Carlo Ancelotti quanto o Filipe Luís, eu acho que não têm condições de convocá-lo para a Seleção Brasileira, e mesmo o Filipe Luís não pode colocá-lo como titular, pelo que ele vem apresentando, ou pelo que ele não vem apresentando”, completou Rodrigo Bueno.
Sob o comando de Hernán Crespo, Tricolor Paulista goleia em jogo-treino e ensaia esquema com três zagueiros para enfrentar o Mais Querido
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O São Paulo deu sinais claros de como deve se apresentar no duelo contra o Flamengo, neste fim de semana, no Maracanã. Sob orientação do técnico argentino Hernán Crespo, a equipe realizou um jogo-treino na sexta-feira (4), no CT da Barra Funda, vencendo o time sub-20 por 6 a 0. A movimentação no campo de treinamento indicou que o treinador pretende utilizar um sistema com três zagueiros, sinalizando uma possível variação tática entre o 3-5-2 e o 3-6-1.
Segundo o portal “ge”, a linha defensiva foi composta por Sabino, o venezuelano Ferraresi e o argentino Alan Franco. Um detalhe chamou atenção: Ferraresi atuou mais centralizado, como um líbero, posição estratégica que oferece maior cobertura e liberdade na saída de bola.
A escolha tática de Crespo, embora não inédita em sua carreira, pode ser interpretada como uma resposta direta à força ofensiva do adversário. O Flamengo possui o ataque mais produtivo e a defesa menos vazada do Brasileirão até aqui. Para tentar conter esse ímpeto, o treinador argentino aposta em compactação no setor defensivo e na liberdade dos alas para explorar os flancos do campo.
A ideia é ocupar os espaços centrais, reduzindo as opções de infiltração do adversário, e utilizar os lados do campo como alternativa para transições rápidas. A movimentação tática dos alas será fundamental nessa estratégia, especialmente contra uma equipe que costuma subir suas linhas e pressionar o campo adversário.
Apesar de a comissão técnica não ter divulgado oficialmente a escalação para o jogo, imagens captadas do treino possibilitaram a projeção de um provável time titular. A equipe que iniciou a atividade foi composta por: Rafael; Sabino, Ferraresi e Alan Franco; Cédric Soares, Alisson, Marcos Antônio, Oscar e Enzo Díaz; Luciano e André Silva.
Após recusar proposta milionária da Inglaterra em 2022, meia Victor Hugo é cedido sem compensação financeira ao Famalicão, mas Rubro-Negro mantém 50%
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O empréstimo de Victor Hugo ao Göztepe, da Turquia, chegou ao fim, mas o meia formado no Flamengo não permanecerá no elenco do clube carioca. O atleta será repassado ao Famalicão, de Portugal, em novo empréstimo. O acordo não prevê retorno financeiro imediato para o Mais Querido, mas a equipe brasileira manterá 50% dos direitos econômicos do jogador, com expectativa de lucro em uma possível negociação futura.
Dois anos atrás, o Flamengo recusou uma oferta de 20 milhões de euros (cerca de R$ 107 milhões na época) feita pelo Wolverhampton, da Inglaterra, por Victor Hugo. Naquele momento, o clube acreditava no potencial do meia e apostava que ele poderia render ainda mais tecnicamente e financeiramente. O próprio jogador também optou por permanecer, acreditando que não era o momento ideal para sair do Brasil.
Revelado como uma das grandes promessas da base rubro-negra, Victor Hugo se destacou nas campanhas vitoriosas da Copa do Brasil e da Libertadores em 2022. Em 2023, chegou a atuar com frequência sob o comando de Jorge Sampaoli, sendo utilizado como uma espécie de 12º jogador. No entanto, com a chegada do técnico Tite, o meia passou a ter menos espaço e viu seu desempenho em campo ser questionado por parte da torcida.
A ida para o futebol europeu começou com um empréstimo ao Göztepe, da Turquia, em setembro de 2024. A negociação fez parte do acordo que trouxe o argentino Alcaraz ao elenco carioca, em parceria com o grupo Sport Republic, que também administra o Southampton, da Inglaterra.
Apesar de um início animador em 2025, Victor Hugo acabou perdendo espaço no time turco a partir de março e não teve a opção de compra exercida pelo clube. Ao todo, ele disputou 35 partidas e marcou três gols. A ida ao Famalicão é vista internamente como uma nova chance de valorização do atleta. Com 50% dos direitos econômicos mantidos, o Rubro-Negro espera capitalizar em uma eventual venda futura.