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Um tema que tem sido debatido no futebol brasileiro é a presença de psicólogos nos clubes de futebol, seja da base ao profissional. No Brasil, são poucas as equipes que possuem profissionais capacitados à disposição dos atletas e o Flamengo não é um desses clubes.
O Mais Querido não possuí um psicólogo do esporte em sua equipe profissional, apenas nas categorias de base. Isso porque, segundo o vice-presidente de futebol, Marcos Braz, não há a necessidade de haver um profissional qualificado disponível para os atletas do Rubro-Negro.
No entanto, a realidade é diferente. Isso porque, segundo informações do jornal O Dia, Rodolfo Landim confidenciou em reunião com o Grupo FAT - Flamengo Acima de Tudo, há sete jogadores do Mais Querido que fazem tratamento psicológicos com profissionais do clube.
Destacando que o clube tem em sua estrutura psicólogos prontos a atender os jogadores que sentirem a necessidade de fazer algum tipo de acompanhamento com o profissional. No entanto, não há um psicólogo esportivo, responsável por identificar possíveis gatilhos de ansiedade em cada momento da prática esportiva.
EXPECTATIVA PARA QUE A FUNÇÃO SEJA OCUPADA EM NOVO MANDATO
É possível que essa função seja ocupada no próximo ano. Isso porque, o Mais Querido passará por eleições presidenciais em dezembro e será escolhido um novo presidente. Assim, o novo mandatário poderá designar ao novo VP de futebol que contrate um profissional qualificado para atender todos os atletas.
Uniforme terá trefoil da Adidas e lançamento é previsto para janeiro; imagens ainda são mantidas em sigilo pela diretoria do Mais Querido
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O Conselho Deliberativo do Flamengo aprovou o novo modelo do terceiro uniforme que será utilizado na temporada de 2026. A proposta traz um resgate de elementos históricos, como o escudo de remo em alto-relevo e o uso do monograma com a versão clássica do distintivo rubro-negro. A camisa será toda vermelha, uma das cores principais do clube, com detalhes visuais que remetem ao período pré-futebol do Flamengo. A peça terá ainda gola careca com sobreposição, solução que proporciona acabamento limpo e confortável, sem abandonar o apelo estético.
Outro ponto de destaque é a volta do trefoil, logo retrô da Adidas, que tem sido utilizado em produtos especiais e que reforça a conexão do clube com a história do fornecedor esportivo. Apesar do modelo já ter sido aprovado internamente, o Flamengo mantém em sigilo as imagens oficiais da nova camisa. Caso repita o padrão adotado nos últimos anos, o clube deve iniciar as vendas do Manto 3 na segunda quinzena de janeiro de 2026.
A Adidas, fornecedora do material esportivo do clube desde 2013, mantém uma linha de lançamentos com o Rubro-Negro em datas estratégicas. O Manto número 2, por exemplo, começou a ser vendido em abril deste ano. Diferente do uniforme principal (Manto 1) e do alternativo (Manto 2), o terceiro uniforme do Flamengo não segue uma regra clara para lançamento. Em alguns anos, ele chega antes do meio da temporada; em outros, mais próximo do fim.
A camisa aprovada nesta semana, no entanto, teve seus detalhes definidos com antecedência, o que aponta para uma estratégia de marketing que visa aproveitar a janela de início de temporada para gerar receita. A escolha pelo escudo de remo, tanto no alto-relevo quanto em monograma, tem uma forte carga simbólica. Ela reforça a origem do clube como instituição náutica, fundado em 1895, antes mesmo da prática do futebol.
Nos bastidores, a proposta foi bem recebida entre os conselheiros, justamente por valorizar a história do clube sem abrir mão de modernidade e acabamento de alto padrão. Durante a reunião que aprovou o novo Manto 3, o presidente do Conselho de Administração, Luiz Eduardo Baptista, o Bap, aproveitou o encontro para atualizar os conselheiros sobre a preparação para o Mundial de Clubes.
Produção original da produtora americana estreia nesta quinta-feira (15) e mostra momentos decisivos da carreira do atacante, desde o início no Mais Querido
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A obra também explora momentos íntimos com familiares, amigos e companheiros de equipe, em registros captados ao longo de cerca de um ano e meio de gravações.O documentário traz registros da passagem meteórica pelo Flamengo, onde o atacante ganhou notoriedade antes de ser negociado com o clube espanhol.
A mudança para a Europa, ainda aos 18 anos, é retratada como um dos períodos mais desafiadores da carreira do atleta. Dificuldades de adaptação e críticas constantes abalaram sua autoconfiança, levando-o, inclusive, a questionar se estava preparado para defender uma das maiores equipes do mundo.
Entre os relatos, o próprio jogador admite que, no início da passagem pelo Real Madrid, sentiu que não tinha o nível exigido: “Falei para o meu empresário que achava não ter qualidade para estar ali”, revela Vini em um trecho do documentário. Companheiros como Thibaut Courtois também comentam sobre a evolução técnica do atacante, lembrando que, apesar da velocidade e do drible, a tomada de decisão precisava ser aprimorada.
O documentário aborda ainda episódios de tensão, como o ocorrido em 2020, quando o atacante francês Karim Benzema foi flagrado pedindo que Ferland Mendy evitasse passar a bola para Vinicius durante uma partida da Champions League. No longa, Benzema confirma a fala, mas minimiza o ocorrido como algo comum no ambiente competitivo do futebol profissional.
Time de Filipe Luís enfrenta a equipe equatoriana com baixas no meio e ataque; torcida prepara clima de final no Maracanã nesta quinta-feira
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A principal dor de cabeça do técnico Filipe Luís está no meio-campo, onde dois dos principais volantes da equipe estão fora por lesão. Allan e Erick Pulgar sofreram lesões musculares na coxa direita e devem ficar longe dos gramados por duas a três semanas. A dupla vinha revezando no setor defensivo do meio, sustentando o time nos momentos de maior pressão.
Com as baixas, a tendência é que Evertton Araújo assuma a vaga como primeiro volante. O jovem da base é bem avaliado pela comissão técnica e já vinha sendo testado nos treinos e em jogos do Campeonato Brasileiro. De La Cruz, por sua vez, deve atuar com mais liberdade de movimentação entre as áreas, cumprindo função semelhante ao que já faz no Uruguai: o famoso "box-to-box".
Outro setor prejudicado é o ataque. Gonzalo Plata, contratado nesta temporada, segue em recuperação de um edema ósseo no joelho direito. A previsão de retorno do equatoriano é apenas para o Mundial de Clubes, em junho, e até lá, ele seguirá fora dos jogos decisivos do Rubro-Negro. Ainda no departamento médico, Matías Viña continua o processo de reabilitação após romper o ligamento cruzado anterior do joelho direito. O lateral já iniciou trabalhos físicos no campo, mas a volta também é projetada apenas para o Mundial.
Do outro lado, a LDU chega ao Rio de Janeiro praticamente definida. O técnico Pablo Sánchez chegou a dizer que o zagueiro Ricardo Adé tinha apenas “10% de chance” de atuar, por conta de um incômodo físico. No entanto, o defensor teve bom desempenho no treino mais recente e aumentou consideravelmente suas chances de estar em campo. A informação é do jornalista equatoriano Juan Fernando Laso, que acompanha o clube de Quito.