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Ex-Barcelona revela desejo de jogar pelo Flamengo e deixa futuro no Brasil em aberto
07 Out 2025 | 19:41
Futebol
19 Mar 2024 | 10:23 |
Nesta segunda-feira (18) foi realizado o sorteio da fase de grupos da Copa CONMEBOL Libertadores. Neste, o Flamengo ficou conhecendo os times que terá de encarar primeiro na competição, mas a grande preocupação não foram os adversários em si, mas sim as condições em que terão de disputar estas partidas.
Dois dos três estádios em que o Mais Querido vai jogar como visitante estão em grande altitude. Os dirigentes rubro-negros falaram sobre o assunto com muito receio. Por que estas partidas levantam tanta preocupação? Entenda aqui...
Quanto maior a altitude de uma cidade, em relação ao nível do mar, mais rarefeito é o ar e, consequentemente, existe menos pressão atmosférica. Assim, menos oxigênio chega aos pulmões, gerando uma falta do elemento no organismo (situação conhecida como hipóxia). Desta forma, a capacidade aeróbica do corpo humano diminui, pois o oxigênio é necessário para gerar energia para as células e órgãos.
Isto pode fazem com que os jogadores passem mal com alguns sintomas. Os efeitos incluem sonolência, dor muscular, fadiga muscular e mental, cefaléia, náusea e euforia, podendo afetar tanto o organismo quanto as faculdades mentais do atleta antes e durante uma partida de futebol. É importante lembrar que um jogo de futebol alterna momentos de grande esforço físico com outros de pouco esforço, exigindo bastante dos sistemas cardiovascular, pulmonar e muscular esquelético.
Outro efeito é que a resistência do ar também fica menor, o que faz a bola viajar mais rápido, o que pode enganar os jogadores de linha ao dar ou receber um passe e, principalmente, os goleiros ao fazer uma defesa ou cortar um cruzamento.
Os efeitos começam a ser sentidos geralmente em altitudes acima dos 2.400 metros acima do nível do mar. O Flamengo vai estrear a sua participação na competição no Estádio El Campín, do Millonarios (COL), em Bogotá, na Colômbia. A altitude do local é de 2.640m. Contudo, a situação ainda vai piorar quando for a partida contra o Bolívar (BOL), no Estádio em La Paz a 3.640m do nível do mar.
Em 2007, a Fifa chegou a banir jogos acima de 2.500m de altitude, por potenciais riscos à saúde e por considerar que atletas de times que jogam regularmente nessa altura teriam uma vantagem, já que o corpo passa por um processo natural de adaptação. A Conmebol entrou com reclamação representando as federações de Bolívia, Equador, Peru e Colômbia. Alegou que a proibição era discriminatória para muitas equipes sul-americanas que têm estádios em altitudes maiores e assim a regra foi revogada em 2008.
Atacante será ouvido pela Unidade Disciplinar da Conmebol após gestos considerados obscenos durante a partida contra o Estudiantes
07 Out 2025 | 22:27 |
A Unidade Disciplinar da Conmebol convocou o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, para uma audiência que investigará sua conduta após a partida contra o Estudiantes, na Argentina, válida pelas quartas de final da Copa Libertadores. O jogador foi flagrado fazendo gestos considerados obscenos em direção à torcida adversária logo após o término do confronto em La Plata.
A audiência está marcada para esta sexta-feira, às 11h30 (horário de Brasília), e o camisa 27 do Mais Querido poderá participar de forma virtual. O caso será analisado à luz do Código Disciplinar da entidade, que pode aplicar desde advertência até suspensão por jogos oficiais.
Bruno Henrique foi enquadrado nos artigos 2b e 2c do Artigo 11 do Código Disciplinar da Conmebol, que tratam de comportamentos ofensivos ou difamatórios e da violação de condutas mínimas esperadas em competições esportivas. Caso seja considerada infração, a sanção será definida conforme o Artigo 6 do mesmo regulamento, que prevê punições como suspensão por um número determinado de partidas ou por tempo específico.
Após a vitória nos pênaltis diante do Estudiantes, Bruno Henrique afirmou em suas redes sociais que reagiu a provocações e agressões vindas das arquibancadas. Segundo o jogador, ele foi atingido por objetos arremessados por torcedores, incluindo um isqueiro que teria acertado seu rosto.
“Só mostram a minha parte, mas a parte de nós jogadores sendo atingidos por objetos, latas e outras coisas não mostraram. Inclusive só tive essa reação por ter recebido um isqueiro no rosto”, escreveu o atacante do Flamengo em um comentário no Instagram.
O atacante recebeu duras críticas do ex-jogador após ser expulso com apenas 11 minutos em campo na derrota do Mengão por 1 a 0
07 Out 2025 | 20:25 |
Wallace Yan foi expulso logo aos 11 minutos em campo na derrota do Flamengo por 1 a 0 para o Bahia, gerando críticas intensas, incluindo do ex-jogador e apresentador Neto. O jovem atacante, que entrou na etapa final para tentar ajudar a equipe, acabou recebendo dois cartões amarelos rapidamente, deixando o Mais Querido com dois jogadores a menos.
Durante o programa ‘Os Donos da Bola’, Neto não poupou palavras: “As duas expulsões no jogo do Flamengo foram corretas. A do Danilo e a desse moleque aí, que está achando que é o Zico. Mascarado. Wallace Yan, você acha que é quem? Você veste a camisa do Flamengo, irmão”, disse.
Neto ressaltou a importância de jogadores jovens entenderem a responsabilidade de atuar no clube e citou ídolos históricos do Mengão como referência. “O clube está tentando ser campeão do Campeonato Brasileiro, e você entra em campo e é expulso com 11 minutos. Você jogou em que época? Sabe quem é Zico? Andrade? Cláudio Adão? Adílio? Quem é você para fazer o que fez?”, completou.
O confronto contra o Bahia já apresentava dificuldades para o Mengão, que estava perdendo por 1 a 0 e havia sofrido a expulsão de Danilo ainda no primeiro tempo. Wallace Yan entrou como alternativa ofensiva na tentativa de equilibrar o jogo, mas a expulsão precoce complicou ainda mais a situação do time.
De acordo com informações divulgadas pelo jornalista Venê Casagrande, o clube decidiu não afastar o atleta do elenco principal, mas aplicar uma punição interna de caráter educativo. A medida tem como objetivo conscientizar o jogador sobre a responsabilidade de atuar com equilíbrio emocional em partidas decisivas.
Em novo episódio do “Resenha do Galinho”, o ex-camisa 10 falou com os arqueiros sobre diferenças entre gerações e valorização do goleiro no futebol
07 Out 2025 | 20:04 |
O mais recente episódio do programa “Resenha do Galinho”, comandado por Zico na FlamengoTV, trouxe um encontro especial com dois goleiros históricos do clube: Raul Plassmann e Rossi. O maior ídolo da história do Mengão atuou como mediador e proporcionou uma troca rica de experiências entre diferentes gerações da posição.
Um dos principais temas do bate-papo foi a evolução do papel do goleiro no futebol e as diferenças entre as épocas. Raul Plassmann, campeão mundial pelo Flamengo em 1981, relembrou que nunca contou com um treinador especializado na função durante sua carreira, prática comum nos clubes profissionais da atualidade.
“Não tive treinador de goleiros. Era o Bria e você, que ficavam cobrando faltas após os coletivos. Era outro mundo, Rossi, completamente diferente de hoje. Era dessa forma que se tocava a vida no futebol”, afirmou Raul, destacando as limitações da época.
Rossi concordou com Raul e pontuou outras mudanças significativas na função do goleiro. O argentino ressaltou que, atualmente, os arqueiros participam mais do jogo com os pés, o que transformou o estilo da posição e elevou o valor de mercado desses atletas.
“O futebol mudou muito. Antes, o goleiro pegava a bola e dava um chutão, hoje se joga curto. Até nas saídas de gol, antes goleiros não saíam tanto e isso mudou também. Hoje em dia, goleiro pode ser vendido por € 50 milhões, algo que não acontecia. O goleiro participa mais do que parece”, explicou Rossi.
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