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Após estrear com vitória em Roland Garros, João Fonseca volta à quadra nesta quinta-feira (29) pela segunda rodada do Grand Slam francês. Atual número 65 do mundo, o jovem brasileiro enfrentará o francês Pierre-Hugues Herbert, 147º do ranking da ATP. A partida está programada para começar por volta das 9h (horário de Brasília), como o terceiro confronto da quadra 14, com transmissão da ESPN e Disney+.
Antes do duelo de Fonseca, a programação da quadra traz Alex De Minaur (AUS) x Alexander Bublik (KAZ), seguido por Barbora Krejcikova (CZE) x Veronika Kudermetova (RUS). Após lotar a quadra 7 na estreia, Fonseca jogará agora em um espaço com capacidade maior — 2.000 lugares, 500 a mais — após pedidos do público e da organização.
Essa é apenas a segunda participação de João Fonseca na chave principal de um torneio Grand Slam. Em janeiro, no Australian Open, ele caiu na segunda rodada e agora busca alcançar pela primeira vez a terceira fase de uma competição desse porte.
Aos 34 anos, Pierre-Hugues Herbert já foi o 36º do mundo em simples e é conhecido principalmente pelo sucesso nas duplas, embora nunca tenha conquistado títulos no circuito individual. Em 27 participações em simples de Grand Slams, o francês foi eliminado na segunda rodada em 23 oportunidades e, nas demais, não passou da terceira fase.
Na coletiva após a vitória sobre Hurkacz, João Fonseca elogiou o adversário desta quinta-feira (29). O brasileiro afirmou que conheceu Herbert durante as disputas de Challenger e reconheceu que terá dificuldade contra o francês que joga em casa em Roland Garros.
Sei que será difícil..."
“Herbert é um grande amigo meu. Durante os challengers a gente jogou junto e viramos bastante amigos. Ele é trabalhador. Jogou muito nas duplas e agora está tendo bons resultados nas simples. Sei que será difícil, tanto pelo jogador quanto pela torcida. Sei que tenho que jogar meu melhor tênis e ao mesmo tempo confio na torcida brasileira que vai aparecer e fazer muito barulho”, afirmou João Fonseca.
A deputada se disse à disposição do rapper Oruam para construir uma “organização popular” nas periferias das cidades tomadas pole crime
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A deputada federal Erika Hilton (PSol-SP) sugeriu um caminho de “organização popular” ao rapper Oruam, após ele questionar no X [antigo Twitter] o que fazer diante da morte de Herus Guimarães Mendes da Conceição, de 24 anos.
Herus foi baleado e morto pela Polícia Militar do Rio de Janeiro durante uma festa junina na Comunidade do Santo Amaro, no bairro do Catete, na última sexta-feira (6/6). Diante do desabafo de Oruam, que perguntou “o que fazer?” após o episódio da morte de Herus, a parlamentar respondeu diretamente ao rapper, afirmando que é preciso “fazer revolução com o pé no chão”.
A deputada se colocou à disposição para ajudá-lo a “construir junto” uma rede de articulação política nas periferias e indicou coletivos e lideranças atuantes nas favelas do Rio de Janeiro.
“Oi, Oruam! Muita gente já te indicou leituras importantes, mas a transformação vem, principalmente, da organização coletiva. Não existe saída individual pra problemas que são estruturais. Minha sugestão é que você se conecte com quem já constrói essa luta há anos, com coragem e compromisso nas favelas.
No Rio, por exemplo, tem o @institutodpn; perto de você, tem a @KatiusciaRibero, que é referência na luta antirracista e madrinha do Cabelinho; e pra se aproximar da comunidade LGBTQIAPN+ recomendo a Entidade Maré, um coletivo de artistas da Maré.
E, sobretudo, tem o movimento de mães e familiares de vítimas da violência do Estado, que é um dos pilares mais fortes e verdadeiros dessa luta, como o @maes.de.manguinhos no Instagram. Tudo isso é organização popular. É fazer revolução com o pé no chão. Se quiser construir junto, tô por aqui. De verdade. Estamos juntos.”
Em 5 de junho, o deputado federal Pastor Henrique Vieira (PSol-RJ) apresentou um projeto de lei que propõe a criação do Programa de Prevenção à Censura à Arte e Cultura. A iniciativa busca impedir que artistas periféricos, especialmente ligados ao funk, rap e trap, sejam barrados de editais públicos e contratações por parte do Estado.
Na justificativa do projeto, o parlamentar cita nominalmente os funkeiros Poze do Rodo e Oruam como exemplos de jovens negros que, segundo ele, enfrentaram situações de risco associadas ao crime, mas que encontraram na arte uma forma de superação e transformação social.
“Oruam e Poze do Rodo, por exemplo, jovens negros vindos de comunidades do Rio de Janeiro, são referência para a juventude negra favelada através de sua arte”, argumenta Henrique Vieira na proposta.O projeto gerou críticas da oposição, pelo fato de Oruam ser filho de Macinho VP, líder do Comando Vermelho, e fazer músicas que exaltam a facção.
O influenciador afirmou que está se tratando contra o vício em álcool e cigarro e destacou que deseja se reaproximar do artista novamente
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Após a briga entre Latino e Guilherme Rocha se intensificar e ter promessa de ação judicial, o filho do cantor abriu trégua e falou sobre o motivo da confusão ter iniciado. O rapaz fez um vídeo se desculpando com o pai, mas também dizendo que o artista errou ao dizer que ele é dependente químico e que agrediu a mãe e a madrasta. Segundo Guilherme, toda a briga aconteceu porque ele queria ser registrado como filho de Latino.
Deveria ter procurado meus direitos não Justiça, porém, eu não tenho orientação (...) Conheci meu pai com 20 anos e até hoje ele não me registrou, destacou Guilherme.
Ele continuou: "O motivo dessa guerra começou porque eu entrei na Justiça pedindo para ele me registrar. Ele vai na mídia, fala que é meu pai, e até hoje não sou herdeiro dele. Só tenho nome na minha identidade da minha mãe adotiva, não tive contato com meus pais verdadeiros, minha mãe biológica só entrou em contato comigo depois que saiu na mídia que eu era filho do Latino. Foi uma coisa muito difícil de lidar", contou o rapaz.
Após o vídeo de Guilherme dizendo que buscou ajuda para tratar a dependência química, Latino mandou um recado sinalizando uma trégua na briga entre eles. O filho do artista afirmou que deseja que ele se retrate sobre as acusações feitas nas redes sociais.
"Toda sorte do mundo pra ti, cara! Que Deus lhe dê força nessa (que digamos) ser a sua maior missão! Creio que há sempre uma luz no fim do túnel. Basta crermos! Nunca é tarde pra recuperação e principalmente pro perdão, né!", escreveu Latino em uma publicação.
"O mais importante seria o reconhecimento das suas dependências, que assim Jesus (na sua infinita misericórdia) irá libertá-lo dos pecados. Só assim! Tudo que estava no nosso alcance a gente fez. Deus é testemunha disso! Boa sorte e conte comigo sempre que possível", completou o pai.
Na última segunda-feira (9), Guilherme afirmou que está disposto a se acertar com o pai. A declaração ocorreu após uma briga pública no último dia 20 de maio, quando pai e filho trocaram acusações nas redes sociais. Na ocasião, Latino disse ter expulsado o jovem de casa e o acusou de ser dependente químico, além de dizer que ele agrediu a mãe e a madrasta.
O atleta e a influenciadora estão há um ano entre reaproximação e afastamento e compartilhavam algumas fotos juntos nas redes sociais
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Nesta quinta-feira (12) se é comemorado o Dia dos Namorados no Brasil. Desse modo, o ex-BBB Paulo André resolveu oficializar seu namoro com Thays Andreata, com quem tem um filho, onde publicou fotos do pedido em suas redes sociais.
As especulações de que Paulo e Thays teriam voltado a namorar já não é de hoje. No entanto, os dois sempre publicavam algumas fotos juntos e viajavam para os mesmos lugares, levantando o questionamento no público.
Paulo André mostrou até como fez o pedido de namoro: encheu um quarto com vários balões vermelhos, corações, pétalas de rosas na cama e a frase "namora comigo" estampada na parede. O ex-BBB também deu um anel para Thays. Ela, disse "sim".
A reaproximação de Thays e Paulo André começou ainda em 2024, meses antes do atleta ir para as Olímpiadas de Paris. Na época, ele publicou uma foto em que Thays aparecia. Ela também foi até o aeroporto para se despedir do então pai do filho dela. Meses depois, os dois pararam de se seguir nas redes sociais, o que fez fãs mais atentos perguntarem se houve briga.
A descrição fez o casal contornar a crise e o namoro está oficializado de novo. Eles são pais de Paulo André Junior, o PAzinho, de três anos de idade.