Soccer
06 Jul 2024 | 07:17 |
Flamengo formed a midfield full of Uruguayan class this season, after signing Nicolás De La Cruz to form a partnership with Giorgian De Arrascaeta, a reference for the red-and-black team since 2019. However, in the Uruguay team , the two are competing for position, a dispute won by De La Cruz. This midfielder promises to raise the team's level, combining technique and game vision. Fans are eager to see this duo in action. Integration between them could be the key to Flamengo's new achievements.
The Uruguayans have in Nicolás De La Cruz, ex-River Plate, a fundamental pillar for their coach Marcelo Bielsa's team. Bielsa values intense movement and sees De La Cruz as an essential piece. The greater physical capacity of Flamengo's number 18 justifies his usual place among the Uruguayan team's starters. In addition to his physical strength, De La Cruz is very creative, a vital characteristic for the style of play proposed by Bielsa. This combination of skills makes him a complete and essential player.
The fixed tactical scheme with two wingers, Maximiliano Araújo and Facundo Pellistri, a center forward, Darwin Núñez, and two combative midfielders, Federico Valverde and Manuel Ugarte, allow space for just one attacking midfielder. In this scenario, De La Cruz manages to stand out. The team's priority is to put high pressure on the opponent's defense, favoring players with great physical capacity and mobility. De La Cruz fits perfectly into this strategy, earning coach Bielsa's preference.
At 27 years old, Nicolás De La Cruz is not only younger than Arrascaeta, 30 years old, but also has a more versatile playing characteristic. De La Cruz can play on the sides of the field or retreat as a midfielder, demonstrating “more lungs” on the field. In the current Copa América, he already has two assists, while Arrascaeta has just one. This versatility and physical resistance are attributes that make De La Cruz a natural choice for Uruguay's dynamic style of play.
Brazilian fans, accustomed to following Arrascaeta Since their time at Cruzeiro, they know that number 10 values less hustle and more about refined touches. Arrascaeta makes the ball flow and organizes the game with precision. At Flamengo, the team molds itself around him, allowing him to not have to spend so much time recovering the ball. This approach allows Arrascaeta to shine in offensive plays and maintain its high level of performance.
In Uruguay's dominant 2-0 victory over Brazil in October Last year, in the World Cup qualifiers, De La Cruz was a starter and also scored one of the goals. This performance reinforced his importance in the Uruguayan team and justified Bielsa's choice. De La Cruz proved to be decisive in big games, raising his international reputation. The victory over Brazil was an important milestone, consolidating confidence in his abilities.
Today, De La Cruz must continue leaving Flamengo's teammate, Arrascaeta, in the selection bench. This situation exemplifies the intense competition and quality that exists in the Uruguayan midfield. While De La Cruz stands out for his energy and versatility, Arrascaeta continues to be a key player at Flamengo. The dispute between the two players only enriches Uruguayan football, offering several tactical options for coaches. Flamengo, in turn, benefits from having two of the best midfielders in South America.
p>
O camisa 10 do Rubro-Negro analisou o revés nos pênaltis na final da Copa Intercontinental, elogiou a qualidade técnica dos franceses
17 Dez 2025 | 19:30 |
Após a dolorosa derrota nos pênaltis para o Paris Saint-Germain na decisão da Copa Intercontinental, o meio-campista Arrascaeta concedeu entrevista na zona mista do Estádio Ahmad Bin Ali. O ídolo uruguaio, peça central na engrenagem do time comandado por Filipe Luís, não escondeu o orgulho pela temporada histórica realizada pelo Flamengo, mas foi sincero ao analisar os fatores que impediram a conquista do bicampeonato mundial no Catar.
Para o jogador, a questão física pesou contra os brasileiros nos momentos decisivos. Arrascaeta fez questão de exaltar a campanha rubro-negra e a competitividade demonstrada diante de uma das potências financeiras do futebol europeu. O jogador reconheceu a qualidade técnica superior do adversário, mas identificou o cansaço acumulado como o fiel da balança.
"Fizemos uma campanha incrível, chegamos na final, competimos contra uma das melhores equipes do mundo. São tecnicamente melhores que nós, sabíamos disso", avaliou o camisa 10. Segundo ele, o desgaste da maratona de jogos foi determinante: "Fisicamente também estamos um pouco desgastados. Acredito que foi isso o diferencial, faltou um pouco no final do jogo para buscar a virada. Mas não tem o que reclamar, quem entrou deu o seu melhor."
Sobre a dinâmica da partida, o uruguaio detalhou a mudança de comportamento da equipe após o intervalo. O Flamengo, que sofreu no primeiro tempo, conseguiu equilibrar as ações na etapa complementar. Foi de Arrascaeta a jogada individual que resultou no pênalti sofrido e posteriormente convertido por Jorginho.
"A gente tentou encaixar melhor a marcação, mas ainda é uma equipe que movimenta muito. No segundo tempo fomos bem melhor, no primeiro tivemos dificuldade", explicou. Mesmo com a reação, ele reiterou que a exaustão impediu uma pressão maior no fim: "Conseguimos o empate e acredito que faltou um pouquinho de perna para tentar a virada."
Meio-campista, que marcou o gol de empate no tempo normal, lamenta falta de lucidez nas cobranças de pênalti e analisa o impacto da exaustão após maratona
17 Dez 2025 | 18:30 |
Flamengo encerrou o sonho do bicampeonato mundial nesta quarta-feira (17) ao ser superado pelo Paris Saint-Germain nos pênaltis, após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar e na prorrogação. Logo após o apito final em Doha, o volante Jorginho, um dos destaques da equipe carioca na partida, concedeu entrevista e apontou o cansaço extremo como o principal adversário do Rubro-Negro nos momentos decisivos da final.
Autor do gol de pênalti que garantiu a igualdade no placar aos 16 minutos do segundo tempo, Jorginho analisou a performance coletiva. Para o camisa 5, a entrega do time foi total, mas o desgaste acumulado ao longo dos 120 minutos pesou na hora das cobranças alternadas.
"Pode ter sido um reflexo disso também [cansaço]. Você chega depois de ter corrido tanto. O time entregou muito, tanto que eu falei para os meninos que era hora de tentar recuperar o máximo de energia possível. É um momento que precisa ter lucidez e infelizmente não saímos com a vitória que desejávamos tanto", desabafou o jogador, que foi substituído na reta final da partida e assistiu à disputa do banco de reservas.
A disputa de pênaltis foi marcada por tensão e erros técnicos. O goleiro Rossi chegou a manter o Flamengo vivo ao defender duas cobranças dos franceses. No entanto, o aproveitamento dos batedores do time de Filipe Luís foi abaixo da crítica. Saúl, Pedro, Léo Pereira e Luiz Araújo desperdiçaram suas oportunidades, permitindo que a equipe de Luis Enrique conquistasse o título inédito do Mundial.
Apesar da frustração com o vice-campeonato mundial, o balanço da temporada de 2025 permanece extremamente positivo para a Gávea. O elenco rubro-negro encerra o calendário com quatro troféus na bagagem: Campeonato Carioca, Supercopa do Brasil, Conmebol Libertadores e o Campeonato Brasileiro. A derrota no Catar impede a "quíntupla coroa", mas não apaga o ano dominante do time comandado por Filipe Luís.
Derrota nos pênaltis para o PSG rende 4 milhões de dólares aos cofres rubro-negros; clube encerra temporada mágica com mais de R$ 440 milhões acumulados
17 Dez 2025 | 17:33 |
O Flamengo encerrou sua participação na Copa Intercontinental com o vice-campeonato após ser superado pelo Paris Saint-Germain (PSG) na disputa de pênaltis, nesta quarta-feira (17). Apesar da frustração esportiva por não conquistar o bicampeonato mundial, o resultado garantiu um aporte financeiro significativo para o clube.
A segunda colocação no torneio realizado no Catar rendeu aos cofres da Gávea a quantia de 4 milhões de dólares, o que corresponde a aproximadamente R$ 22 milhões na cotação atual. O título ficou com o clube francês, que, além da taça inédita, levou para casa o prêmio máximo de 5 milhões de dólares (cerca de R$ 27,5 milhões).
A campanha do time comandado por Filipe Luís até a final foi financeiramente recompensadora. O Rubro-Negro iniciou sua trajetória vencendo o Cruz Azul (MEX) por 2 a 1, com brilho de Arrascaeta, e garantiu vaga na decisão ao bater o Pyramids por 2 a 0, com gols de Léo Pereira e Danilo.
Com o encerramento do calendário, o Flamengo contabiliza um ano histórico também no aspecto financeiro. Somando o valor recebido pelo vice na Copa Intercontinental, o clube atingiu a marca de R$ 444,3 milhões arrecadados apenas com premiações na temporada de 2025.
A maior fatia desse montante veio da conquista do tetracampeonato da Libertadores, que injetou R$ 178,8 milhões no orçamento. Outro destaque foi a participação no Mundial de Clubes (formato anterior/expandido), que rendeu R$ 150,6 milhões.