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Jorge Sampaoli, ex-comandante do Flamengo, revelou sua seleção dos cinco maiores jogadores da história do futebol. Durante entrevista recente, o treinador argentino destacou nomes que, segundo ele, foram fundamentais para a evolução do esporte. Em sua lista, o treinador incluiu Lionel Messi e Pelé, figuras icônicas do futebol mundial. Além deles, mencionou outros três atletas que, para ele, também possuem legados incontestáveis dentro das quatro linhas.
LIONEL MESSI E PELÉ NO TOPO DA LISTA
Ao justificar a presença de Messi, Sampaoli destacou a longevidade e o impacto do camisa 10 na história do futebol moderno. Para o treinador, o craque argentino conseguiu reinventar-se ao longo dos anos e se consolidou como um dos maiores de todos os tempos. Já sobre Pelé, o ex-técnico do Mais Querido ressaltou a supremacia do Rei do Futebol em sua época e sua influência na popularização do esporte globalmente. O brasileiro foi tricampeão mundial e acumulou recordes que até hoje impressionam especialistas e fãs.
OS OUTROS NOMES ESCOLHIDOS POR SAMPAOLI
Embora não tenha revelado sua lista completa em um primeiro momento, Sampaoli mencionou que Diego Maradona também figura entre os cinco maiores. O ex-camisa 10 da Argentina é lembrado por sua técnica diferenciada e conquistas históricas, como a Copa do Mundo de 1986. Os outros dois jogadores escolhidos pelo treinador não foram revelados de imediato, mas especula-se que possam ser nomes como Johan Cruyff, Alfredo Di Stéfano ou Cristiano Ronaldo, que marcaram época no futebol internacional.
Durante a entrevista, Sampaoli também comentou sobre as mudanças táticas e físicas do futebol ao longo das décadas. Segundo ele, o esporte evoluiu consideravelmente, tornando-se mais dinâmico e competitivo, o que exige dos atletas maior preparo físico e técnico. Apesar das transformações, o argentino acredita que os jogadores de sua lista seriam capazes de brilhar em qualquer época, dada a qualidade individual e a inteligência tática de cada um.
Sampaoli teve uma curta, mas marcante passagem pelo CRF. O argentino assumiu o comando do time em 2023, mas não conseguiu conquistar títulos expressivos. Apesar das dificuldades, foi responsável por algumas mudanças na formação tática da equipe e deixou sua marca no futebol brasileiro.
Jogador mais caro da história rubro-negra é negociado antes do fim do empréstimo; clube economiza salários e busca novo meia para 2025
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O Flamengo oficializou nesta semana a venda do meia Carlos Alcaraz ao Everton, da Inglaterra, por 15 milhões de euros (aproximadamente R$ 96 milhões). O valor representa uma perda de R$ 14 milhões em relação aos R$ 110 milhões investidos na compra do argentino, realizada em agosto de 2024, tornando-o a contratação mais cara da história do clube.
Durante a passagem pelo Flamengo, Alcaraz disputou 19 partidas oficiais, marcou três gols e forneceu duas assistências. Apesar do investimento elevado, o desempenho ficou abaixo do esperado. Além disso, o meia recebia um salário de R$ 1,5 milhão por mês e não conseguiu se adaptar ao modelo de jogo implementado por Filipe Luís, que exige intensidade e versatilidade no meio-campo.
No contrato de empréstimo, o Everton só seria obrigado a pagar o valor integral da compra se o atleta atuasse como titular em pelo menos nove partidas. Como Alcaraz iniciou apenas sete jogos, o clube inglês propôs uma oferta reduzida, que foi aceita para evitar o retorno do jogador ao Brasil. O acordo ainda prevê R$ 19 milhões em bônus atrelados a metas como desempenho na Premier League e possíveis classificações europeias.
A transferência representa um alívio na folha de pagamento até 2029 e reforça a necessidade de reposição no setor. O departamento de futebol já trabalha para buscar um novo meia que possa atuar ao lado ou na ausência de Arrascaeta. A diretoria considera a situação como um aprendizado importante na avaliação de grandes investimentos futuros, principalmente no que diz respeito à adaptação e retorno técnico.
Contratado em agosto de 2024, Alcaraz chegou ao Mengão com altas expectativas, mas não conseguiu se firmar. Pelo Everton, o meia participou de 17 jogos, sendo titular em sete oportunidades. A assinatura do contrato definitivo já foi realizada e a conclusão da transferência acontecerá oficialmente ao fim deste mês, encerrando um ciclo curto e sem brilho para o atleta no futebol brasileiro.
Mesmo com apelo da torcida por Rodrigo Garro, diretoria não cogita contratação; trio da Europa é analisado, mas entraves financeiros dificultam avanço
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A janela especial de transferências no Brasil, aberta em razão do Super Mundial de Clubes, começou oficialmente nesta segunda-feira (1). O Flamengo já estuda opções para reforçar o setor de meio-campo, mas deve intensificar negociações apenas na janela tradicional, entre julho e setembro. Entre os alvos estão Lucas Paquetá, Andreas Pereira e Esequiel Barco.
Apesar de parte da torcida demonstrar interesse pela chegada de Rodrigo Garro, do Corinthians, não há qualquer movimento da diretoria do Rubro-Negro para contratá-lo. O clube paulista, por sua vez, também não está disposto a negociar o jogador com outro time brasileiro, o que inviabiliza qualquer tratativa neste momento.
Esses três negócios esbarram na condição financeira..."
De acordo com o jornalista Jorge Nicola, o clube reconhece o desejo de contratar um meia para atuar ao lado ou na vaga de Arrascaeta. “Fla gosta de Paquetá e Andreas Pereira e namora há bastante tempo a possibilidade de contratar Esequiel Barco. Esses três negócios esbarram na condição financeira do clube”, explicou Nicola.
O nome de Barco, atualmente no Spartak Moscou, ganha força, mas a chegada só deve ocorrer se o Flamengo conseguir liberar Cebolinha ou Michael. O meia argentino ganhou destaque no River Plate e é um perfil que agrada ao departamento de futebol. A prioridade, porém, é manter o equilíbrio financeiro e não realizar investimentos fora do planejamento.
Lucas Paquetá, do West Ham, está sob investigação por má conduta em apostas esportivas na Inglaterra. O veredito da Federação local está previsto para o meio do ano. Se for punido apenas na Europa, aumentam as chances de retorno ao Mengão. No entanto, o cenário atual ainda é de indefinição e altos custos, o que trava qualquer avanço no momento.
Mesmo com torcida demonstrando apoio à contratação do argentino, Boto avalia negociação e busca atletas específicos para o Mundial de Clubes
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Rodrigo Garro, meia argentino do Corinthians, não está nos planos do Flamengo para a janela de transferências que antecede o Mundial de Clubes. Mesmo com boa parte da torcida manifestando apoio à contratação do atleta nas redes sociais, tanto o clube carioca quanto o paulista descartam qualquer possibilidade de negociação. A informação foi confirmada pelo jornalista Jorge Nicola, que consultou fontes internas da diretoria rubro-negra.
No Corinthians desde 2024, Garro ainda se recupera de lesão e não estreou no Campeonato Brasileiro desta temporada. Com 73 partidas, 14 gols e 16 assistências registradas com a camisa do Timão, o meio-campista é considerado peça importante no elenco alvinegro. A diretoria paulista não cogita negociar o jogador com outro clube nacional, tampouco para o exterior no momento.
Até o momento, apenas uma contratação está bem encaminhada para o segundo semestre: o volante italiano Jorginho, que estava no Arsenal, deverá ser integrado ao elenco rubro-negro sem custos. O contrato será de aproximadamente dois anos. Com isso, o clube busca manter o equilíbrio financeiro e não planeja investimentos elevados nesta janela de transferências.
Além de Jorginho, outros nomes vêm sendo observados pela diretoria liderada por José Boto. Entre eles estão Esequiel Barco, do futebol russo, Pedro, do Zenit, Ramón Sosa, do Nottingham Forest, e Malcom, atualmente no Al-Hilal. O foco da direção está em reforços pontuais que se encaixem no atual sistema de jogo, sem comprometer o planejamento orçamentário.
Com um elenco considerado forte e competitivo, o Mais Querido aposta em contratações estratégicas para a disputa do Super Mundial de Clubes nos Estados Unidos e o retorno às competições nacionais. A meta é manter o alto desempenho esportivo, sem movimentos precipitados no mercado. O nome de Rodrigo Garro, embora desejado por parte da torcida, não faz parte dessa estratégia.