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Sem clube desde que deixou o Grêmio, no final do ano passado, Renato Gaúcho segue tendo um sonho: comandar a seleção brasileira. Nesse sentido, em entrevista ao portal "ESPN", o treinador falou que de fato não desistiu da amarelinha e seria uma honra treinar a pentacampeã do mundo.
"Sim, (o sonho de assumir a seleção) continua. O treinador, independente de quem quer que seja, tem que ter o sonho de treinar a seleção brasileira desde que ele se garanta. Quando eu era jogador e cheguei no Grêmio, tinha o sonho de chegar na seleção. No ano seguinte, cheguei e lá fiquei por 10 anos. Então é preciso sonhar grande", disse Renato.
"Quando eu era jogador e cheguei no Grêmio, tinha o sonho de chegar na seleção. No ano seguinte, cheguei e lá fiquei por 10 anos. Então é preciso sonhar grande", seguiu.
"Como treinador, tem que pensar em chegar à seleção, que é o máximo do futebol brasileiro. Se eu vou chegar um dia, não sei, mas por que eu vou falar que não tenho esse sonho? Quando faço os trabalhos nos clubes, é para ganhar títulos e ser lembrado para a seleção brasileira", argumentou.
"A minha parte eu procuro fazer. Se um dia eu chegar, ótimo, vou realizar meu sonho. Se eu não for, tudo bem, o que vou fazer? Agora, o pensamento e sonho de treinar a seleção eu vou ter sempre", completou.
Em seguida, o treinador afirmou que seus trabalhos nos times são motivados pela busca de títulos e de ser lembrado para assumir a pentacampeã mundial.
"Todo dia a gente aprende alguma coisa, mas esses anos me ensinaram. O melhor resultado é meu currículo como treinador. Procuro ganhar títulos e fazer bons trabalhos, o que é obrigação de qualquer treinador", observou.
"Como se chega na seleção? Fazendo grandes trabalhando e ganhando títulos. Por isso que eu falo: a minha parte eu faço. Se eu tiver oportunidade, ótimo. Se não chegar, vou continuar tendo esse sonho", complementou.
Reprovação a Raphinha
Renato também criticou a recente entrevista de Raphinha em que o meia disse que os jogadores do Brasil iriam "dar porrada dentro e fora de campo" na Argentina. Além disso, Portaluppi salientou que, de fato, as frases de Rapinha acabaram motivando a Argentina e criando "desconfiança grande" para a arbitragem.
"É a rivalidade. De repente ele colocou algumas palavras que pode ter se arrependido depois. Uma coisa é o que o Romário fazia, o Túlio, o Edmundo, eu. A gente promovia os grandes clássicos, mas não em termos de violência", disse.
"É uma coisa pesada o que ele falou, que tem que ser na 'porrada'. Não é por aí, principalmente se tratando de um clássico. Você deixa o árbitro com uma desconfiança grande, motiva o adversário. Tem que saber usar as palavras", finalizou.
chega com moral após se classificar como líder do Grupo D, onde venceu Espérance (Tunísia) e o Chelsea (Inglaterra) e agora encara seu maior desafio
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Talvez o jogo mais aguardado das oitavas de final da Copa do Mundo de clubes, Flamengo e Bayern de Munique se enfrentam neste domingo, às 17h (de Brasília), em Miami. O duelo vale uma vaga nas quartas de final do torneio mundial, onde já estão Palmeiras e Chelsea.
Assista a partida CLICANDO AQUI ou pelo link abaixo:
O ex-jogador do Mais Querido falou sobre o desempenho do Rubro-Negro no torneio e destacou que a equipe de sua época também competiria com os europeus
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O Flamengo entra em campo neste domingo (29), em confronto contra o Bayern de Munique, pelo Mundial de Clubes. Desse modo, o ex-jogador do Mais Querido, Renato Abreu, relembrou os tempos de reestruturação do clube e destacou que o elenco de 2007 competiria no torneio.
Renato Abreu fala sobre o elenco de 2007: "Acho que se tivesse esse campeonato naquela época, com certeza o Flamengo ia dar o máximo".
Ele continuou: "Nós conseguimos um campeonato inesperado em 2006, que ninguém acreditava que o Flamengo ia ganhar, logo depois de um 2005 horrível que a gente fez", destacou o ídolo do Mais Querido antes de completar:
"Então, eu acredito que se tivesse esse campeonato mundial naquela época, vou lembrar de 2007, que nós tivemos um tropeço na Libertadores em que a gente poderia ter chegado, por conta do juiz a gente não chegou. Ia ser difícil, mas nada impossível", completou o ex-Flamengo.
Bruno, Léo Moura, Irineu, Ronaldo Angelim e Juan; Paulinho, Claiton, Renato e Renato Augusto; Roni e Souza.
Assim, com Renato Abreu de olho, o Flamengo volta a campo neste domingo (29), em confronto contra o Bayern de Munique. As equipes se enfrentam às 17h (horário de Brasília), em partida válida pelas oitavas de final do Mundial de Clubes.
Diretor do Flamengo esclarece cenário das negociações e reforça desejo do clube de manter seu elenco após o torneio internacional
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A qualidade do elenco do Flamengo volta a despertar atenção no mercado internacional. Recentemente, surgiram especulações sobre possíveis propostas por dois dos principais nomes do grupo: o meia Giorgian De Arrascaeta e o goleiro Agustín Rossi. Ambos, no entanto, seguem nos planos da diretoria e não devem ser negociados nesta janela.
Ídolo incontestável e peça-chave no meio-campo rubro-negro desde 2019, Arrascaeta é considerado inegociável pela cúpula do futebol. Já Rossi, mesmo com pouco tempo de casa, se consolidou na meta flamenguista, caiu nas graças da torcida e se tornou referência defensiva na temporada. O goleiro argentino teve o nome ligado à Udinese, da Itália, enquanto o meia uruguaio foi alvo de consulta do Cruz Azul, do México.
Em ambos os casos, porém, o Flamengo não foi diretamente procurado por nenhuma das partes interessadas, como explica o diretor executivo de futebol do clube, José Boto. Em entrevista ao ge, Boto tratou de minimizar os rumores, reforçando que conversas entre agentes e clubes não significam tratativas oficiais com o Flamengo.
Apesar da citação do nome da Udinese como possível interessada em Rossi, o dirigente nega qualquer contato formal com o clube italiano. Para ele, o goleiro segue como parte essencial do elenco e não está no mercado. Se no caso de Rossi o contato não existiu, com Arrascaeta houve uma exceção. O Cruz Azul fez uma consulta inicial, mas foi prontamente informado de que precisaria pagar a multa rescisória para tirar o uruguaio do Flamengo.
Um dos pontos centrais na fala do dirigente foi a solidez financeira do Flamengo. Segundo ele, não há qualquer urgência em negociar jogadores, o que dá liberdade ao clube para recusar propostas, mesmo que vantajosas.