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Nesta segunda-feira (20) a Conmebol denunciou o Flamengo devido ao uso de sinalizadores e bombas nas arquibancadas do Maracanã, na última quarta-feira (15). A multa inicial é de 5 mil dólares (R$ 25 mil) e pode chegar a 8 mil dólares (R$ 40 mil).
O Mais Querido poderá se defender das acusações, mas geralmente as punições são aplicadas. Os valores das multas são descontadas nas premiações por vitória na competição.
MULTAS INJUSTAS E SEM PUNIÇÕES PARA RACISMO
A Conmebol tem o hábito de aplicar uma série de punições aos clubes que participam das competições organizadas pela entidade. A federação estabele uma lista extensa para cada jogo e punições.
Além disso, a entidade é bastante rigorosa para punir os clubes por uso de sinalizadores, mas fecha os olhos para casos de racismo nós estádios. Nas últimas rodadas da Libertadores, houve diversos casos, mas até agora a entidade não se pronunciou.
FOCO NO PRÓXIMO JOGO
O Mais Querido volta a campo na próxima quarta-feira (22), às 21h30, em partida contra o Amazonas, pela terceira fase da Copa do Brasil, na Arena Amazônia. Pela Libertadores, o Rubro-Negro encara o Millionarios, no dia 28.
O Mais Querido volta a campo no dia 12 de julho, em confronto contra a equipe paulista, às 16h30, em jogo válido pelo retorno do Brasileirão
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O elenco do Flamengo segue em preparação para os próximos compromissos do mês de julho. Desse modo, o Mais Querido volta a campo no dia 12, em confronto contra o São Paulo, pelo Brasileirão. Assim, o clube divulgou as informações dos ingressos para a partida que marca a volta do time ao Brasil após o Mundial de Clubes.
Desse modo, o Flamengo definiu que os preços dos ingressos para Flamengo x São Paulo para o público geral será entre R$ 40 (meia) a R$ 500. Os sócios-torcedores que possuem plano Nação Sem Fronteiras tem o direito a compra de até duas entradas para o confronto, caso ainda não tenha utilizado o benefício neste ano.
Assim, a venda de ingressos para o retorno do Flamengo inicia nesta segunda-feira (7), às 10h, para os sócios-torcedores. O confronto contra o São Paulo terá início às 16h30, no Maracanã. Veja abaixo:
Norte
Sul
Leste Superior
Leste Inferior
Maracanã +
Espaço FLA+
Sul (visitante - Portão B)
A saída da aleta sem compensação financeira imediata reacende críticas internas e externas sobre a gestão do português no Mengão
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O Flamengo vive dias turbulentos fora de campo. A recente liberação de Victor Hugo, sem qualquer compensação financeira imediata, intensificou os questionamentos sobre a atuação de José Boto no departamento de futebol do clube. O jovem, que já foi avaliado em R$ 100 milhões, deixou a Gávea com destino ao Famalicão, de Portugal, e a diretoria rubro-negra manteve apenas 50% dos direitos econômicos do jogador.
A notícia da saída sem retorno direto causou incômodo imediato entre torcedores e também em setores do Conselho Deliberativo. Nas redes sociais, muitos questionaram a condução do negócio e cobraram explicações sobre como o clube aceitou liberar um ativo com potencial sem contrapartida financeira clara. José Boto, que já vinha sendo cobrado por decisões anteriores, viu a pressão aumentar significativamente.
A gota d’água para muitos foi a tentativa frustrada de contratar Mikey Johnston, atacante do West Bromwich, da segunda divisão da Inglaterra. O acordo, que girava em torno de R$ 40 milhões, gerou forte reação negativa da torcida e foi barrado por aliados de Landim, inclusive por questões financeiras. Nos bastidores do clube, dirigentes admitem que a liberação de Victor Hugo foi feita de maneira precipitada.
Há entendimento de que o Flamengo poderia ao menos ter buscado um empréstimo com opção de compra ou exigido valores mais expressivos pela cessão dos direitos do jogador. “Faltou estratégia”, resumiu uma fonte ligada ao futebol. Em 2022, o Flamengo recusou uma oferta de aproximadamente R$ 100 milhões por Victor Hugo, vindo da Inglaterra. À época, o clube apostava no desenvolvimento do jogador como ativo técnico e financeiro.
A guinada de postura em 2025, liberando o meia praticamente de graça, surpreendeu até mesmo quem acompanhava a negociação de perto. Apesar das críticas, José Boto entende que manter 50% dos direitos econômicos de Victor Hugo ainda representa um bom negócio, considerando o atual momento do jogador. A aposta do dirigente é que uma valorização futura em Portugal possa render lucros em caso de revenda para um mercado mais competitivo.
O jogador segue com desembarque no Rio de Janeiro marcado para estar terça-feira (8) enquanto o Mais Querido define se o contratará ou não
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O Flamengo recuou nas negociações pelo atacante Michael Johnston, mesmo o jogador já tendo embarque previsto para o Rio de Janeiro nesta segunda-feira (7). Desse modo, entenda os motivos que levaram o Mais Querido a esfriar as tratativas pelo jogador.
Segundo informações do GE, o fim de semana nos bastidores do Flamengo foi intenso. Isso porque, após a notícia de que o Mais Querido teria avançado nas negociações por Michael Johnston, a torcida rubro-negra teve uma reação negativa, fazendo com que aliados políticos fortes do clube fizessem pressão para que o negócio fosse desfeito.
No momento em que o nome de Michael foi noticiado, houve uma grande repercussão negativa por parte dos torcedores rubro-negros nas redes sociais. Além disso, os questionamentos pela contratação do atacante foram feitos também internamente e nomes fortes da atual gestão fazem pressão em Bap para que o jogador não seja contratado.
Alguns pontos foram colocados na mesa, como o valor da negociação, onde o Flamengo pagaria cerca de R$ 35 milhões, e o entendimento de que Juninho foi uma aposta que não deu certo. Desse modo, foram levantados questionamentos sobre o trabalho de José Boto, fazendo com que o Mais Querido recuasse nas tratativas.
Ainda de acordo com o GE, Michael Johnston ainda não foi informado sobre o recuo do Flamengo e segue com passagem prevista para desembarcar no Rio de Janeiro nesta terça-feira (8). O jogador chegaria ao clube para ser opção a Filipe Luís e concorrer por uma vaga com Michael e Everton Cebolinha.
Para justificar o recuo, o Flamengo alega o histórico de lesões do atleta. No entanto, a última que tirou o atacante dos gramados foi em março de 2022, onde Michael Johnston lesionou o tornozelo.