Futebol

Volta de jogadores do departamento médico impulsionam melhora do Flamengo nos últimos dois jogos

Rubro-Negro superou o Bahia com boa atuação de atletas vindos do banco de reservas

Alcaraz e Michael saíram do banco para ajudar o Flamengo. Foto: Reprodução
Alcaraz e Michael saíram do banco para ajudar o Flamengo. Foto: Reprodução

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O Flamengo contou com boa atuação de jogadores que saíram do banco para superar o Bahia pelo Brasileirão. A vitória por 2 a 0, no sábado (4), foi construída com um gol de Ayrton Lucas, reserva do lesionado Alex Sandro, e Alcaraz, que entrou no fim e converteu pênalti sofrido pelo também substituto Michael.


Há semanas atrás, ainda sobre o comando de Tite, o Rubro-Negro teve problemas com a escassez de jogadores de peso no banco. Em determinado momento, eram sete desfalques por lesão, o que dificultava o planejamento da comissão para o segundo tempo das partidas.


Em Salvador, Filipe Luís, em sua segunda partida à frente da equipe, contou com um elenco mais robusto, tendo apenas os desfalques de Cebolinha, Pedro, Viña e Luiz Araújo, além de Alex. Gabigol, De La Cruz e Arrascaeta, que foram ausências recentes, estiveram disponíveis para a titularidade.


No banco de reservas, Michael - outro que deixou o DM recentemente - e Plata entraram para dar mobilidade ao ataque e tiveram boa atuação nos minutos finais. O "Robozinho", inclusive, sofreu o pênalti que originou o segundo gol. Veja as estatísticas:


 MICHAEL - BAHIA 0x2 FLAMENGO

 Minutos jogados: 15

 Ações com a bola: 13

 Passes certos: 5/6 (83%)

 Lançamentos certos: 1/1 (100%)

 Chutes: 1

 Faltas sofridas: 1

 Pênaltis sofridos: 1

 GONZALO PLATA - BAHIA 0x2 FLAMENGO

 Minutos jogados: 15

 Ações com a bola: 17

 Passes certos: 9/11 (82%)

 Passes decisivos: 1

 Bolas aéreas ganhas: 2/3 (66%)

 CARLOS ALCARAZ - BAHIA 0x2 FLAMENGO

 Minutos jogados: 24

 Gols: 1

 Ações com a bola: 27

 Passes certos: 10/13 (77%)

 Finalizações no gol: 2

 Dribles certos: 2/4 (50%)

 Duelos terrestres ganhos: 5/8 (62,5%)

 Desarmes: 3

Contar com um elenco maior e mais opções em cada posição é um fator crucial para o bom início de Filipe Luís na área técnica. São duas vitórias em dois jogos para o ex-lateral, que agora, terá cerca de dez dias livres para implantar sua filosofia de jogo junto ao elenco no Ninho do Urubu.

O Flamengo só retorna aos gramados no dia 17 (quinta-feira), às 20h (horário de Brasília), enfrentando o Fluminense pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro. Três dias depois, visita o Corinthians pela volta das semifinais da Copa do Brasil, defendendo vantagem mínima na Neo Química Arena.


Futebol

Especialista diz que ‘vaquinha’ para estádio do Flamengo é boa ideia, mas não resolve o problema

Arquiteto afirma que proposta de ‘tijolinho virtual’ de Landim tem de ser feito para engajamento dos torcedores, mas que não pagará as obras

Fabricio Chicca diz que 'tijolinho virtual' não resolve problema do estádio do Flamengo - Foto: Reprodução/Flamengo
Fabricio Chicca diz que 'tijolinho virtual' não resolve problema do estádio do Flamengo - Foto: Reprodução/Flamengo

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O tema estádio do Flamengo está a todo o vapor. Após o rubro-negro receber a escritura do terreno de forma oficial na última quinta-feira (3), o Presidente do clube, Rodolfo Landim, afirmou que o Mais Querido iria começar uma campanha batizada de ‘tijolinho virtual’ para que os torcedores pudessem fazer doações para contribuir com o sonho da ‘casa própria’.



O arquiteto especialista em estádios de futebol, Fabrício Chicca, falou em live no canal ‘É do Jogo!’ que a ideia tem sim de ser feita pelo engajamento e pela sensação de pertencimento ao qual os torcedores teriam com a participação no projeto, mas ressaltou que os valores arrecadados dificilmente farão diferença nos custos da arena rubro-negra.


“Um milhão de segundos são 11 dias, um bilhão de segundos são 32 anos. Dois bilhões são 64 anos. A questão é a seguinte: bilhão é muita coisa. Essa atitude do ‘tijolinho’ tem que ser feita, é fundamental, mas não pela arrecadação, não vai ser significativa, não vai resolver o problema. Uma parte da torcida acha que a torcida vai pagar o estádio. Isso é uma viagem. Vai ativar a torcida, vai movimentar, trazer engajamento, isso tem que acontecer”, afirmou Fabrício Chicca, antes de completar.


“Mas não vai pagar, não tem conta que faça. ‘Ah, são 50 milhões de torcedores’, mas não são 50 milhões que vão colaborar. Primeiro que vai ser uma família. Digamos que tenha um pai, mãe e filho que fazem uma só contribuição, já cai de 50 para 17 milhões. E vai ter uma parte, digamos, um terço que é pobre e não pode contribuir, já cai para 11 milhões de doadores. Esses vão doar quanto? 100 reais? 200 reais? Por que que o sócio torcedor do Flamengo não tem 250 mil pessoas? Não é para ajudar o clube? Então, vai ajudar, mas não vai ser significativo”, pontuou o especialista, dono do canal 'Mundo na Bola'.

Fabrício Chicca foi além e deu uma sugestão para o clube a respeito da doação por parte dos torcedores, onde um pedaço do estádio seria custeado pela torcida e esta área teria para sempre ingressos a preços populares para que os flamenguistas de baixa renda tivessem acesso a nova arena e que isso fosse um compromisso por parte do Flamengo.

“A minha ideia é a arquibancada do povo. É separar uma parcela, digamos cinco mil assentos, e fazer uma campanha para esses cinco mil assentos. A torcida pagaria a construção da arquibancada e pagaria a fração do terreno e o Flamengo se comprometeria pelo resto de sua história a vender naquele espaço sempre ingressos populares. Sempre. Não importa o jogo. Pode ser final do Mundial de Clubes Flamengo x Liverpool, Flamengo x Real Madrid, no estádio. Ali o ingresso vai ser 15 reais. Porque quem pagou foi a torcida. Aí talvez possa conseguir pagar aquilo. Acho que seria legal, mas não dá para ter certeza, dois bilhões de reais é muito dinheiro”, concluiu Fabrício Chicca.



Futebol

Flamengo anuncia novas mudanças nas categorias de base

Técnico Daniel Franklin assume a categoria Sub-17, enquanto, Thiago De Camilis o Sub-15

Novidade nas categorias de base do Flamengo. Foto: Paula Reis/CRF
Novidade nas categorias de base do Flamengo. Foto: Paula Reis/CRF

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O Flamengo vem se notabilizando em ter um dos melhores centros de treinamentos da América, o ninho do urubu. Entretanto, vale afirmar, que o ninho também é o lar de uma das melhores categorias de base do país, onde jogadores já ajudaram o Flamengo tanto em campo, quanto em vendas. Nesse sentido, a diretoria fez algumas trocas no departamento.


O Clube de Regatas do Flamengo informa novas mudanças nas categorias do futebol de base, nesta segunda (7). Daniel Franklin assume o comando técnico da categoria Sub-17, e Thiago De Camilis o Sub-15.



Após a vitória de virada sobre o Botafogo no último sábado (5), por 3 a 2, Eduardo Zuma se despediu de atletas e comissão, e está de saída do clube. O Mais Querido agradece ao treinador e deseja sucesso em sua carreira.


Daniel Franklin estava na categoria Sub-15 e assumiu interinamente como auxiliar técnico do Sub-20, na vitória por 8 a 1 sobre o Porto Vitória-ES, pela Copa do Brasil, na quarta-feira passada. Thiago chegou recentemente para o Sub-14 e, nesta segunda, já iniciou a preparação do Sub-15, para o clássico contra o Fluminense no sábado (12), pela Taça Guanabara da categoria.


Futebol

Após quase um ano, Carlos Alcaraz, do Flamengo, volta a marcar

Meia revela medo na hora de cobrar o pênalti que selou a vitória do Mais Querido diante do Bahia e elogia o início do trabalho de Filipe Luís

Carlos Alcaraz ficou quase um ano sem marcar - Foto: Gilvan de Souza/Flamengo
Carlos Alcaraz ficou quase um ano sem marcar - Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

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Foi crucial para Carlos Alcaraz ter marcado contra o Bahia. Contratado pelo Flamengo no meio desta temporada, o argentino finalmente balançou as redes, graças à atitude do capitão Gerson, que cedeu a bola para que Alcaraz cobrasse o pênalti e ganhasse confiança, quebrando o jejum de gols com o Manto Sagrado.


Além de ser seu primeiro gol pelo Flamengo, foi também o primeiro em quase um ano. O meia estava sem marcar desde dezembro, quando atuava pelo Southampton, antes mesmo de ser emprestado à Juventus em 2024. Naquela ocasião, o gol aconteceu contra o Plymouth Argyle, pela 25ª rodada da Championship, segunda divisão inglesa. Alcaraz abriu o placar no St. Mary’s Stadium, e Che Adams ampliou para a vitória do Southampton, que brigava pela promoção à primeira divisão. Desde então, o jogador não havia mais balançado as redes.


Foram 21 partidas sem marcar antes de reencontrar o caminho dos gols no Flamengo. Desses jogos, 12 foram pela Juventus, quatro pelo Southampton, e outros dois já com a camisa rubro-negra, até ele finalmente marcar no seu terceiro jogo pelo clube.


CARLOS ALCARAZ REVELA PRESSÃO NA COBRANÇA DO PÊNALTI CONTRA O BAHIA

Nos bastidores da Fla TV, Alcaraz concedeu entrevista, agradecendo ao capitão Gerson por ceder a cobrança e exaltando o apoio do grupo. No entanto, o argentino fez uma revelação importante: ele admitiu que sentiu medo ao ter a responsabilidade de bater a penalidade naquele momento decisivo.


“A verdade é que é muito lindo. Estou muito contente, emocionado e agradecido a Gerson e todo o plantel que me deixaram bater o pênalti. Foi uma responsabilidade muito linda. Eu tive um pouco de medo, na verdade. Mas estou muito contente e agradecido. Fazer o primeiro gol com essa camisa linda, com as pessoas que vieram aqui. Que seja o primeiro de muitos”, declarou Carlos Alcaraz, antes de completar.

“Estamos muito felizes com a atuação que estamos tendo depois da derrota na Libertadores. Duas vitórias muito boas contra Corinthians e Bahia. Também com todas as pessoas que vêm e nos apoiam por toda a parte. Temos que seguir essa linha de trabalho”, finaliza.



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