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A ginástica artística do Brasil é um das grandes esperanças de medalha nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, e Flávia Saraiva, atleta do Flamengo, é parte fundamental na busca pelos pódios. Atleta chama a atenção desde muito jovem no Fla e na Seleção, enfrentou lesões e chega aos Jogos no auge.
Destaque na ginástica desde muito jovem, Flávia já era medalhista de Pan-Americano e Olimpíadas da Juventude quando chegou ao Flamengo em 2016, com apenas 16 anos. O ano marcou também sua estreia em Jogos Olímpicos e início de uma história de sucesso com a Seleção Brasileira, mas que precisou de momentos de muita resiliência para poder chegar em Paris sonhando com medalhas.
A ginasta rubro-negra passou por lesões sérias, algumas durante torneios importantes, e já revelou que os problemas físicos afetaram também a parte mental durante sua carreira. Mas ela foi recompensada pela persistência em 2023, com primeira medalha individual em Mundial e recorde no Pan-Americano.
O 2024 foi de pódios em etapas da Copa do Mundo e no último torneio antes de Paris. Agora, aos 24 anos, a ginasta que sempre fala com orgulho de ser atleta do Flamengo se prepara para realizar mais um sonho. Relembre trajetória desde que chegou ao Fla: Flávia Saraiva começou na ginástica com apenas oito anos e, aos 11, decidiu ir deixar a cidade do Rio de Janeiro para treinar em Três Rios, no sul do Estado. Ela treinou em projeto criado por Georgette Vido, histórica treinadora e atual coordenadora da ginástica artística do Flamengo.
O destaque veio naturalmente, assim como convocações. Estreia pela Seleção Brasileira Sênior foi em 2015, já com medalhas na Copa do Mundo e no Pan-Americano de Toronto. Poucos meses depois, ela seria convidada a ir até a Gávea para acompanhar as companheiras de Seleção na reinauguração do Ginásio Claudio Coutinho. No início do ano seguinte, voltaria em definitivo.
As conversas ainda levaram alguns meses até março de 2016, quando a ginasta enfim aceitou se tornar atleta rubro-negra. Flávia passaria a treinar também no clube ao lado de Rebeca Andrade e Jade Barbosa.
Jovem não só classificou para os Jogos Olímpicos, o que rende placa na parede do ginásio, como chegou na final individual da trave e por equipes. Ela ficou no quinto e oitavo lugar, respectivamente. Oito anos e muitas medalhas depois, Flávia, Rebeca e Jade seguem rumo às Olimpíadas para subirem ao pódio juntas.
De 2016 aos Jogos Olímpicos de Paris 2024, a ginasta brilhou com conquistas e emoção, sempre representando seu coração rubro-negro.
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Flavinha Saraiva é a verdadeira definição de talento, dedicação e paixão pelo Flamengo. Desde que chegou ao clube, em 2016, ela não só se destacou nas competições nacionais e internacionais, mas também fez do Flamengo uma extensão de sua história e seu coração.
Cada uma dessas vitórias reflete não apenas o talento de Flavinha, mas também seu amor pelo clube. Representar o rubro-negro em todas essas conquistas tem um valor especial para ela, que cresceu em uma família de flamenguistas apaixonados. Para Flavinha, vestir o manto do Flamengo é a realização de um sonho que vai além da ginástica.
"Cheguei no clube em 2016, vou fazer 10 anos de Flamengo, o que é muita coisa. Eu me sinto muito honrada de poder representar o clube, me sinto muito feliz porque minha família toda é flamenguista, então poder representar o Flamengo é fora da casinha", diz a ginasta, com um sorriso que transborda emoção.
Flavinha tem motivos de sobra para se orgulhar de sua trajetória. Ela brilhou no Campeonato Mundial de Ginástica Artística de 2018, conquistando a medalha de bronze no solo, e em 2019, foi campeã no Pan-Americano de Lima, onde conquistou a medalha de ouro no solo e a prata no Campeonato Pan-Americano de Ginástica Artística. No Campeonato Brasileiro, ela também conquistou diversas medalhas de ouro, destacando-se nas provas de solo e barras assimétricas.
A maior conquista de sua carreira viria alguns anos mais tarde, nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, quando ela fez parte da equipe brasileira de ginástica artística que subiu ao pódio para conquistar a medalha de bronze por equipes. A medalha histórica é consequência de sua habilidade, trabalho em equipe, comprometimento e o reflexo de sua força mental e emocional ao competir no mais alto nível do esporte.
Após vitória contra a equipe de Chapecó, o time carioca busca avançar às semifinais em uma série decisiva de três jogos que prometem ser difícies
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Depois da vitória em casa na última rodada contra o Chapecó, o desafio do Flamengo agora é diante do Renasce Sorocaba, em uma série melhor de três jogos. O primeiro confronto acontece neste sábado, às 19h, no Rio de Janeiro.
O segundo duelo será na próxima quarta-feira (19), na casa do adversário. Caso as equipes terminem empatadas em vitórias, a decisão será feita pelos números de sets ganhos e, se necessário, mais um set será disputado para definir quem avança às semifinais.
O Flamengo encerrou a fase classificatória da Superliga B 2024/25 com 13 jogos disputados e 8 vitórias conquistadas. Com esse desempenho, a equipe garantiu a 7ª colocação e a vaga nas quartas de final da competição.
Com a força do elenco e o apoio da torcida, o Flamengo Sub-21 segue firme na luta pela elite do vôlei nacional.
O técnico do Mais Querido falou sobre as duas partidas decisivas que a equipe terá e destacou que o time estará preparado para os playoffs da competição
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Nesta sexta-feira (14), o Sesc Flamengo visita o Minas Tênis Clube na Arena UniBH, às 21h30, pela 21ª rodada da Superliga Feminina. O confronto marca o primeiro dos dois jogos diretos que o Rubro-Negro fará com os líderes do torneio. Assim, o técnico Bernardinho destacou a preparação da equipe para a reta final.
"Três jogos importantes contra os dois times de Minas Gerais. Minas e Praia Clube são dois favoritos ao título, são duas pedreiras. Importante até para vermos o nível que estamos de preparação. Importante a recuperação da Michelle para somar ao time, pois ela ficou de fora das últimas partidas. Aí Mackenzie na última partida para chegarmos aos playoffs com um bom ritmo", disse Bernardinho.
Bernardinho também destacou que entende que a principal falha da equipe na temporada até o momento foi a oscilação entre boas e más atuações. Lembrando que o Flamengo venceu o Minas e o Osasco durante a Superliga, mas sofreu 'zebras'. Assim, o treinador afirmou que o momento é de engrenar para chegar bem aos playoffs.
"Aí é a hora que as coisas acontecem, separa as crianças dos homens. Mata-mata tem que resistir a cada partida e sobreviver. Esperamos chegar mais preparados, mais consistência. Nossa falha durante a temporada foi a inconsistência. Boas partidas alternadas com jogos abaixo da nossa capacidade", finalizou.
CONFIRA A FALA DE BERNARDINHO: