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O estádio do Flamengo está dando o que falar. A novela, que começou de fato na era Landim, a cada dia que passa vem se tornando real e mais próxima de acontecer. Entre reuniões com bancos, políticos e etc, a diretoria rubro-negra vai conseguindo e logo deverá ter o terreno do Gasômetro, local escolhido para a construção da futura Arena.
A princípio, muita gente no clube está interessada no assunto. Nesse sentido, os colunistas do UOL, Renato Maurício Prado e Rodrigo Mattos discordam de envolvimento de Marcos Braz com assuntos do estádio do Flamengo na Câmara.
Durante a live do clube, a dupla falou sobre como tema vai influenciar ano político no rubro-negro e no Rio de Janeiro.
"Acho que o Braz deveria se declarar impedido de participar da votação e da análise do projeto do Flamengo. Porque ele é vice de futebol do clube, parte interessada. Há conflito de interesse. Como vereador vai atuar como representante do Flamengo? Não pode, tem que defender os interesses da cidade, sejam quais forem. Não tem nada que trocar votos do estádio do Vasco pelo do Flamengo. Tem um problema aí."
Rodrigo Mattos
"O Marcos Braz está querendo pegar carona no possível início da construção do estádio do Flamengo. Se o Flamengo comprar o terreno e lançar a pedra fundamental, ele tem que pegar carona de alguma forma. Marcos Braz é um brincalhão. Está pegando carona porque o Cacau Cotta, que é outro que está querendo pegar carona, está concorrendo como vereador e se aproximou do Eduardo Paes. Agora quase todas as fotos ele está lá. Marcos Braz olhou e falou "também quero ser papagaio de pirata". Esses caras pensam mais na carreira política do que no Flamengo."
Renato Maurício Prado
Prefeito do Rio pressiona a Caixa
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, voltou a comentar sobre o possível estádio do Flamengo no Gasômetro em suas redes sociais. Na sua conta no Twitter/X, o político reforçou a pressão na Caixa Econômica Federal, que administra o fundo que é proprietário do terreno em que o Mengão quer levantar seu estádio próprio. Paes relembrou que recentemente chegou a perdoar R$ 4 bilhões da Caixa.
Diante do Equador, o Brasil de Carlo Ancelotti demonstrou que será um time sobretudo robusto, mas não foi o suficiente para sair com a vitória
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Um Monumental de Guayaquil pintado de amarelo vibrou e torceu muito pela “La Tri”, enquanto a minoria de público brasileiro que foi ao estádio viu uma Seleção Brasileira sem brilho, mas com muita entrega e responsabilidade tática. No fim, Equador e Brasil ficaram no 0 a 0 na noite desta quinta-feira (5), pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo, resultado que acabou sendo o mais justo para a estreia de Carlo Ancelotti no comando da Seleção. Apesar da frustração pelo placar, o empate deixa o Brasil mais perto do Mundial
O Brasil de Ancelotti fez 46 minutos de poucas chances de gol. Vini Jr teve lampejos pela extrema esquerda do campo, Richarlison pecou na última bola e Estêvão careceu de força física para levar mais perigo. No fim, o 0 a 0 antes do intervalo acabou sendo justo.
O jogo voltou do intervalo com o Equador controlando as ações de jogo, mas, assim como acontecer no primeiro tempo, sem exercer qualquer tipo de pressão. Ao Brasil, coube nos primeiros 20 minutos se defender com paciência e tentar achar um gol em contragolpe. Sem sucesso.
Ancelotti tentou dar um novo rumo ao time colocando Matheus Cunha e Gabriel Martinelli nas vagas de Richarlison e Estêvão. A partir daí, o Brasil passou a ser um pouco mais incisivo, mas o Equador se manteve senhor do jogo. O time da casa chegou a finalizar três vezes com perigo, mas parou nas mãos de um concentrado goleiro Alisson. E ficou por isso mesmo.
Com o empate diante do Equador, o Brasil chegou aos 22 pontos e se manteve provisoriamente na 4ª posição na tabela das Eliminatórias. Apesar do resultado frustrante, se vencer o Paraguai na próxima terça-feira (10), na Neo Química Arena, a Seleção praticamente garante vaga na Copa do Mundo de 2026. Com 24, os equatorianos estão praticamente classificados. Na terça, eles encaram o Peru fora de casa.
Manto Sagrado é o item mais comprado entre torcedores brasileiros no último ano, segundo pesquisa da YouGov no território nacional
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A força do Flamengo fora das quatro linhas continua evidente quando o assunto é camisa. Segundo levantamento da YouGov, o clube carioca lidera a venda de uniformes oficiais no Brasil. A pesquisa revelou que 14,3% dos entrevistados afirmaram ter comprado ao menos uma camisa do Flamengo no último ano.
O número coloca o Rubro-Negro à frente de Corinthians (13,9%) e São Paulo (12,4%) na categoria mais simbólica do futebol: o uniforme. Mesmo sem ocupar o topo no ranking de consumo geral de produtos licenciados — que inclui bonés, copos, bandeiras e outros — o clube segue firme como referência no quesito camisa.
No levantamento total de itens licenciados, o São Paulo aparece em primeiro lugar, com 30% dos entrevistados dizendo ter comprado algum produto do clube. O Flamengo aparece logo em seguida, com 29,4%, e o Corinthians fecha o pódio com 28,2%, fazendo assim o mais querido, o clube com a maior porcentagem em venda de camisetas.
De acordo com o portal "R7", a pesquisa da YouGov envolveu mais de 70 mil brasileiros acima de 18 anos, com metodologia contínua ao longo de 12 meses. O objetivo foi garantir representatividade estatística entre as diferentes torcidas do país. Mesmo com o aumento no preço dos uniformes oficiais nos últimos anos, o desejo do torcedor não diminuiu.
Um em cada dez fãs de futebol afirmou ter comprado uma camisa do seu time no último ano. O dado reforça a importância do produto como principal canal de engajamento e receita direta para os clubes. E o Flamengo tem aproveitado bem esse cenário. O clube, que já havia lançado uma versão especial do Manto Sagrado para a disputa da Copa do Mundo de Clubes, fará novos ajustes na camisa. A informação foi divulgada por Gabriel Reis, do canal Paparazzo Rubro-Negro.
O jogador, que iniciou a carreira na base do Corinthians, é visto como uma das opções preferidas da diretoria rubro-negra para o segundo semestre
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A movimentação do Flamengo no mercado segue intensa e focada no objetivo principal: reforçar o elenco para o Super Mundial de Clubes. Entre os nomes que estão na mesa da diretoria, um segue em alta – Wesley, atualmente no Al-Nassr, da Arábia Saudita. O nome do ponta agrada à cúpula rubro-negra por sua velocidade, capacidade de 1x1 e histórico recente de atuações consistentes no futebol saudita.
Porém, o interesse do Besiktas acendeu o alerta no Ninho do Urubu. A equipe turca, segundo o site Transfer Feed, entrou em contato com os representantes do jogador e pode formalizar uma proposta nos próximos dias. Internamente, o Flamengo entende que precisa acelerar o processo se quiser contar com Wesley. Ainda que o clube negue qualquer “pressa” nas tratativas, a concorrência turca torna o cenário mais delicado.
Desde janeiro no cargo de diretor executivo de futebol, José Boto é quem centraliza as negociações. Com experiência no futebol europeu e passagens marcantes por Shakhtar Donetsk e Benfica, o dirigente sabe que o tempo de resposta pode ser determinante. A possível saída de Michael, além da indefinição sobre o futuro de Everton Cebolinha, impulsionam a busca por mais um ponta. Wesley, nesse cenário, se encaixa no perfil desejado: jovem, com experiência internacional e potencial de valorização.
Apesar do interesse crescente, o Flamengo ainda não oficializou proposta. A ideia é entender com clareza o cenário junto ao Al-Nassr e ao estafe do atleta antes de formalizar qualquer oferta. A concorrência do Besiktas, porém, deve acelerar essa movimentação. Wesley tem contrato até 2026 com o clube saudita.
O Al-Nassr, por sua vez, não trata o atacante como inegociável, desde que a oferta envolva cifras compatíveis. A diretoria carioca avalia um possível empréstimo com opção de compra – modelo já utilizado em outras contratações recentes. Enquanto tenta avançar na frente por Wesley, o Flamengo também garante tranquilidade sobre outros ativos do elenco.