Será que o Coringa sentiria o peso desse novo nùmero?
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Gerson Santos da Silva, meio-campista do Flamengo, tem se destacado como um dos principais jogadores do elenco rubro-negro. Sua capacidade de se movimentar em todos os setores do campo, seja na defesa ou no ataque, chama a atenção e o coloca em evidência tanto para a torcida quanto para os analistas de futebol. Gerson não apenas participa ativamente da marcação, como também é uma peça fundamental na criação e organização das jogadas. Sua versatilidade e intensidade em campo fazem dele um jogador diferenciado, alguém que parece estar "em todos os lugares", como descrito por diversos comentaristas.
A presença de Gerson tem sido vista como essencial para a forma como o Flamengo joga. Ele combina força física, velocidade de raciocínio e habilidade técnica para dominar o meio de campo. Isso o permite atuar como um volante clássico, mas também como um meia que se infiltra no ataque, distribuindo passes precisos e participando diretamente da construção de gols. Além disso, sua capacidade de recomposição defensiva ajuda a equilibrar o time, tornando-o uma das engrenagens mais importantes no esquema tático do Flamengo.
Apesar de suas qualidades indiscutíveis, há uma discussão entre torcedores e críticos sobre Gerson usar a emblemática camisa 10, símbolo de craques e jogadores criativos na história do futebol. Recentemente, a camisa foi retirada de Gabriel Barbosa, o Gabigol, após uma polêmica envolvendo sua atuação contra o Corinthians, o que abriu espaço para uma possível nova atribuição da numeração. Alguns acreditam que a responsabilidade de vestir a camisa 10 pode ser exagerada para Gerson, que apesar de ser extremamente eficaz, não é um "camisa 10 clássico", aquele jogador que centraliza toda a criação do time e tem a função primordial de definir jogadas ofensivas.
A camisa 10 do Flamengo carrega um peso histórico, sendo tradicionalmente atribuída a jogadores com perfil de craques, como Zico, e mais recentemente, Diego Ribas. Gerson, apesar de ser um jogador que atua em múltiplas funções, principalmente na transição e na sustentação do meio-campo, não possui o estilo de jogo de um camisa 10 tradicional, o que pode justificar a hesitação em atribuí-la a ele. Ainda assim, sua influência em campo é indiscutível, e muitos torcedores veem em Gerson um líder técnico do time, o que poderia justificar sua utilização da 10, mesmo que de forma simbólica.
Equipes se enfrentam na próxima quinta pelas quartas de final da Libertadores
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O time do Peñarol (URU) se mostrou empolgado desde o início da viagem para o Rio de Janeiro, local em que irão enfrentar o Flamengo, pelas quartas de final da Libertadores. Além de animação dos jogadores no voo rumo à ‘Cidade Maravilhosa’, os uruguaios postaram uma montagem do Cristo Redentor com a bandeira do clube.
Assim que aterrizaram em solo carioca, o clube uruguaio publicou a imagem de um dos principais pontos turístico da cidade. Além da foto, o time escreveu a seguinte mensagem: “Peñarol em Rio”, fazendo uma alusão ao Rock In Rio. Na sequência, um vídeo com a chegada dos atletas no Aeroporto do Galeão também foi publicado.
O Peñarol chegou às quartas de final da Libertadores após superar o The Strongest (BOL) nas oitavas. No primeiro jogo, o time uruguaio aplicou uma goleada por 4 a 0 no adversário. Já na volta, a equipe boliviana até venceu pelo placar de 1 a 0, porém, não foi suficiente para tirar a classificação dos comandados de Diego Aguirre.
Antes do jogo contra o Flamengo, o Peñarol atuou pelo Campeonato Uruguaio. No sábado (14), o adversário do Rubro-Negro venceu o Rampla (URU), pelo placar de 4 a 0. Diante dessa situação, seguiu invicto no torneio nacional.
E o rubro-negro?O Flamengo vem de um empate amargo com o Vasco no domingo (15), porém, irá contar com reforços para o duelo desta quinta-feira (19). Recuperado de lesão na coxa, De La Cruz está de volta ao time. Além do uruguaio, Alex Sandro, Alcaraz e Gonzalo Plata foram inscritos na competição e, com isso, serão relacionados para o embate.
Eduardo Paes utiliza seu perfil em rede social para desmentir matéria
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Na última terça-feira, o candidato à reeleição da prefeitura do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, desmentiu o jornalista Ancelmo Gois, do Globo. Em publicação no Instagram, o prefeito informou que a prefeitura será responsável por remoção de megaestrutura no terreno do gasômetro, diferente do que foi noticiado. Além disso, garantiu que o Flamengo terá seu novo estádio, com as melhores condições e segurança.
A notícia publicada por Ancelmo informa que o Flamengo teria que pagar R$ 100 milhões para remover uma grande estrutura de gás presente no terreno adquirido pelo clube, que é propriedade da CEG e da CEG-Rio, que são empresas que integram a concessionária de gás Naturgy.
De acordo com a matéria, as empresas foram informadas que o Flamengo é o responsável por arcar com as despesas, como previsto em um dos anexos do contrato de compra e repasse do terreno. A cláusula, no entanto, não tem um limite especificado.
Paes afirmou que os valores para a transferência da estrutura são diferentes do que foi apontado pela matéria de Ancelmo Gois. Além disso, isentou o Flamengo de qualquer responsabilidade, e que a prefeitura planeja fazer a remoção há anos.
“Estão me fazendo defender o @flamengo mais do que eu gostaria: que fique claro que esse não é o custo dessa transferência e qdo ela acontecer será de responsabilidade da prefeitura do Rio que sabe que essa estrutura não pode estar em uma área que já vem recebendo tantos edifícios residenciais. Está em nossos planos há tempos! O Flamengo terá seu estádio novo ali no gasômetro com toda a qualidade e segurança que a região exige e merece. Ponto final!”, publicou o prefeito.
A decisão da diretoria também visa proteger a imagem do clube
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No último episódio de uma série de controvérsias, a diretoria do Flamengo decidiu retirar a camisa 10 de Gabigol. A decisão não foi motivada por um incidente específico, mas sim por um conjunto de comportamentos do jogador, que recentemente também esteve envolvido em um caso de tentativa de fraude em exame antidoping. Atualmente, Gabigol está sob efeito suspensivo, aguardando uma decisão final sobre sua situação.
A escolha de tirar a camisa 10 de Gabigol reflete a preocupação do clube com a imagem e a disciplina do time. Esse número é historicamente associado a grandes ídolos e figuras exemplares, e a diretoria avaliou que o comportamento de Gabigol não está à altura das expectativas para quem veste essa camisa. A intenção é enviar uma mensagem clara sobre a importância de manter uma conduta exemplar, tanto dentro quanto fora de campo.
Gabigol, que já foi uma peça central no Flamengo, acumulou uma série de incidentes que desgastaram sua relação com a diretoria e com parte da torcida. A tentativa de fraude no exame antidoping foi a gota d'água, somando-se a um histórico de controvérsias que incluíram atrasos em treinos, desentendimentos com a comissão técnica e postagens polêmicas nas redes sociais.
Apesar dos problemas, Gabigol continua sendo um dos jogadores mais talentosos e carismáticos do futebol brasileiro. Sua habilidade em campo nunca foi questionada, mas a falta de disciplina tem gerado preocupações constantes. No entanto, o atacante ainda tem o apoio de muitos fãs, que acreditam em seu potencial de dar a volta por cima e retomar a trajetória de sucesso.
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