Futebol
"Estamos em contato constante", presidente do Peñarol revela desejo em uruguaios do Flamengo
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A ausência desses jogadores abre espaço para que jovens talentos da base
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0Segundo Venê Casagrande, o Flamengo enfrenta um desafio significativo no Campeonato Brasileiro devido às convocações de seus jogadores para a Copa América. Com cinco atletas chamados para representar suas seleções – Pulgar, Varela, Viña, De la Cruz e Arrascaeta – o time rubro-negro precisa reorganizar seu elenco para encarar uma sequência de jogos cruciais na competição nacional.
A perda desses jogadores impacta diretamente a qualidade do time em campo, colocando o Flamengo em uma posição de desvantagem em relação aos adversários. O período de ausência dos convocados coincide com uma série de partidas decisivas, que podem definir o rumo do clube no Brasileirão.
FLAMENGO TERÁ DOR DE CABEÇA
As convocações para a Copa América não afetam apenas o desempenho em campo, mas também a preparação e o planejamento da equipe. O técnico do Flamengo terá que encontrar alternativas dentro do elenco, promovendo jogadores da base ou buscando soluções táticas para suprir as ausências.
Pulgar, Varela, Viña, De la Cruz e Arrascaeta são peças-chave no esquema do Flamengo, cada um contribuindo de maneira significativa para o estilo de jogo do time. Pulgar é essencial na proteção da defesa e na transição entre defesa e ataque. Varela e Viña são fundamentais nas laterais, tanto na defesa quanto no apoio ao ataque. De la Cruz e Arrascaeta, por sua vez, são os criadores de jogadas, responsáveis por abastecer o ataque com passes precisos e jogadas de criatividade.
Namorado de Anitta, ex-flamengo vira homem de cofiança em time Inglês
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0Apresentado ao mundo como novo namorado de Anitta durante a Semana de Moda de Paris, o volante brasileiro Vini Souza vive grande momento dentro de campo.
Apesar de ter sido rebaixado com o Sheffield United para a segunda divisão do Campeonato Inglês na última temporada, o jogador de 25 anos rapidamente deu a volta por cima e se estabeleceu como protagonista do seu time na tentativa de retorno à Premier League.
O ex-Flamengo já é o primeiro colocado no ranking de desarmes da Championship, a segundona inglesa. Além disso, no último fim de semana, utilizou pela primeira vez a braçadeira de capitão dos "Blades", apelido pelo qual seu time é conhecido.
A capacidade de roubar a bola dos adversários é justamente a melhor característica do jogo do namorado de Anitta. Duas temporadas atrás, quando defendia o Espanyol, ele foi um dos recordistas desse fundamento na La Liga espanhola. Esse foi justamente o motivo que fez o Sheffield desembolsar 12,5 milhões de euros (R$ 75,7 milhões) para levá-lo à Inglaterra.
Na atual temporada, o brasileiro tem média de 4,3 desarmes por jogo na Championship, de acordo com dados levantados pelo "WhoScored?". Quem mais se aproxima dele é o inglês David Ozoh, do Derby County, com 3,8 bolas recuperadas a cada partida.
Mesmo na primeira divisão da Inglaterra, só há um jogador com números defensivos superiores aos de Vini Souza: o marfinense Ibrahim Sangaré, do Nottingham Forest, que tem média de 5 desarmes por compromisso disputado.
Homem de confiançaUm dos 12 remanescentes do elenco do Sheffield rebaixado na temporada passada, o volante ganhou a confiança do técnico Chris Wilder e entrou para a hierarquia dos capitães da equipe. O dono da braçadeira continua sendo o zagueiro Jack Robinson, que está no clube desde 2020. Mas, na ausência dele e da revelação Oliver Arblaster, cria das categorias de base, o posto já fica com o brasileiro.
Titular nas seis rodadas já disputadas da Championship e sem ter sido substituído sequer uma vez na temporada, Vini estreou como capitão na vitória por 1 a 0 sobre o Derby County, no último sábado.
"Isso é sinal de que o meu trabalho está sendo valorizado, não somente pelo que venho fazendo dentro de campo, mas fora dele também", afirmou.
Treinador não tem conseguido alcançar os resultados e o futebol esperado
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0Na última quinta-feira (26), o Flamengo não conseguiu superar os desafios necessários e foi eliminado da Libertadores da América nas quartas de final. Após essa eliminação, somada aos resultados insatisfatórios recentes no Campeonato Brasileiro, Tite enfrenta crescente pressão em sua posição. Não é surpresa que muitos torcedores estejam a favor da demissão do técnico.
Uma enquete realizada pelo portal ‘Coluna do Fla’ revelou que uma maioria expressiva dos torcedores votou a favor da saída de Tite. No total, 82,5% dos participantes manifestaram apoio à demissão do treinador, enquanto apenas 17,5% se opuseram à ideia.
Resumindo, Tite tem contrato com o Flamengo até o final de 2024. Quase um ano à frente da equipe rubro-negra, o treinador ainda não conquistou a unanimidade entre os torcedores. Isso se deve, em parte, às recentes derrotas no Brasileirão e à eliminação nas quartas de final da Libertadores.
Recentemente, o técnico se tornou alvo de várias manifestações por parte dos torcedores. Na Gávea, uma pichação no muro pedia: “Fora, Tite”. Além disso, nos estádios onde o Flamengo joga, gritos de apoio à demissão do treinador têm ressoado nas arquibancadas.
SITUAÇÃO NOS BASTIDORESAntes da eliminação na Libertadores os dirigentes do Flamengo estavam apoiando a permanência de Tite. Contudo, após a saída precoce da competição continental, o cenário mudou.
Embora a demissão de Tite ainda não tenha sido oficializada, o presidente Rodolfo Landim considera que a campanha de Rodrigo Dunshee está em risco se o Flamengo terminar a temporada sem conquistar um título significativo. Dessa forma, os dirigentes rubro-negros começaram a cogitar a possibilidade de demitir o treinador.
Com o cenário eleitoral em vista, juntamente com a eliminação na Libertadores, o futuro de Tite foi questionado nos bastidores do Flamengo pela primeira vez. Contudo, segundo informações da ESPN, a diretoria rubro-negra não deve tomar uma decisão sobre a demissão do treinador antes das semifinais da Copa do Brasil.
A situação de Pulgar e De La Cruz não é isolada no elenco
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0Segundo O Globo Esportes, a participação dos atletas sul-americanos na Copa América trouxe à tona desafios físicos para os jogadores que retornaram aos seus clubes após o torneio. Um dos casos mais notáveis é o de Erick Pulgar, jogador chileno convocado para a competição. Assim como seus colegas uruguaios, Pulgar voltou a sentir os efeitos da intensa rotina de jogos e treinos, o que acabou impactando negativamente sua condição física.
Pulgar, assim como outros jogadores uruguaios que participaram do torneio, têm enfrentado dificuldades na recuperação pós-Copa América. A sequência de jogos em alto nível, somada à pressão das competições internacionais, parece ter cobrado seu preço. Essa situação se reflete em uma queda de desempenho e na necessidade de um acompanhamento mais intensivo por parte das equipes médicas dos clubes.
Em particular, o meio-campista uruguaio Nicolás De La Cruz tem exigido cuidados especiais para voltar a sua melhor forma física. De La Cruz está atualmente submetido a um regime de treinamentos físicos individualizados, uma medida adotada para acelerar sua recuperação e prepará-lo para os próximos compromissos do clube.
FLAMENGO TOMA CUIDADO
A realidade enfrentada por esses atletas evidencia os desafios que as competições internacionais representam para os clubes, especialmente em termos de gestão do desgaste físico dos jogadores. A preparação para os torneios exige um planejamento detalhado, que vai além do treinamento técnico e tático, mas também foca na preservação da saúde física e mental dos atletas.
O retorno ao ritmo normal de competições após um torneio internacional é uma fase crítica para os jogadores, e casos como o de Pulgar e De La Cruz destacam a importância de estratégias eficazes de recuperação e condicionamento físico. O acompanhamento médico e os trabalhos físicos específicos são essenciais para garantir que esses atletas possam voltar a atuar em alto nível sem comprometer sua saúde a longo prazo.
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