Futebol
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0Victor Hugo foi escolhido para suprir ausências de Bruno Henrique e Cebolinha contra o Juventude, mas a atuação do meia revelado pelo Flamengo na derrota não agradou os torcedores. Atuando preferencialmente pelo lado esquerdo, o meia teve pouquíssimas participações efetivas com bola e apresentou menos intensidade que os companheiros em muitos momentos. A postura, aliás, pesou muito mais para as avaliações negativas do que os erros técnicos. Torcedores apontam que o jovem de 20 anos pouco tentou jogadas ofensivas e, além disso, mostrou falta de coordenação em momentos de fazer pressão alta ou baixar as linhas defensivas.
A atuação do atleta rendeu também questionamentos sobre a escolha de Tite. Isso porque o time joga com atletas de velocidade e jogadas individuais pelo lado esquerdo, seja Bruno Henrique ou Cebolinha, e o meia tem estilo de jogo mais técnico, focado mais em associações com os companheiros através do passe. De acordo com o portal estatístico Sofascore, Victor Hugo fez 27 ações com bola durante os 68 minutos em campo. Número é o segundo menor entre titulares, atrás apenas de Pedro, que ficou isolado no ataque por boa parte do jogo. Ou seja, ainda que mapa de calor mostre movimentação por todo o meio, o Garoto do Ninho participou pouco do jogo ofensivo.
Ele acertou 18 dos 22 passes que tentou (82%) e teve êxito no único lançamento feito. Índices bons de acerto, mas o volume das tentativas foi menor do que torcedores esperavam. Já na fase defensiva, não conseguiu vencer nenhum dos dois duelos pelo chão e um pelo alto. Juventude x Flamengo foi o 19º jogo de Victor Hugo nesta temporada, mas apenas o terceiro como titular. Ele começou contra o Volta Redonda, em fevereiro, depois na altitude de La Paz contra o Bolívar, em abril. Os 16 jogos foram saindo do banco, mas vale destacar a pouca minutagem.
Ele jogou 349 minutos somando todos os jogos do ano, uma média de somente 18 minutos por partida. Dado que também deve ser considerado ao analisar atuações abaixo da expectativa. Muitos torcedores do Flamengo criticaram a falta de ofensividade de Victor Hugo no jogo e apontaram justamente a falta de intensidade como o motivo. O jovem foi um dos principais alvos após o apito final, junto de Ayrton Lucas e Léo Pereira, o último por marcação muito ruim nos gols de escanteio do Juventude.
“Hoje o Tite foi mal. Eu nunca iria com o Víctor Hugo ali esquerda, ele não baixa linha, não ajudou na pressão, não produziu ofensivamente. Talvez tivesse sido melhor ir em um 442. No momento de minutagem alta e cansaço, entendo ele querer ficar no que considera seguro, mas…”, @delaurentiis_br.
“Só vou falar de dois jogadores pq eles não enfrentaram a maratona – Ayrton Lucas decepcionante. Menos confiável q Wesley no momento – Victor Hugo tem q ir pro fim da fila. Apático, sem vontade e se escondendo”, @Dida_CRF.
“Eu já gostei dele, mas claramente tem algo q aconteceu com o futebol dele, o cara não corre, não marca, não toca, nos contra-ataques fica andando em campo”, @taciogabriel.
“Ele jogou mal, mas não podemos crucificar só ele pela derrota. Ayrton Lucas mal, Leo Pereira fez uma falta no cara que estava de costas, Gerson foi pra ponta e morreu, Allan entrou perdido”, @pompilhogonzaga
“Ele está mal, mas ele não é ruim mano. Esse moleque é bom de bola, só a fase q é ruim…”
Durante programa da FlaTV, Arrascaeta destacou a importância do camisa 99 e sua obsessão por marcar em momentos cruciais para o Mengão
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0O meio-campista Arrascaeta, um dos pilares do Flamengo, participou nesta segunda-feira (04) do programa “Resenha do Jogo”, da FlaTV, onde teceu elogios ao colega de equipe Gabigol. Ao comentar sobre o desempenho do atacante, Arrascaeta ressaltou a capacidade de Gabi em marcar em momentos importantes para o Rubro-Negro e a determinação constante que o jogador tem para balançar as redes.
“Ele tem muita estrela. Nos momentos em que o time mais precisa, ele aparece e marca gols essenciais. Fico contente por ele, pois é alguém que sempre busca dar o melhor em campo para o nosso time. Gabi sempre está no lugar e no momento certos para concluir as jogadas”, afirmou Arrascaeta.
PARCERIA DE SUCESSO NO MENGÃO
Desde que chegaram ao clube, Arrascaeta e Gabigol compartilham momentos de destaque, e o uruguaio fez questão de evidenciar a mentalidade do atacante. “Chegamos juntos ao Flamengo e acompanho Gabi desde então. Conheço a mentalidade dele, essa obsessão por fazer gols. Ele sempre acredita que a bola vai sobrar, é um dom. Precisamos aproveitar e fazer a bola chegar até ele”, completou Arrascaeta.
GABIGOL DECISIVO NA FINAL CONTRA O ATLÉTICO-MG
No último domingo (03), durante a vitória por 3 a 1 contra o Atlético-MG na primeira partida da final da Copa do Brasil, Gabigol foi decisivo ao marcar dois dos três gols da equipe, assegurando uma vantagem significativa para o Mais Querido na disputa pelo título. Com o placar favorável, o CRF pode até mesmo perder por um gol no jogo de volta que ainda conquista o troféu. Caso perca por dois gols, a decisão será levada para os pênaltis.
Além disso, a fidelização dos torcedores depende do acesso regular aos jogos, algo comprometido quando os preços são elevados
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0O jornalista Eric Faria criticou publicamente o valor dos ingressos cobrados no último jogo do Flamengo contra o Atlético-MG, realizado no Maracanã. Com um preço médio de R$ 256, o valor chamou atenção e gerou discussões sobre acessibilidade e elitização da torcida. A opinião de Faria trouxe à tona um debate sobre os preços altos praticados pelo clube em jogos decisivos.
Em um comentário direto, Eric Faria não escondeu sua insatisfação: "Um absurdo. Ponto." O jornalista destacou que o Flamengo, apesar de possuir uma torcida com muitas pessoas capazes de pagar esse valor, teria se aproveitado dessa situação, colocando o acesso ao estádio fora do alcance de muitos fãs tradicionais. Segundo ele, o Maracanã estava “completamente elitizado” e não representava o público usual que frequenta o estádio.
Segundo Faria, o jogo do Flamengo contra o Atlético-MG não refletiu a presença habitual da torcida rubro-negra. Ele notou que o perfil do público que compareceu ao Maracanã era mais elitizado, diferente dos torcedores que tradicionalmente lotam o estádio em partidas importantes. Esse distanciamento entre clube e torcedores gera uma preocupação, pois parte da essência do futebol envolve o acesso das classes populares, principalmente em um país onde o esporte é considerado paixão nacional.
FLAMENGO TEM O DEVER DO TÍTULO
Segundo Faria, o jogo do Flamengo contra o Atlético-MG não refletiu a presença habitual da torcida rubro-negra. Ele notou que o perfil do público que compareceu ao Maracanã era mais elitizado, diferente dos torcedores que tradicionalmente lotam o estádio em partidas importantes. Esse distanciamento entre clube e torcedores gera uma preocupação, pois parte da essência do futebol envolve o acesso das classes populares, principalmente em um país onde o esporte é considerado paixão nacional.
O MAIS QUERIDO QUER INGRESSOS MAIS BARATOS ?
Eric Faria ainda pontuou que, considerando a realidade socioeconômica do Brasil, o valor de R$ 256 para um ingresso de futebol é alto, configurando um custo difícil de ser absorvido por grande parte da população. Comparado a outros eventos esportivos no país, o ingresso para uma partida de futebol poderia ser mais acessível, principalmente em um jogo entre dois clubes de grande apelo nacional como Flamengo e Atlético-MG.
O Flamengo demonstrou união e resiliência ao apoiar Léo Ortiz, mostrando que o clube está focado em conquistar a Copa do Brasil
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0Quando o árbitro encerrou o primeiro jogo da final da Copa do Brasil entre Flamengo e Atlético-MG, Léo Ortiz estava visivelmente abalado após uma falha que resultou no gol de Alan Kardec. Apesar da vitória rubro-negra por 3 a 1, o defensor lamentou o erro e permaneceu cabisbaixo enquanto os companheiros e a torcida comemoravam no Maracanã. O episódio destacou a importância da preparação emocional em grandes partidas e o peso da responsabilidade em momentos decisivos.
Após o jogo, a diretoria e os jogadores do Flamengo agiram rápido para levantar o ânimo de Ortiz. Marcos Braz, vice-presidente de futebol, foi ao gramado e, de forma visível, ofereceu palavras de apoio ao zagueiro. Esse gesto foi acompanhado por colegas de equipe, incluindo o experiente David Luiz, que passou confiança e acolhimento ao colega enquanto deixavam o campo juntos. Essa iniciativa do Flamengo visa manter a estabilidade emocional do jogador e reforçar a importância da união dentro do elenco em momentos críticos.
APOIO NO VESTIÁRIO
A demonstração de solidariedade se estendeu ao vestiário. Ortiz, ainda afetado pelo erro, foi acolhido pelos companheiros e membros da comissão técnica. Durante a tradicional roda de oração e conversas pós-jogo, todos reforçaram a confiança no defensor. Esse suporte, enfatizado por palavras de incentivo e abraços, foi fundamental para Ortiz se recompor e sair do Maracanã com uma postura mais positiva e confiante ao lado da família.
"Normal que um jogador fique abatido com o que aconteceu, mas ele tem que ficar tranquilo porque fez um grande jogo. Tem que ficar com o que fez de bem, isso eu aprendi do tênis. Você tem que se perdoar, esquecer o que aconteceu. Foi uma fatalidade, ele tentou tirar a bola e acabou prendendo ela no pé. Acabou que isso resultou em um gol do Atlético-MG."
Com o apoio da equipe, Léo Ortiz se prepara para o jogo de volta da final com uma postura mais confiante e focada. A atitude do Flamengo em acolher o jogador após um momento delicado mostra a coesão do grupo e a importância da preparação emocional para grandes decisões. O zagueiro, agora mais sereno, está pronto para ajudar o time a conquistar o título e espera, ao lado de seus companheiros, uma atuação sólida no confronto decisivo contra o Atlético-MG.
FLAMENGO TEM MEIO DE CONTORNAR CRISE
No depoimento, Filipe Luís reforçou que o time deve focar no desempenho geral e não em uma única ação. Ele lembrou que outros erros também aconteceram, mas que a equipe não deve crucificar os jogadores por isso. Segundo o lateral, a postura de cobrança é importante, mas o mais essencial é o equilíbrio emocional e o incentivo mútuo dentro do time, para que todos tenham tranquilidade na partida final