Futebol
Vai pro jogo? Léo Ortiz projeta final entre Flamengo x Palmeiras: "Estamos confiantes"
27 Nov 2025 | 19:32
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26 Mar 2025 | 17:06 |
Sem clube desde que deixou o Grêmio, no final do ano passado, Renato Gaúcho segue tendo um sonho: comandar a seleção brasileira. Nesse sentido, em entrevista ao portal "ESPN", o treinador falou que de fato não desistiu da amarelinha e seria uma honra treinar a pentacampeã do mundo.
"Sim, (o sonho de assumir a seleção) continua. O treinador, independente de quem quer que seja, tem que ter o sonho de treinar a seleção brasileira desde que ele se garanta. Quando eu era jogador e cheguei no Grêmio, tinha o sonho de chegar na seleção. No ano seguinte, cheguei e lá fiquei por 10 anos. Então é preciso sonhar grande", disse Renato.
"Quando eu era jogador e cheguei no Grêmio, tinha o sonho de chegar na seleção. No ano seguinte, cheguei e lá fiquei por 10 anos. Então é preciso sonhar grande", seguiu.
"Como treinador, tem que pensar em chegar à seleção, que é o máximo do futebol brasileiro. Se eu vou chegar um dia, não sei, mas por que eu vou falar que não tenho esse sonho? Quando faço os trabalhos nos clubes, é para ganhar títulos e ser lembrado para a seleção brasileira", argumentou.
"A minha parte eu procuro fazer. Se um dia eu chegar, ótimo, vou realizar meu sonho. Se eu não for, tudo bem, o que vou fazer? Agora, o pensamento e sonho de treinar a seleção eu vou ter sempre", completou.
Em seguida, o treinador afirmou que seus trabalhos nos times são motivados pela busca de títulos e de ser lembrado para assumir a pentacampeã mundial.
"Todo dia a gente aprende alguma coisa, mas esses anos me ensinaram. O melhor resultado é meu currículo como treinador. Procuro ganhar títulos e fazer bons trabalhos, o que é obrigação de qualquer treinador", observou.
"Como se chega na seleção? Fazendo grandes trabalhando e ganhando títulos. Por isso que eu falo: a minha parte eu faço. Se eu tiver oportunidade, ótimo. Se não chegar, vou continuar tendo esse sonho", complementou.
Reprovação a Raphinha
Renato também criticou a recente entrevista de Raphinha em que o meia disse que os jogadores do Brasil iriam "dar porrada dentro e fora de campo" na Argentina. Além disso, Portaluppi salientou que, de fato, as frases de Rapinha acabaram motivando a Argentina e criando "desconfiança grande" para a arbitragem.
"É a rivalidade. De repente ele colocou algumas palavras que pode ter se arrependido depois. Uma coisa é o que o Romário fazia, o Túlio, o Edmundo, eu. A gente promovia os grandes clássicos, mas não em termos de violência", disse.
"É uma coisa pesada o que ele falou, que tem que ser na 'porrada'. Não é por aí, principalmente se tratando de um clássico. Você deixa o árbitro com uma desconfiança grande, motiva o adversário. Tem que saber usar as palavras", finalizou.
A dois dias da grande decisão da Libertadores contra o Palmeiras, o treinador rubro-negro relembrou o palco histórico de 2019, exaltou a ambição do elenco
27 Nov 2025 | 22:15 |
Em contagem regressiva para a finalíssima da CONMEBOL Libertadores, o técnico Filipe Luís concedeu entrevista nesta quinta-feira (27), a apenas 48 horas do confronto decisivo contra o Palmeiras. O comandante do Flamengo falou sobre a expectativa para o duelo no Estádio Monumental, em Lima, e definiu a missão de estar à beira do gramado não como um peso, mas como uma honra diante da grandeza da instituição.
Questionado sobre o sentimento de guiar o time em uma final continental, Filipe Luís destacou a qualidade e o desejo de vitória de seus atletas. Para ele, representar a imensa torcida rubro-negra é o ponto alto de sua atual função.
"Representa um orgulho muito grande poder liderar esse grupo de jogadores incríveis, muito ambiciosos e também uma torcida de 50 milhões de pessoas. Mais do que uma responsabilidade, é um privilégio", afirmou o treinador, demonstrando tranquilidade e confiança no trabalho realizado.
O técnico do Flamengo ainda tem uma missão final antes da bola rolar: nesta sexta-feira (28), ele comanda o último treinamento da equipe para definir a escalação titular que buscará a taça no sábado (29). O Estádio Monumental de Lima traz boas vibrações para Filipe Luís.
Foi neste mesmo gramado que ele, ainda como jogador, levantou a taça da Libertadores em 2019. O treinador não escondeu o carinho pelo local e a esperança de repetir o desfecho vitorioso, agora em uma nova função. "Tenho lembranças muito boas daqui, do que foi aquele jogo, aquela tarde especial, um título tão sonhado. Agora vamos viver um novo momento, e espero que possa ser de muita alegria", projetou.
Ao finalizar, o ídolo rubro-negro enviou um recado direto aos torcedores que viajaram ao Peru e aos que acompanharão do Brasil, pedindo que desfrutem da ocasião única: "Que desfrutem desse momento, passa muito rápido, e que possam torcer muito pela nossa equipe. Como eu falei, que sejamos felizes".
Técnico argentino Nicolás Larcamón analisou as qualidades do camisa 14 rubro-negro, explicou a conexão da diretoria mexicana com o atleta
27 Nov 2025 | 21:26 |
O nome de Giorgian de Arrascaeta voltou a ser pauta no futebol internacional, desta vez no México. Nicolás Larcamón, atual treinador do Cruz Azul, comentou abertamente sobre o interesse da equipe no meio-campista do Flamengo. Em entrevista à rádio Itatiaia, o comandante argentino confirmou que o uruguaio possui exatamente o perfil buscado pelos "Cementeros", embora tenha esclarecido o contexto das investidas anteriores.
Larcamón detalhou que a estrutura diretiva do clube mexicano é, atualmente, gerida por um staff uruguaio. Esse fator estreita os laços com jogadores da mesma nacionalidade, colocando nomes de peso, como o do armador do Flamengo, no radar da instituição.
“A direção está sendo comandada por um staff uruguaio, que tem boa relação com vários jogadores do país, dentre eles, o Arrascaeta. E é claro, ele tem um perfil que se encaixa no Cruz Azul”, pontuou o técnico do time mexicano.
O treinador, ex-Cruzeiro, não poupou elogios à qualidade técnica de Arrascaeta, destacando sua ofensividade e o status de "hierarquia" que ele traz ao jogo. No entanto, Larcamón fez questão de frisar que as sondagens mais fortes ocorreram antes de ele assumir o comando da equipe: “Era um jogador que estava na órbita, mas não era eu o treinador que estava aqui quando teve essa possibilidade”.
O interesse do Cruz Azul não ficou apenas na teoria. Em 13 de junho, aproveitando a logística do Flamengo nos Estados Unidos, o clube mexicano tentou uma aproximação. A resposta da diretoria rubro-negra foi imediata e negativa, recusando-se a abrir negociações. O próprio Arrascaeta alinhou-se ao clube, reforçando seu desejo de permanecer na Gávea.
O meio-campista alviverde analisou o peso das disputas recentes por títulos contra os cariocas, comparou com o clássico paulista
27 Nov 2025 | 20:30 |
A poucos dias da grande decisão da CONMEBOL Libertadores, o meia Raphael Veiga, um dos pilares do Palmeiras, aqueceu o clima para o confronto. O jogador colocou o Flamengo, adversário deste sábado (29) em Lima, no Peru, no topo da lista de rivais do clube alviverde no momento, considerando o cenário de disputa direta por taças nas últimas temporadas.
Embora reconheça a importância histórica e a rivalidade local indiscutível com o Corinthians, Veiga argumentou que a frequência de finais e a briga pela soberania no futebol brasileiro e sul-americano elevaram o status do duelo contra o Rubro-Negro.
“Por conta dos últimos títulos, estamos sempre brigando por taças e o Flamengo, talvez, seja nosso maior rival hoje. Quando é Derby tem uma questão diferente, mas o Flamengo tem brigado com a gente e é um time muito forte”, analisou o camisa 23 em entrevista à ESPN.
O histórico recente corrobora a visão do atleta. Além da final da Libertadores de 2021, as equipes decidiram a Supercopa do Brasil em 2023, ocasião em que o Alviverde, campeão brasileiro, superou o Flamengo, campeão da Copa do Brasil.
Sobre as provocações daquela época, o meia tratou com naturalidade: "É uma provocação saudável do futebol. O jogo se ganha dentro de campo, temos que estar concentrados. Estou feliz e motivado", disse o jogador da equipe paulista.
O Palmeiras chega para a decisão no Estádio Monumental atravessando um momento de instabilidade técnica, acumulando cinco partidas sem vitória. No entanto, Raphael Veiga acredita que o aspecto mental, tão trabalhado pelo técnico Abel Ferreira, será o diferencial para "virar a chave" em um jogo único.
“É algo que o Abel, desde que chegou, frisa bastante. É muito importante na vida do atleta. Sabemos dos resultados e desempenho dos últimos jogos, mas uma final de Libertadores é diferente de tudo", finalizou a analise o atleta alviverde.
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27 Nov 2025 | 17:34