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0Nesta segunda-feira (15), o Flamengo realizou o plantio de 540 árvores na Unidade de Conservação Parque Natural Municipal Bosque da Barra. A ação faz parte do Pé de Gol, iniciativa da Reponsabilidade Social do clube, pela qual dez árvores são plantadas para cada gol do Flamengo nos Campeonatos Brasileiros masculino e feminino. As 540 árvores correspondem aos gols do Flamengo no período considerado, até 6 de julho, sendo 26 tentos do time masculino e 28 do time feminino.
O Pé de Gol é um projeto de educação ambiental, que busca sensibilizar as novas gerações sobre a importância da conservação ambiental para um futuro mais sustentável. Na ação, as crianças conheceram o Horto Rizzini e aprenderam sobre as espécies plantadas com os agentes ambientais locais. Estiveram presentes no plantio os alunos dos projetos sociais Formiga Verde e Meninos e Meninas Que Sonham, ambos do Morro da Formiga, na Zona Norte do Rio, ao lado das jogadoras do futebol feminino rubro-negro Laisa e Sorriso e do atacante Carlinhos, do futebol masculino, além do mascote Binho, que interagiu com todos.
“Muito bom estar aqui no Bosque da Barra com nossas crianças do Morro da Formiga. Elas estão curtindo bastante, a maioria não tem oportunidades de sair do território. Então, quando há momentos como esse, é sempre um grande aprendizado para elas”, disse André Leonardo, representante do projeto social Formiga Verde.
Desde a sua criação, há três anos, o projeto já plantou um total de 2.730 árvores, contribuindo para a educação ambiental, bem como para a conservação, ao ressaltar a importância das árvores na produção de oxigênio e na geração de alimentos para a fauna local. A iniciativa contou com a colaboração do Instituto Permacultura Lab e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
O mandatário do Mais Querido deixará o clube dia 31 de dezembro e se surpreendeu com a fala do atual presidente
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0Uma fala de Rodrigo Dunshee sobre a venda de cadeiras cativas do estádio do Flamengo, antes das eleições presidenciais no clube gerou polêmica. O assunto voltou à tona nesta terça-feira (24), em carta publicada pelo atual mandatário Rodolfo Landim. O dirigente, que deixará a função no próximo dia 3, mostrou surpresa com a decisão do grupo de Luiz Eduardo Baptista, eleito em votação na Gávea, ao suspender ações sobre o assunto.
“Dando continuidade às providências para a implantação do projeto e cumprindo a promessa de não onerar as finanças do Clube com a construção do estádio, encaminhamos uma proposta ao Conselho de Administração dividindo o orçamento em duas partes, de forma que nenhum recurso da operação normal do Flamengo fosse destinado ao estádio. A ideia era tê-lo como um projeto totalmente autossustentável e independente”, iniciou Landim, em trecho do documento.
“E com base neste conceito, foi proposta a venda de mil cadeiras cativas, de forma antecipada e imediata, com desconto para sócios do clube que se interessassem, de forma a repor ao caixa do Flamengo todo o valor gasto até o momento. No entanto, fomos surpreendidos com a informação de que a referida proposta orçamentária, ao contrário do que determina o Estatuto do Flamengo, não será analisada pelo Conselho de Administração (CA)”, acrescentou o presidente.
“E mais: ao cobrarmos a evolução das providências necessárias à realização da venda das cadeiras cativas à instituição encarregada de preparar todo o processo administrativo desta venda, recebemos a informação de que ela foi orientada, por integrantes do grupo que irá gerir o Flamengo a partir de 2025, a suspender toda e qualquer ação em relação ao projeto do estádio”, concluiu Landim.
ASSUNTO CADEIRA CATIVA VOLTA À TONA
Vale lembrar que no início de dezembro, às vésperas da eleição presidencial do Flamengo, Rodrigo Dunshee deu uma declaração que surpreendeu parte dos torcedores. O candidato apoiado por Landim disse que já possuía reservas para a venda de cadeiras cativas. Porém, alguns rubro-negros se surpreenderam, pois não havia orientações de como dar entrada no processo de compra dos espaços.
"A gente já tem mais de 380 reservas de pessoas querendo comprar as cadeiras cativas. A gente só não vendeu ainda, porque existem candidatos que não querem o estádio. Sem estar eleito eu não tenho coragem de colocar as cadeiras à venda. Mas, assim que for, farei. São mil cadeiras, que serão vendidas facilmente", comentou Dunshee, em debate promovido pelo ‘O Globo’.
O Mais Querido está sob uma nova gestão e espera receber um valor maior que o anterior
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0No próximo dia 31, o contrato entre Flamengo e a Kwai se encerra. As partes decidiram não renovar o vínculo, que se encerra no fim de 2024. Assim, o Mais Querido já está no mercado em busca de novos substitutos para a manga da camisa. A rede social assinou com o Rubro-Negro em fevereiro deste ano, e o vínculo rendeu R$ 10 milhões aos cofres do clube. Assim, existe a expectativa que o novo negócio seja feito por valores próximos.
Na época, o aplicativo de criação de vídeos curtos colocou no contrato que teria algumas exclusividades, como a criação de conteúdos exclusivos. Além disso, havia o acordo para que o Kwai divulgasse a escalação do Flamengo em primeira mão nas partidas.
Além de estampar a manga da camisa oficial de jogo, a Kwai também esteve nos uniformes de treino, estampava o ônibus do Mais Querido e estava no backdrop das entrevistas. A última exibição da marca aconteceu no dia 08 de dezembro.
QUANTO O FLAMENGO GANHOU COM O UNIFORME EM 2024:
Com a Kwai, o Mais Querido arrecadou mais de R$ 260 milhões com patrocinadores em 2024. O maior contrato do Rubro-Negro é o espaço master, ocupado hoje pela PixBet, que paga cerca de R$ 100 milhões. Logo em seguida, aparece a Adidas, fornecedora de material esportivo. O investidor da manga costuma ser o quinto colocado no Manto.
Pixbet (master): R$ 105 milhões/ano
Adidas (fornecedor): R$ 69 milhões/ano
BRB (omoplata): R$ 25,2 milhões/ano
Mercado Livre (costas): R$ 21,5 milhões/ano
Kwai (manga): R$ 10 milhões
ABC (short): R$ 7,1 milhões
Assist card (barra traseira): R$ 8,5 milhões
Tim (número): R$ 7 milhões
Zé Delivery (meião): R$ 6,8 milhões/fim de 2024
BUSCA POR NOVOS PATROCINADORES
Agora, sob a gestão de Luiz Eduardo Baptista, a nova diretoria será responsável por fechar o contrato com o próximo patrocinador da manga na camisa. A tendência é que o futuro vice-presidente de Marketing e Comunicação Ricardo Hinrichsen lidere o clube nas negociações a partir de 2025.
O vice-presidente do Mais Querido tomou posse no cargo ao lado de Luiz Eduardo Baptista na última quarta-feira (18)
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0Luiz Eduardo Baptista tomou posse da presidência do Flamengo na última quarta-feira (18). Além disso, Flávio Willeman se tornou oficialmente, vice do Mais Querido. Assim, na cerimônia, o dirigente de Bap fez um discurso agradecendo ao novo mandatário.
"Qualquer presidente que senta na cadeira merece todo respeito, e gostaria de saudar todos na pessoa do Landim, gestão muito vitoriosa nos seus seis anos de mandato. Começo agradecendo ao Bap por ter possibilitado a mim fazer parte de uma chapa que projetou um Flamengo 100% profissional nos próximos três anos, continuando a fazer desse clube potência do esporte mundial", disse, antes de completar:
"Queria falar rapidamente de um sonho. Eu sou do interior do Rio, Santo Eduardo, distrito de Campos. Lá cresci com o sonho de jogar no Flamengo. Vinha do meu avô, pai, primos, no rádio ouvíamos Zico, Raul… Nem nos melhores sonhos poderia imaginar tomar posse na presença de dois dos maiores ídolos do Flamengo. Sei que essa posição é de extrema dificuldade e responsabilidade", prosseguiu, antes de finalizar:
"Mais do que posição de destaque, é de responsabilidade com 45 milhões de torcedores. Essa responsabilidade a partir de agora é nossa, e vamos desempenhar com todo carinho pelo nosso clube do coração. Desejo a você, Bap, toda sorte e sucesso. Pode contar comigo e minha lealdade nos próximos três anos", concluiu.
HISTÓRICO DE FLÁVIO WILLEMAN
Willeman é reconhecido por sua descrição e foi vice-presidente jurídico do Flamengo durante os dois mandatos de Eduardo Bandeira de Mello (2013-2018). Assim, durante a gestão, o Mais Querido enfrentava mais de 500 ações trabalhistas, número que foi reduzido para apenas 52 quando ele deixou o cargo.