Soccer
19 Jun 2024 | 12:38 |
Flamengo is getting closer every day to taking the project off the ground dream of your own stadium. Therefore, the debate about the SAF grows every day. For president Rodolfo Landim, the achievement involves directly selling part of the club. However, the issue has become a target of concern in the corridors of Gávea.
If Landim is completely in favor of the project, the opposition and even allies are moving against it. Some see it as "zero chance" of passing, as the majority does not agree. Groups of advisors made an amendment proposal "to avoid legal uncertainty in the possible modification process" of Flamengo on this topic. They have already obtained more than 50 necessary signatures.
But what is already known about the subject? Why does Landim want the SAF?
Rodolfo Landim makes no secret of being in favor of the SAF. He, however, wants it in a different way than what currently exists in Brazilian football. The president has supported the idea that a possible sale of 25% of a red-black SAF controlled by the association would allow the club to build its own stadium without losing competitiveness in football and/or increasing debt with loans. p>
The agent spoke to possible investors from outside Brazil. He claims to have interested companies. The Bayern Munich model is seen today as the ideal. The proposed SAF model would also not allow owner-partners to sell their securities as if they were company shares.
Would Landim have a stake in SAF?
Would Landim have a stake in SAF? The current president of Flamengo states that, if necessary, he would sign a document committing himself not to be CEO of the eventual company. He, however, wants to stay at the club and announced that he is a pre-candidate for the presidency of the Deliberative Council.
Would the SAF have control over football?
Rodolfo Landim rules out any transfer of control of footballwhich would continue with the club: "Of course not", he told the portal UOL, in December 2023.
What do the possible candidates say?
The candidates for the next election are not all defined yet, but there are three names emerging: Rodrigo Dunshee, supported by Landim, Luiz Eduardo Baptista, Bap, and Maurício Gomes de Mattos. The three spoke out against a possible SAF at the club.
The majority of Flamengo's political groups are against the idea of SAF. Landim has already opened the club for lectures, carried out studies and visited European clubs that can be a model in the matter.
How much would a stadium cost?
The current projection from the board is that, between land and construction, Flamengo would spend around R$2 billion. Landim believes that building this arena with resources that are not obtained from a SAF could bring the club into disrepute.
Why couldn't a stadium project be carried out with a separate company?< /b>
"If we created a separate company in the stadium, what would happen to this company? Any economic result that this company would have would be divided between Flamengo and this partner. A partner who wanted to enter the stadium, would certainly enter the stadium to make money and to share the economic result with Flamengo. As for a partner to participate in a SAF, which we saw in the example of Bayern Munich, these are companies that have a strategic interest in being in that. that Bayern's SAF was created, continues to be controlled by the club and has three members", said Landim.
What would the SAF vote be like?
This It is a topic that raises doubts even among counselors. For some, it would require a simple majority in the General Assembly (that is, all members with voting rights). Others believe that it would be a simple majority only in the Deliberative Council.
What does the opposition say?
The proposal from March this year suggests that the Council Deliberative has the possibility of adapting the statute and creating stricter rules for the approval of a SAF, which would need to be voted on at the General Assembly, with qualified quorums for deliberation and voting for approval.
The document wants to include that Elected and appointed directors of the association who held positions in the club in the 36 months preceding the approval of the SAF and constitution are prevented from assuming any management or administrative positions in the new society for a period of six years.
Regarding quorums, the decision at the General Assembly would be approved by a decision of two thirds of the members present. However, a minimum presence of 60% of all members of the general assembly would be required.
Voting in the Deliberative Session could only be approved by a decision of two thirds of the councilors present. There would also be a minimum presence of 60% of Council members.
Jogador uruguaio perdeu espaço com Filipe Luís e está liberado para buscar novos ares para garantir vaga na Copa do Mundo; Tite pede contratação
30 Dez 2025 | 12:07 |
Com pouco espaço na temporada e fora das prioridades do técnico Filipe Luís, que renovou recentemente seu vínculo com o clube, o Matías Viña deve buscar novos rumos em 2026. A hierarquia na posição ficou bem definida, com o treinador optando preferencialmente por Alex Sandro e Ayrton Lucas, o que relegou o uruguaio ao banco de reservas e a uma minutagem muito abaixo do esperado.
Diante da falta de oportunidades, o estafe do jogador e a diretoria rubro-negra trabalham para encontrar uma solução no mercado. O Flamengo, no entanto, já estabeleceu uma condição clara para liberar o atleta: a negociação deve ser em definitivo, descartando, neste momento, modelos de empréstimo.
O cenário de indefinição atraiu interessados no Brasil e no exterior. O Cruzeiro surge como um forte candidato, impulsionado pela chegada do técnico Tite. O treinador, que comandou Viña no próprio Flamengo em 2024, aprecia o futebol do lateral e gostaria de contar com ele na Toca da Raposa.
No cenário internacional, o River Plate, da Argentina, formalizou uma proposta de empréstimo para contar com o jogador. Contudo, o clube carioca recusou as condições apresentadas, mantendo a postura de negociar apenas a venda dos direitos econômicos. Além dos sul-americanos, clubes do futebol europeu também monitoram a situação e podem formalizar ofertas em breve.
A pressa para definir o futuro não é apenas do Flamengo, mas principalmente do atleta. Com o desejo de disputar a próxima Copa do Mundo pela Seleção Uruguaia, Viña sabe que precisa estar em campo regularmente para ser convocado. A permanência na Gávea, na atual conjuntura, colocaria esse objetivo em risco.
Clube argentino quer a contratação do lateral do Mengão como parte da reformulação de seu elenco e já sabe quanto terá que pagar
30 Dez 2025 | 12:05 |
O Flamengo recebeu sondagens do River Plate (ARG) pelo lateral esquerdo Matías Viña, mas recusou a primeira investida da equipe argentina. Segundo o jornalista Paparazzo Rubro-Negro, o clube carioca estipulou que só abrirá negociações se a proposta atingir pelo menos 5 milhões de euros (R$ 32,3 milhões).
Além do River Plate, o Besiktas (TUR) também manifestou interesse no uruguaio, visando reforçar seu elenco para o restante da temporada 2025/2026. A concorrência internacional aumenta a pressão por uma definição, mas o Flamengo mantém postura firme quanto ao valor do jogador.
O lateral passou por um longo processo de recuperação após romper o ligamento do joelho no fim de 2024, durante o Campeonato Brasileiro. Com isso, perdeu espaço no elenco para Alex Sandro, titular, e Ayrton Lucas, reserva imediato, o que tem limitado sua presença em campo.
Com vínculo vigente até dezembro de 2028, Matías Viña segue protegido contratualmente pelo Flamengo. Apesar do interesse estrangeiro e da aproximação da Copa do Mundo de 2026, o clube rubro-negro não pretende facilitar a negociação, mantendo controle sobre o futuro do lateral uruguaio.
A diretoria rubro-negra já definiu as prioridades para a janela de transferências que se inicia no dia 5 de janeiro. O planejamento prevê a contratação de cinco reforços: um goleiro, um zagueiro, um meia, um ponta e um centroavante. Além disso, o clube está próximo de anunciar a chegada de Vitão, do Internacional. Após o aceite da proposta pelo time gaúcho, as negociações avançaram para os ajustes finais com os representantes do defensor.
Diretor de futebol do Mengão diz que jogo em pisos artificiais é diferente do natural, modelo utilizado pelas principais ligas do mundo
30 Dez 2025 | 11:37 |
Após completar um ano de trabalho no clube, o diretor de futebol José Boto avaliou que o futebol brasileiro possui enorme potencial de crescimento, mas destacou que problemas estruturais seguem limitando a evolução do produto. Em entrevista ao Canal 11, o dirigente português citou o calendário excessivo e o uso de gramados sintéticos como pontos inaceitáveis.
Outro ponto enfatizado por José Boto foi a presença de gramados artificiais no futebol brasileiro. Segundo ele, a Confederação Brasileira de Futebol precisa agir caso queira elevar o nível da competição. “Se querem que o espetáculo melhore, vão ter que reduzir o número de jogos e proibir campos artificiais. Isso é ruim para o produto. Não é a mesma coisa assistir a um jogo em gramado sintético ou em campo natural”, avaliou.
O dirigente acredita que, com ajustes estruturais, a liga brasileira pode ganhar projeção internacional: “Com alguns acertos, será realmente uma liga a ser observada até pela Europa. As distâncias vão encurtar, haverá mais dinheiro e mais competitividade. É preciso cuidar do produto, do espetáculo e da densidade competitiva. Não podemos terminar uma temporada com 78 jogos”, completou.
A crítica se reflete nos números da última temporada. O Flamengo encerrou 2025 com 78 partidas disputadas. Entre os jogadores do elenco principal, Luiz Araújo e Agustín Rossi lideraram o ranking de participações, com 68 jogos cada. O último compromisso oficial aconteceu apenas no dia 17 deste mês, evidenciando a extensão do calendário.
A oposição aos gramados artificiais não é novidade. Internamente, o Flamengo entende que esse tipo de piso gera vantagem esportiva a quem o utiliza, além de aumentar os riscos físicos aos atletas. Embora a manutenção do campo natural seja mais onerosa, a avaliação é de que o custo se justifica pela qualidade do jogo.
Por isso, a diretoria lidera o movimento por padronização dos gramados no país. No início de dezembro, foi protocolada junto à CBF uma contribuição técnica para o grupo de trabalho que discute melhorias nos pisos utilizados nas competições nacionais.