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Ex-Flamengo, Adriano Imperador aponta camisa 9 ideal da Seleção Brasileira
09 Set 2025 | 19:05
Futebol
05 Out 2023 | 08:51 |
Em dez anos o Flamengo conseguiu aumentar o valor de mercado do seu Manto Sagrado em 277%. Esse foi um processo longo que dependeu, totalmente, da reestruturação administrativa pela qual o clube passou durante os mandatos de Eduardo Bandeira de Mello (2013 - 2018) e Rodolfo Landim (2018 - até agora).
Não se trata apenas da torcida comprar a camisa, mas sim da visibilidade que o Manto ganhou e o respeito também. O valor é calculado através do quanto os patrocinadores estão dispostos a pagar para ter a sua marca estampada nela em todos os jogos de uma temporada.
Quando Bandeira de Mello assumiu o comando do Mais Querido em 2013, ele tinha o objetivo de reestruturar o time. Naquele ano, o Fla foi campeão da Copa do Brasil e, ao mesmo tempo, por pouco se safou do rebaixamento no Brasileirão.
Em abril de 2013, a camiseta do time de futebol acumulava 45 milhões de reais em patrocínios. Destes, R$ 10 milhões eram pagos pela Peugeot, que ocupava o espaço principal, já os outros R$ 35,6 milhões vinham da Adidas e de outras parcerias e ações de marketing. Contudo, foi em maio que as coisas começaram a mudar no Flamengo.
Sob o comando de Bandeira de Mello, o clube assinou um contrato com a Caixa, que se tornou o novo patrocinador principal. O acordo era de 25 milhões de reais. Já a Peugeot passou para as costas do Manto, a Adidas manteve o vínculo e a Tim entrou com 2,5 milhões de reais para estampar os números. Assim, o valor da camisa já subiu para 73,6 milhões de reais.
Atualmente, sob a gestão de Rodolfo Landim, o Flamengo tem um uniforme que vale 170 milhões de reais em patrocínios. O espaço principal ('master') é do Banco BRB, que tem um contrato de 32 milhões de reais, sete milhões a mais do que aquilo que a Caixa costumava pagar.
Deve-se citar que a Adidas representa uma média de R$ 69 milhões (entre patrocínio e ainda a porcentagem por vendas), e a Pixbet, em R$ 24 milhões, são os três maiores valores. Mercado Livre (R$ 20 milhões), Sil (R$ 12 milhões), Assistcard (R$ 8 milhões), e Tim (R$ 5 milhões) completam os espaços.
Para o próximo ano as expectativas são ainda mais altas. Nesta quinta-feira (05) o Conselho Deliberativo do Flamengo irá votar a renovação de contrato com a Pixbet. A projeção é que o novo contrato acabe por duplicar o montante pago ao Flamengo, passando a ser 45 milhões de reais anuais.
Todas essas informações foram organizadas pelo portal 'Lance!'.
Em apenas sete horas, a Nação Rubro-Negra superou a meta estipulada para o fim de semana e celebrou o feito com apoio de ídolos como Zico e Adriano Imperador.
09 Set 2025 | 22:55 |
A Nação Rubro-Negra mostrou mais uma vez sua força fora das quatro linhas. Lançada nesta terça-feira (09), a petição online que busca o reconhecimento oficial da torcida pela Organização das Nações Unidas (ONU) superou 100 mil assinaturas em apenas sete horas. A meta era alcançá-la até o fim da semana.
O maior ídolo do clube, Zico, chegou a convocar a torcida em vídeo divulgado nas redes, pedindo empenho para atingir a marca. No entanto, antes mesmo de o apelo circular de forma ampla, o objetivo já havia sido superado por volta das 18h (horário de Brasília).
Além de Zico, outro personagem histórico participou da campanha. Adriano Imperador gravou mensagem incentivando a mobilização e brincou com a possibilidade de também receber o título de “Imperador de verdade” caso a ONU reconheça a torcida. “Não vamos decepcionar o Didico. Missão dada, missão cumprida. Vamos passar do 1 milhão”, disse o ex-atacante, em tom descontraído.
Poucos minutos após a meta ser batida, o clube divulgou nota oficial celebrando o engajamento. No comunicado, a diretoria destacou o caráter histórico da campanha “Nação na ONU” e reforçou que o Mais Querido não é apenas uma equipe esportiva, mas também um símbolo cultural e popular.
“Esse feito histórico comprova aquilo que todos já sabem: o Mengão é muito mais do que um clube. É cultura, é identidade, é povo. É uma Nação”, destacou o comunicado oficial. A campanha segue ativa e pode ser acessada pelo site oficial da petição.
Maior artilheiro da história do time boliviano, ex-atacante reforça desejo de voltar aos gramados caso a equipe conquiste vaga inédita na Copa do Mundo
09 Set 2025 | 22:45 |
O sonho de uma Copa do Mundo ganhou novos contornos para a Bolívia. Após garantir a classificação para a repescagem, a equipe mantém vivo o desejo de disputar o Mundial de 2026. Quem celebrou de forma especial foi Marcelo Moreno, maior artilheiro da história da seleção boliviana e ex-jogador do Flamengo.
Aos 37 anos, o atacante havia anunciado sua aposentadoria dos gramados, mas prometeu reconsiderar caso a Bolívia alcance a vaga definitiva. “Se a Bolívia for para o Mundial, vou tentar fazer de tudo, mas volto a jogar. Meu sonho tem que se cumprir em campo, jogando o Mundial”, declarou em entrevista ao UOL.
A presença de Marcelo Moreno em El Alto para acompanhar o duelo contra o Brasil marcou simbolicamente o reencontro do ídolo com a seleção. O resultado positivo, somado à derrota da Venezuela, garantiu a Bolívia na repescagem e manteve vivo o sonho de disputar a Copa.
Antes de se tornar o maior artilheiro da Bolívia, Marcelo Moreno também vestiu a camisa do Flamengo em 2013. Contratado após boa fase no Shakhtar Donetsk, o atacante atuou marcou apenas cinco gols em 21 jogos. Apesar da curta passagem, integrou o elenco que conquistou o histórico título da Copa do Brasil daquele ano.
Agora, o foco está no futuro. Caso a Bolívia confirme a vaga no Mundial de 2026, Marcelo Moreno promete vestir novamente a camisa verde para encerrar a carreira de forma épica. “É o meu sonho desde menino. Quero voltar e viver esse momento em campo, com meu povo”, disse o ídolo.
A seleção boliviana abriu o placar com Miguelito ainda no primeiro tempo e segurou a vantagem diante de um Brasil sem inspiração
09 Set 2025 | 22:32 |
A Bolívia mostrou superioridade no primeiro tempo e construiu sua vitória diante do Brasil nesta rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. Jogando em El Alto, a 4.100 metros de altitude, o time da casa foi mais agressivo e abriu o marcador com Miguelito, em cobrança de pênalti confirmada pelo VAR nos acréscimos da etapa inicial.
Durante todo o jogo, a seleção brasileira apresentou problemas para manter a posse de bola e criar jogadas ofensivas, enquanto os bolivianos aproveitaram a pressão da torcida e o fator físico para dominar as ações.
Grande nome da partida, Miguelito foi o motor ofensivo da Bolívia, arriscando chutes de fora da área e participando diretamente das principais oportunidades. O gol do jovem atacante, revelado nas categorias de base do Santos e atualmente no América-MG, premiou a postura ofensiva dos anfitriões.
O Brasil, por sua vez, teve apenas três finalizações de real perigo em toda a primeira etapa. Luiz Henrique, Richarlison e Bruno Guimarães foram os que mais tentaram, mas pararam no goleiro Lampe ou em chutes sem direção.
No retorno do intervalo, Carlo Ancelotti tentou mudar o cenário promovendo alterações ofensivas, como as entradas de Estêvão e João Pedro. Apesar da postura mais agressiva, o Brasil continuou esbarrando em erros de passe e dificuldades para superar a marcação compacta da Bolívia.
O goleiro Alisson precisou trabalhar em fortes finalizações de Robson Matheus e Paniagua, enquanto o ataque brasileiro se limitou a cruzamentos bloqueados pela defesa adversária. Com o resultado, a Bolívia segue sonhando com a repescagem para o Mundial de 2026, impulsionada também pelos tropeços de adversários diretos na rodada.