Rafael Rodrigo Klein será o responsável por apitar o clássico, no próximo domingo (23)
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0Após vencer o Bahia nesta quinta-feira (20), o Flamengo volta a campo já no próximo domingo (23), contra o Fluminense. Desse modo, de olho na 11ª jornada do Brasileirão, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) definiu o árbitro Rafael Rodrigo Klein como responsável por apitar o clássico.
Responsável por apitar Flamengo e Santos, em novembro do ano passado, Rafael Rodrigo Klein deixou os rubro-negros na bronca. Naquela ocasião, o time carioca saiu derrotado por 2 a 1, em jogo cercado por polêmicas.
Em jogo da 31ª rodada do Brasileirão, no Mané Garrincha, o Flamengo teve Gerson expulso aos 42 minutos do primeiro tempo. Além disso, Bruno Henrique recebeu vermelho no final da partida após discutir com o ‘dono do apito’. Diante de todas as polêmicas, Fabrício Bruno detonou a arbitragem na saída do gramado.
— A arbitragem é terrível, terrível. Já cansei de reclamar. Jean Lucas deu um pisão no meu pé, meu meia tá rasgado e ele não dá o cartão. Aí você não pode reclamar com ele igual o Bruno Henrique reclamou. Algumas atitudes precisam ser revistas, é sempre contra o Flamengo -, reclamou Fabrício Bruno, à ocasião.
A CBF, no entanto, ainda irá definir a escala de arbitragem completa para o jogo entre Flamengo e Fluminense, como os auxiliares, quarto árbitro e o responsável pelo VAR. A expectativa é de que a entidade divulgue os outros apitadores às vésperas do confronto do próximo domingo (23).
Investir em um único jogador é uma decisão que precisa ser avaliada cuidadosamente
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0Gabigol é uma peça fundamental do elenco do Flamengo, mas o custo para manter o atacante no clube carioca é astronômico. Vamos aos números: atualmente, Gabigol ganha R$ 1,5 milhão por mês. O Flamengo estava em negociação para renovar o contrato do jogador por mais cinco anos, com um aumento de 50% e um bônus de R$ 50 milhões.
Fazendo as contas, com o novo contrato, Gabigol passaria a ganhar R$ 2,2 milhões por mês. Vamos detalhar como esse valor foi alcançado e quanto isso significaria para o clube ao longo de cinco anos. Gabigol recebe atualmente R$ 1,5 milhão por mês. Com o aumento de 50%, o salário mensal saltaria para R$ 2,2 milhões. Esse valor se manteria constante durante os cinco anos de contrato.
INVESTIMENTO ALTO PARA POUCA ENTREGA
Além do aumento salarial, o novo contrato incluiria um bônus de assinatura de R$ 50 milhões. Esse montante é uma prática comum em grandes negociações para garantir a permanência de jogadores-chave e funciona como um incentivo adicional para o atleta. O total de R$ 193 milhões representa um impacto financeiro significativo para o Flamengo. Esse valor inclui apenas o salário e o bônus de assinatura, sem considerar outros custos adicionais como impostos, benefícios e possíveis bônus por desempenho que poderiam ser incluídos no contrato.
A notícia sobre a possível saída de Gabigol gerou uma onda de comentários nas redes sociais
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0O atacante Gabriel Barbosa, o Gabigol, pode estar de saída do Flamengo. Segundo informações do jornal O Globo, representantes do jogador estão levando ao clube carioca consultas recentes de equipes da Espanha e da Ásia. A diretoria rubro-negra, por sua vez, está disposta a ouvir as propostas que chegarem para avaliar a viabilidade da negociação.
A possibilidade de negociação de Gabigol não se limita ao mercado internacional. No Brasil, Palmeiras, Cruzeiro e Grêmio estão atentos à situação do atacante e podem se movimentar para tentar a contratação do jogador, que é um dos destaques do futebol brasileiro. A jornalista Raisa Simplicio informa que o Flamengo está disposto a negociar Gabigol, mas não abrirá mão de uma compensação financeira considerável para liberar o atleta.
BRIGA NO EXTERIOR PELO ATACANTE
A diretoria rubro-negra acredita que o estafe de Gabigol deve apresentar propostas concretas em breve, o que deve definir o futuro do atacante nos próximos dias.A saída de Gabigol seria um golpe significativo para o Flamengo, que tem contado com o jogador como um dos principais nomes do seu elenco. Desde que chegou ao clube, Gabigol se tornou um ídolo da torcida, marcando gols importantes e ajudando o time a conquistar títulos expressivos.
Por outro lado, uma venda bem-sucedida de Gabigol pode representar um alívio financeiro para o clube, permitindo novos investimentos em contratações e estrutura. A compensação financeira exigida pelo Flamengo indica que o clube pretende usar os recursos de uma possível venda para reforçar o elenco e manter a competitividade nas competições
O atacante do Mais Querido foi derrubado na área nos minutos finais do clássico
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0O Flamengo venceu o Fluminense na tarde deste domingo (23) pelo placar de 1 a 0, com gol de Pedro. No entanto, a equipe das Laranjeiras segue reclamando do pênalti sofrido por Bruno Henrique. Porém, o ex-árbitros e hoje comentaristas concordaram com a falta no camisa 27 aos 40 minutos do segundo tempo.
"Lance mais discutível da rodada. No lançamento do Léo Pereira, o Calegari tem uma movimentação na linha lateral e acho que ele é surpreendido pela movimentação do Bruno Henrique. Tem uma ação com o braço do Calegari, mas também do Bruno Henrique. É um contato de jogo (do Bruno Henrique no Calegari), não há infração", disse Paulo Cesar Oliveira, no Sportv.
"O Calegari é surpreendido pela chegada do Bruno Henrique e há o contato entre os dois jogadores. No meu ponto de vista, é um contato de jogo, ambos usando o braço. Na queda, ele acerta o Bruno Henrique, sem querer, mas de maneira imprudente. Há o pênalti", acrescentou o PC.
COMENTARISTA DA ESPN CONCORDA COM O PÊNALTIOutra ex-árbitra e atualmente comentarista de arbitragem da ESPN, Renata Ruel, também concordou com a marcação da penalidade: "Houve uma disputa por espaço entre os jogadores. E o braço é por disputa de espaço. No chão, o Calegari dá uma tesoura e cruza as pernas do Bruno Henrique. Isso derruba o atacante. Pênalti bem marcado pelo árbitro de jogo", destacou Ruel.
"CHORO" DE FERNANDO DINIZApós a partida, Fernando Diniz concedeu uma coletiva de imprensa e falou sobre a marcação do pênalti em Bruno Henrique. O técnico disse que o juiz Rafael Rodrigo Klein resolveu a partida com a marcação da penalidade.
“Acabei de ver o lance e, de fato, não foi pênalti. Não tem como dar esse pênalti, impossível o VAR não chamar. Foi determinante para o resultado do jogo. A arbitragem decidiu o jogo”, comentou Diniz.
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