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Depois de um início de temporada impecável, João Fonseca sofreu nesta quarta-feira (30) sua primeira derrota em torneios nível Challenger em 2025. O brasileiro de 18 anos caiu logo na estreia do Challenger 175 de Estoril, em Portugal, diante do holandês Jesper de Jong, que venceu por 2 sets a 0, parciais de 6/2 e 7/5.
Atual número 65 do mundo e oitavo cabeça de chave do torneio, Fonseca não confirmou o favoritismo contra o 93º colocado do ranking da ATP. Foi o primeiro encontro entre os dois tenistas.
De Jong dominou o primeiro set com autoridade. Abriu 3/0 rapidamente e manteve o controle até fechar em 6/2. No segundo set, Fonseca chegou a reagir após novo 0/3, empatou em 3/3, mas foi novamente quebrado no 12º game, cedendo a vitória por 7/5.
Após a partida, o jovem brasileiro admitiu que ficou surpreso com a postura agressiva do rival e reconheceu que não conseguiu imprimir seu ritmo:
Fiquei mais tenso que o normal..."
"Não joguei mal, mas também não joguei muito bem. O De Jong entrou muito solto, fazendo saque e voleio, drop shots… Fiquei mais tenso que o normal. Tive chances de retomar a partida, mas acabei falhando um pouco. Foi mérito dele, mas quero mais", analisou João.
Fonseca também lamentou a segunda eliminação consecutiva na estreia em Estoril e afirmou que ainda está se adaptando ao saibro, piso em que será disputado Roland Garros, o próximo Grand Slam da temporada.
"Gosto muito de jogar aqui, é triste ter perdido de novo na primeira rodada. Preciso de mais ritmo no saibro, ainda estou com a cabeça na quadra rápida. Com mais jogos e experiência, vou evoluir. Agora é focar na preparação para Roma."
Antes da derrota, João Fonseca vinha de dois títulos em torneios Challenger. Em janeiro, conquistou o Challenger 125 de Camberra, na Austrália, sem perder sets. Em março, venceu o Challenger 175 de Phoenix, nos Estados Unidos, cedendo apenas um set durante toda a campanha. Ambos os torneios foram disputados em quadra dura. A derrota em Estoril marca seu primeiro revés na temporada em torneios desse nível — e também serve como aprendizado na transição para o saibro.
Um dos influenciadores mais famosos do mundo, Iran afirma que não tinha instrução para entender cláusulas contratuais e se pronuncia após decisão da Justiça
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A recente decisão da Justiça envolvendo Iran Ferreira, conhecido como Luva de Pedreiro, causou grande repercussão nas redes sociais. O influenciador foi condenado a pagar aproximadamente R$ 6 milhões ao ex-empresário Allan Jesus por quebra de contrato e danos morais. Em sua primeira manifestação pública após a sentença, Luva demonstrou indignação com o desfecho do processo.
"Uma dica!!! Não assine nada antes de ler, você pode estar assinando um contrato com uma multa unilateral de R$ 5 Milhões", escreveu Iran na rede social X (antigo Twitter). O comentário surgiu após questionamentos de internautas sobre a decisão de assinar um contrato com valores tão altos. O influenciador respondeu que estava apenas com o pai na sala no momento da assinatura, e nenhum dos dois teria entendimento jurídico suficiente.
A sentença obriga o criador de conteúdo a pagar a multa pela rescisão contratual com correção monetária, atualmente em R$ 5.052.986,43. Além disso, Luva deverá reembolsar valores investidos na carreira e na subsistência dele e da família, além de indenizar Allan Jesus e a empresa ASJ Consultoria por danos morais, somando mais R$ 5.558.285,07.
Em nota divulgada no Instagram, a defesa de Iran Ferreira argumentou que a Justiça não acatou integralmente os pedidos do ex-empresário. “O juiz reduziu significativamente os valores pleiteados por Allan Jesus”, afirma o comunicado. Apesar disso, o montante final da condenação ultrapassa R$ 10 milhões, considerando todos os encargos impostos.
A decisão pontuou ainda que quando assinou o contrato com Allan, Iran sabia exatamente o que estava em jogo, além de ter uma equipe jurídica: "Consta, inclusive, que a sua equipe jurídica acompanhou os primeiros desdobramentos da relação contratual e, à época, não questionou qualquer vício de consentimento que ensejasse a anulabilidade do pacto firmado".
O atleta do Mais Querido já conheceu os pais da nova namorada, mas descobriu que está à espera de um filho com outra mulher
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O volante do Flamengo, Allan, tem vivido boa fase do clube, mas agora tem uma questão para se preocupar. Isso porque, após sua conturbada separação de Jordana Holleben, em dezembro de 2024, o jogador engatou um romance com Luiza Watson, ex de Cauã Reymond. No entanto, o atleta descobriu que será pai.
Segundo informações do jornal EXTRA, Allan será pai mais uma vez. No entanto, o bebê não é da nova namorada, já que a relação ficou séria e o jogador já conheceu os novos sogros. Isso porque, o volante do Flamengo engravidou uma carioca, que já está com pelo menos dois meses de gestação. Porém, Luiza desconhece a informação.
Ainda segundo o portal, a assessoria de Allan corre para tentar abafar o caso e o nome da mulher para que o jogador seja resguardado e isso não comprometa seu rendimento em campo.
Enquanto Allan já engata um novo relacionamento, ele aguarda que a Justiça marque a audiência de seu divórcio. No papel, o jogador e Jordana continuam casados.
Assim, enquanto o volante tenta manter sua vida pessoal longe dos gramados e foca agora no novo compromisso do Flamengo na temporada. Isso porque, o volante deve ser titular na partida desta quinta-feira (1), contra o Botafogo-PB, pela terceira fase da Copa do Brasil.
O cantor apresentou sua defesa em uma ação polêmica em que está envolvido junto de Filipe Ret e MC Maneirinho, por música produzida pelos funkeiros
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MC Cabelinho apresentou a sua defesa em uma ação polêmica em que está envolvido. Um traficante acionou a Justiça contra o funkeiro, Felipe Ret e MC Maneirinho, pelo uso de sua voz sem seu consentimento.
Segundo informações do portal Metrópoles, MC Cabelinho afirmou ser ilegítimo para o papel de réu no processo de Alexander de Jesus Carlos. Isso porque ele teria participado na música '7 meiota' como um mero intérprete para terceiros. O cantor ainda explicou não ter responsabilidade pela produção, distribuição e exploração da obra, fato que o excluiria da confusão.
Além disso, o funkeiro relatou à Justiça que o cadastro da canção também não é de sua competência. De acordo com Cabelinho, cabe ao produtor fonográfico a tarefa de cadastrar a música e garantir a veracidade dos dados lançados. Enquanto mero intérprete, portanto, não responderia pelos danos decorrentes da falta do nome de Alexander na ficha de informações da canção.
MC Cabelinho ainda disse que, na hipótese de a Justiça entender por algum dano moral, o valor correto deve ser de R$ 1 mil para não configurar uma forma de enriquecimento indevido para o autor. O valor pedido inicial de R$ 500 mil seria, nesse contexto, exorbitante e desproporcional.
O traficante Alexander de Jesus Carlos processou Filipe Ret, MC Cabelinho e MC Maneirinho por uso indevido de sua voz em uma parceria dos artistas na música '7 Meiota'. Assim, Alexander pediu R$ 500 mil por danos morais e a inclusão de seu nome nos direitos autorais da canção, além de repasse nos valores ganhos com a música em plataformas digitais e shows.