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Após a chegada de Cristiano Ronaldo o Al-Nassr (ARA) virou uma das equipes mais populares do mundo. Além disso, a equipe foi a que mais contratou na janela do meio de 2023 com a chegada de jogadores como: Mané, Alex Telles e Otávio. Mesmo com a chegada dos destaques da Europa e Cristiano, o Al-Nassr tem um valor de mercado inferior a Flamengo e Palmeiras, que possuem menos poder aquisitivo que o time árabe.
Segundo a avaliação do Transfermarkt, o time de Ronaldo está avaliado em mais de 144 milhões de euros (cerca de 785 milhões de reais, na cotação atual). Enquanto isso, o Flamengo tem um valor de mais de R$ 900 milhões. A diferença para o Líder Palmeiras aumenta já que a equipe comandada por Abel Ferreira está em mais 221 milhões de euros (1,2 Bilhões de reais) superando em milhões de reais a equipe liderada por Cristiano Ronaldo.
Mesmo recebendo salários acima da média em relação à Europa, boa parte das estrelas do time desvalorizou desde a chegada à liga saudita . Ainda mais, jogadores, como: Cristiano Ronaldo, Brozovic, Otávio, Mané e Alex Telles.
O CR7 foi fundamental para o efeito esportivo na liga local, antes da chegada do jogador poucos atletas colocavam o país como prioridade. Porém, desde a chegada do 5 vezes melhor do mundo, destaques das ligas mais importantes do mundo migraram Arábia. Neymar e Benzema foram os nomes mais valorizados que chegaram na LIga após a chegada de Ronaldo. Além disso, os times buscaram reforços pontuais de qualidade como Kanté, Alex Telles, Otávio e Firmino que ainda tinham mercado na Europa.
O ponto-chave para a desvalorização é a questão da Arábia não ser um país formador como o Brasil que tem a 6ª liga mais valiosa do mundo. Dentro desse cenário, o primeiro colocado do top-5 do Brasil está avaliado em 55 milhões de euros, mostrando a força do mercado nacional
Por outro lado, o líder Palmeiras lidera o top-5 com: Endrick, Raphael Veiga e Luis Guilherme. Mostrando que mesmo com pouco poder aquisitivo o Brasil tem os maiores talentos do mundo. Por fim, a tendência se valorize com a compra de jogadores renomados, mas pode seguir sofrendo em relação ao valor de mercado por não ter formação como a do Brasil, que deixa times como Palmeiras e Flamengo a frente mesmo com pouco poder aquisitivo.
Rogério Ceni deve mandar dupla ex-Mengão à campo diante do Mais Querido e vai precisar contornar falta de jogadores importantes
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O Bahia finalizou na manhã deste sábado (10) sua preparação para o confronto diante do Flamengo, válido pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro. Comandado por Rogério Ceni, o último treino na Cidade Tricolor contou com ajustes técnicos e táticos antes do duelo no Maracanã.
Entre suspensões e lesões, o técnico tricolor terá seis desfalques para a partida. Além disso, existe a possibilidade de que alguns jogadores sejam poupados pensando no compromisso decisivo da próxima quarta-feira, pela Taça Libertadores.
Rogério Ceni deve manter a base do time titular. O provável Bahia tem: Marcos Felipe; Gabriel Xavier (Kauã Davi), David Duarte (Fredi Lippert), Ramos Mingo e Luciano Juba (Iago Borduchi); Acevedo, Jean Lucas e Everton Ribeiro (Rodrigo Nestor); Cauly (Ademir), Erick Pulga (Kayky) e Luciano Rodríguez.
O técnico Filipe Luís também terá dificuldades para escalar o Flamengo diante do Bahia, neste sábado (10), às 21h (de Brasília), no Maracanã, pela oitava rodada do Brasileirão. O Rubro-Negro tem três desfalques confirmados para o duelo.
Sem De La Cruz, Viña e Gonzalo Plata, Filipe Luís deve mandar a campo um Flamengo com: Rossi; Wesley, Léo Ortiz, Léo Pereira e Alex Sandro; Erick Pulgar, Allan (Luiz Araújo) e Arrascaeta; Gerson, Everton Cebolinha (Bruno Henrique) e Pedro.
O confronto entre Flamengo e Bahia acontece neste sábado (10), às 21h (de Brasília), no Maracanã. A partida terá transmissão pelo SporTV (TV fechada) e Premiere (pay-per-view) para todo o Brasil. O Mengão precisa da vitória para voltar a liderança do Brasileirão. Terceiro colocado com 14 pontos, o Mais Querido está a dois do líder Palmeiras, que tem 16.
Ex-jogadores destacam força do Tricolor de Aço fora de casa e veem Erick Pulga como peça-chave; mesmo assim, reconhecem o peso de jogar no Maracanã
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A boa fase do Bahia, comandado por Rogério Ceni, voltou ao centro do debate antes da 6ª rodada do Campeonato Brasileiro. Depois de bater o Palmeiras em pleno Allianz Parque, o Tricolor de Aço agora encara o Flamengo no Maracanã e atrai a atenção de quem conhece os dois lados do futebol brasileiro.
É um prédio alto, é difícil… mas o Bahia está jogando muito bem fora de casa..." - disse Diego Souza
Na Central do Pré-Jogo, transmitida no YouTube, Diego Souza foi direto ao ponto ao comentar o desafio do Bahia no Rio. Mesmo evitando qualquer apoio ao Flamengo, o ex-jogador deixou clara a dificuldade que o Tricolor encontrará diante de um adversário embalado e jogando diante da sua torcida.
“Eu vou torcer para que o Erick Pulga esteja naqueles dias acima e fazendo o que tem que fazer. Mas é aquele prédio alto… é difícil”, comentou Diego, fazendo referência à força do Flamengo no Maracanã. O comentário do ex-meia reforça o clima de respeito que o Bahia começa a gerar entre os adversários. Não à toa, a vitória sobre o Palmeiras ainda repercute entre os analistas e ex-atletas.
Apesar do histórico rubro-negro, Diego Souza manteve sua postura tradicional quando o assunto é o clube da Gávea: “Eu não vou (apostar) no Flamengo nunca, mas é difícil (risos).” Convidado da mesma edição, Hernane Brocador seguiu a mesma linha. Com passagens marcantes tanto pelo Flamengo quanto pelo Bahia, o ex-atacante foi direto ao apontar que a equipe de Rogério Ceni tem totais condições de fazer frente mesmo longe de casa.
“É um prédio alto, é difícil… mas o Bahia está jogando muito bem fora de casa. Ganhou fora de casa do Palmeiras”, reforçou Hernane, que conhece bem os bastidores dos dois clubes. O discurso dos ex-jogadores corrobora com a avaliação interna no Flamengo: mesmo com bom momento, o alerta segue ligado após a derrota para o Bolívar na altitude e o desempenho ainda irregular no Brasileirão.
Após tropeços contra Cruzeiro e Central Córdoba, técnico é pressionado a fazer escolhas ousadas no Fla para duelo no Maracanã
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Após derrota para o Cruzeiro e empate diante do Central Córdoba, o Flamengo de Filipe Luís entra em campo neste sábado (10), no Maracanã, com a obrigação de dar uma resposta rápida à torcida. Para isso, o treinador interino terá que tomar decisões duras e, por vezes, impopulares. É o que aponta o analista tático Victor Nicolau, do canal Falso Nove.
Na visão do especialista, o jogo contra o Bahia exige escolhas firmes de Filipe Luís, mesmo que contrariem preferências da arquibancada. A ideia é explorar fragilidades do adversário, mesmo que isso implique mudanças drásticas na escalação titular. "O Flamengo tem capacidade de atacar o ponto fraco do Bahia, mas isso exige coragem. Não dá para escalar com base em popularidade. Vai ter que mexer", resume Nicolau.
A proposta parte da leitura de que o Bahia, sob comando de Rogério Ceni, costuma montar sua linha defensiva em 3-2-5 durante a saída de bola. Essa estrutura oferece espaços pelos lados e exige marcação alta eficaz — algo que o Flamengo ainda não encaixou nos últimos jogos. Para Nicolau, uma solução passa por alterar o eixo da equipe. Gerson, por exemplo, deixaria o papel de pressionador na primeira linha e atuaria mais recuado, ocupando o corredor central como volante.
A reformulação também inclui a saída de Léo Pereira da zaga. “É um jogador que eu gosto, mas precisa ser preservado. O time precisa de mobilidade e intensidade para pressionar. Por isso, usaria Wesley e manteria Léo Ortiz ”, diz o analista. Segundo a análise, Pedro e Arrascaeta juntos na frente atrapalham a marcação alta. Por isso, os pontas ganham ainda mais importância na recomposição.
A função de Luiz Araújo na pressão se tornaria essencial, principalmente ao subir a marcação no lado esquerdo da defesa adversária. Já Wesley, apesar das críticas, poderia encaixar melhor nesse modelo por ter capacidade de avançar por dentro, o que não é o forte de Varela. Michael, por sua vez, voltaria a ganhar minutos importantes. Muito criticado pela torcida nas últimas semanas, o atacante seria peça fundamental para acelerar a recomposição e ampliar a pressão na saída do Bahia. Sua velocidade e disposição para o jogo vertical seriam armas úteis.