Soccer
27 Jul 2024 | 08:46 |
"Be the best in the world". The expression was repeated a few times during the interview with the UOL portal by Vitor Zanelli, vice-president of grassroots, futsal and women's football at Flamengo. In one of the rooms of the structure intended for young people in Ninho do Urubu, the leader admitted that thinking can be utopian, but it is a guide in everyday life. The improvement in the place dedicated to training athletes makes Fla dream of taking all football to CT five and a half years after the tragedy with 10 young people.
"This pain will never go away. The basics of what I try That's what we're going to talk about all our lives, with this respect for the deceased. Yes, many of the athletes who are here today lived with it, many of the professionals. Now, like Flamengo, we will. What we've always done here is think that we want to be the best in the world", said the VP of the base.
The Ninho is divided into two modules, one for the professional and the other for the base. The kids haven't spent the night there for years and the CT only served as a hotel in special cases. Between two gyms, locker room, cafeteria, physiology area, bedrooms and more, what you see today is completely different from what was right at the entrance of the CT in February 2019.
"What we managed to build in In terms of structure and achievements, it's something fantastic. We broke all the club's achievement records, we won titles that the club hadn't had before, we increasingly expanded our brand in international competitions, we sold players and placed athletes in the professionals like never before. done. The most important thing is that we managed to upgrade the entire process."
Flamengo has doubled the number of fields in recent years. Of the initial five, two of them were unusable. Today, there are 10 in total, three of which are synthetic grass and seven are natural grass. The club agreed to purchase two plots of land neighboring the CT to further expand its domains. Three more fields will be built there. Furthermore, the club is already working to build a mini-stadium that will host youth and women's matches.
"We started to put into practice the thought: I want to be the best in the world. To be the best in the world, I have to think about utopia and, to be like this, I need to overcome all these logistical and structural challenges. Our idea is to bring all football together here within our training process, one of the main tools we have. It's futsal. They train at Gávea and Barra. have good logistics for all athletes and all professionals. And the best logistics would be to centralize everything in the same place."
More than R$1 billion in sales
In the last five years, Flamengo sold more than R$1 billion worth of youth athletes. The club projects to have the potential to make over R$1 billion in the next four years.
"When we entered here we were in 15th club in the world in base sales. Today we have risen to 13th. Our objective is to reach between the 10, then five. One step at a time. We want new things. Our main objective is to train players for the professional, but we also want to form winners. b>Without looking the other way
Flamengo has made significant sales in recent years and avoids comparisons with its rivals. Palmeiras, for example, reached R$1 billion in the last five major negotiations involving players revealed in the youth categories: Estêvão, Luis Guilherme, Endrick, Artur and Kevin. Fla, however, has not had other names that generated astronomical amounts since Vini Jr and Lucas Paquetá.
Even so, the club remains strong in sales every year. Names like João Gomes, Matheus França, Rodrigo Muniz and others left for large markets. Richard Ríos, now at Palmeiras, was picked up by Fla, but didn't have a place at the club. Afterwards, he earned R$1.5 million when he transferred to Alviverde.
"I think there are many clubs that do a good job. There are gems and good players in every club. Some have the opportunity to sell, others don't. Some sell well, others poorly. We sell players, yes, and we sell very well."
O camisa 10 do Rubro-Negro analisou o revés nos pênaltis na final da Copa Intercontinental, elogiou a qualidade técnica dos franceses
17 Dez 2025 | 19:30 |
Após a dolorosa derrota nos pênaltis para o Paris Saint-Germain na decisão da Copa Intercontinental, o meio-campista Arrascaeta concedeu entrevista na zona mista do Estádio Ahmad Bin Ali. O ídolo uruguaio, peça central na engrenagem do time comandado por Filipe Luís, não escondeu o orgulho pela temporada histórica realizada pelo Flamengo, mas foi sincero ao analisar os fatores que impediram a conquista do bicampeonato mundial no Catar.
Para o jogador, a questão física pesou contra os brasileiros nos momentos decisivos. Arrascaeta fez questão de exaltar a campanha rubro-negra e a competitividade demonstrada diante de uma das potências financeiras do futebol europeu. O jogador reconheceu a qualidade técnica superior do adversário, mas identificou o cansaço acumulado como o fiel da balança.
"Fizemos uma campanha incrível, chegamos na final, competimos contra uma das melhores equipes do mundo. São tecnicamente melhores que nós, sabíamos disso", avaliou o camisa 10. Segundo ele, o desgaste da maratona de jogos foi determinante: "Fisicamente também estamos um pouco desgastados. Acredito que foi isso o diferencial, faltou um pouco no final do jogo para buscar a virada. Mas não tem o que reclamar, quem entrou deu o seu melhor."
Sobre a dinâmica da partida, o uruguaio detalhou a mudança de comportamento da equipe após o intervalo. O Flamengo, que sofreu no primeiro tempo, conseguiu equilibrar as ações na etapa complementar. Foi de Arrascaeta a jogada individual que resultou no pênalti sofrido e posteriormente convertido por Jorginho.
"A gente tentou encaixar melhor a marcação, mas ainda é uma equipe que movimenta muito. No segundo tempo fomos bem melhor, no primeiro tivemos dificuldade", explicou. Mesmo com a reação, ele reiterou que a exaustão impediu uma pressão maior no fim: "Conseguimos o empate e acredito que faltou um pouquinho de perna para tentar a virada."
Meio-campista, que marcou o gol de empate no tempo normal, lamenta falta de lucidez nas cobranças de pênalti e analisa o impacto da exaustão após maratona
17 Dez 2025 | 18:30 |
Flamengo encerrou o sonho do bicampeonato mundial nesta quarta-feira (17) ao ser superado pelo Paris Saint-Germain nos pênaltis, após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar e na prorrogação. Logo após o apito final em Doha, o volante Jorginho, um dos destaques da equipe carioca na partida, concedeu entrevista e apontou o cansaço extremo como o principal adversário do Rubro-Negro nos momentos decisivos da final.
Autor do gol de pênalti que garantiu a igualdade no placar aos 16 minutos do segundo tempo, Jorginho analisou a performance coletiva. Para o camisa 5, a entrega do time foi total, mas o desgaste acumulado ao longo dos 120 minutos pesou na hora das cobranças alternadas.
"Pode ter sido um reflexo disso também [cansaço]. Você chega depois de ter corrido tanto. O time entregou muito, tanto que eu falei para os meninos que era hora de tentar recuperar o máximo de energia possível. É um momento que precisa ter lucidez e infelizmente não saímos com a vitória que desejávamos tanto", desabafou o jogador, que foi substituído na reta final da partida e assistiu à disputa do banco de reservas.
A disputa de pênaltis foi marcada por tensão e erros técnicos. O goleiro Rossi chegou a manter o Flamengo vivo ao defender duas cobranças dos franceses. No entanto, o aproveitamento dos batedores do time de Filipe Luís foi abaixo da crítica. Saúl, Pedro, Léo Pereira e Luiz Araújo desperdiçaram suas oportunidades, permitindo que a equipe de Luis Enrique conquistasse o título inédito do Mundial.
Apesar da frustração com o vice-campeonato mundial, o balanço da temporada de 2025 permanece extremamente positivo para a Gávea. O elenco rubro-negro encerra o calendário com quatro troféus na bagagem: Campeonato Carioca, Supercopa do Brasil, Conmebol Libertadores e o Campeonato Brasileiro. A derrota no Catar impede a "quíntupla coroa", mas não apaga o ano dominante do time comandado por Filipe Luís.
Derrota nos pênaltis para o PSG rende 4 milhões de dólares aos cofres rubro-negros; clube encerra temporada mágica com mais de R$ 440 milhões acumulados
17 Dez 2025 | 17:33 |
O Flamengo encerrou sua participação na Copa Intercontinental com o vice-campeonato após ser superado pelo Paris Saint-Germain (PSG) na disputa de pênaltis, nesta quarta-feira (17). Apesar da frustração esportiva por não conquistar o bicampeonato mundial, o resultado garantiu um aporte financeiro significativo para o clube.
A segunda colocação no torneio realizado no Catar rendeu aos cofres da Gávea a quantia de 4 milhões de dólares, o que corresponde a aproximadamente R$ 22 milhões na cotação atual. O título ficou com o clube francês, que, além da taça inédita, levou para casa o prêmio máximo de 5 milhões de dólares (cerca de R$ 27,5 milhões).
A campanha do time comandado por Filipe Luís até a final foi financeiramente recompensadora. O Rubro-Negro iniciou sua trajetória vencendo o Cruz Azul (MEX) por 2 a 1, com brilho de Arrascaeta, e garantiu vaga na decisão ao bater o Pyramids por 2 a 0, com gols de Léo Pereira e Danilo.
Com o encerramento do calendário, o Flamengo contabiliza um ano histórico também no aspecto financeiro. Somando o valor recebido pelo vice na Copa Intercontinental, o clube atingiu a marca de R$ 444,3 milhões arrecadados apenas com premiações na temporada de 2025.
A maior fatia desse montante veio da conquista do tetracampeonato da Libertadores, que injetou R$ 178,8 milhões no orçamento. Outro destaque foi a participação no Mundial de Clubes (formato anterior/expandido), que rendeu R$ 150,6 milhões.