Futebol

Membro político na corrida pela presidência relata mal entendido no último sábado

Com o clima de eleição esquentando, é esperado que mais declarações como essa venham à tona nos próximos meses

Wallim fala sobre vídeo com rival ( Foto/ Acervo Digital )
Wallim fala sobre vídeo com rival ( Foto/ Acervo Digital )

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O cenário político do Clube de Regatas do Flamengo tem se agitado conforme se aproximam as eleições para a presidência do clube. Em meio a rumores e especulações, o vice-presidente de relações externas, Wallim Vasconcellos, veio a público desmentir uma possível aliança com Rodrigo Dunshee, atual vice-presidente geral e jurídico do Flamengo, para as próximas eleições. Vasconcellos foi enfático ao afirmar que sua chapa, a Chapa Roxa, seguirá sua própria trajetória até o final do processo eleitoral, sem qualquer tipo de fusão com outras candidaturas. O assunto ganhou repercussão após a presença de Wallim em um evento promovido pela Chapa Roxa, que foi interpretada por muitos como um indício de união entre os dois políticos.


Em entrevista recente, Wallim explicou que sua participação no evento foi breve, durando apenas entre 5 a 10 minutos. “Fiquei de 5 a 10 minutos e eles fizeram uma zoeira lá”, relatou o vice-presidente de relações externas, ressaltando que sua presença não passou de um ato informal. Para ele, os adversários políticos dentro do clube não devem ser tratados como inimigos, enfatizando que o ambiente eleitoral no Flamengo precisa ser pautado pelo respeito mútuo e a competição saudável. “São meus adversários políticos, não inimigos”, destacou Wallim, tentando minimizar a ideia de uma disputa acirrada ou agressiva entre as diferentes chapas.


DE UMA FORMA DIFERENTE 


Essa declaração veio para esclarecer o clima de especulação que tomou conta dos bastidores políticos do Flamengo. A possibilidade de uma aliança entre Wallim e Dunshee movimentou conversas entre conselheiros e torcedores, uma vez que tal parceria poderia alterar o equilíbrio de forças na disputa eleitoral. Com ambos ocupando cargos de grande relevância no clube e sendo figuras influentes, uma união poderia, de fato, mudar os rumos da campanha. Contudo, Wallim foi claro ao negar qualquer tipo de articulação nesse sentido. Ele reforçou que a sua chapa está comprometida com seu projeto e que seguirá firme até o final da corrida eleitoral.

PROJETANDO UMA VITÓRIA 


A declaração de Wallim também reflete um momento delicado no Flamengo, onde as eleições sempre geram discussões acaloradas e movimentam o ambiente político do clube. As eleições no Flamengo são conhecidas por envolver diferentes grupos e correntes políticas que lutam pela liderança do clube. A dinâmica entre os candidatos muitas vezes gera especulações sobre possíveis alianças e fusões, como a que recentemente foi sugerida entre Wallim e Dunshee. No entanto, o vice-presidente de relações externas deixou claro que, até o momento, não há qualquer movimentação nesse sentido.

Wallim Vasconcellos também destacou que a Chapa Roxa, a qual ele lidera, vai se manter independente. Ele assegurou que seu grupo possui um projeto próprio para o Flamengo, o que reforça ainda mais a ideia de que não haverá união com outros candidatos. “Nossa chapa vai continuar até o final”, declarou Vasconcellos, reafirmando o compromisso com o projeto que tem defendido desde o início da sua campanha. Para ele, o importante é que os sócios e torcedores do Flamengo possam ter opções claras e bem definidas no momento da votação, sem confusão quanto às propostas de cada candidato.


Futebol

Aqui não! Rodrigo Caetano cita Filipe Luís, do Flamengo, ao falar sobre técnico da Seleção

Diretor da CBF falou em entrevista a Galvão Bueno onde falou sobre a procura de um treinador para a Amarelinha e mencionou o comandante do Mengão

Filipe Luís, do Flamengo, é citado por Rodrigo Caetano ao mencionar procura por técnico da Seleção - Foto: Gilvan de Souza/Flamengo
Filipe Luís, do Flamengo, é citado por Rodrigo Caetano ao mencionar procura por técnico da Seleção - Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

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Durante entrevista concedida a Galvão Bueno e Romário, no pré-jogo do empate por 0 a 0 entre Vasco x Flamengo, no Maracanã, o coordenador executivo geral das Seleções Masculinas da CBF, Rodrigo Caetano, comentou sobre a busca por um novo técnico para a Amarelinha. A equipe está sem comandante desde a saída de Dorival Júnior, campeão da Libertadores e da Copa do Brasil com o Mengão em 2022.


CAETANO CITA FILIPE LUÍS


Ex-dirigente do Rubro-Negro entre 2015 e 2018, Rodrigo evitou cravar um favorito, mas citou alguns nomes brasileiros como possíveis candidatos. Entre eles, o primeiro mencionado foi Filipe Luís, atual técnico do Flamengo. Além do ex-lateral, foram lembrados também Rogério Ceni, Renato Gaúcho e Roger Machado.


JORGE JESUS GANHA FORÇA PARA ASSUMIR A SELEÇÃO

Apesar das especulações envolvendo técnicos brasileiros, Jorge Jesus desponta como o principal nome para assumir o comando da Seleção. Segundo o jornalista Mauro Cezar Pereira, o português tem um acordo encaminhado com a CBF e pode ser anunciado já em maio, mesmo antes do fim do contrato com o Al-Hilal, que se encerra em junho.


Para antecipar a chegada, a CBF estaria disposta a pagar cerca de 2,5 milhões de euros (aproximadamente R$ 16,5 milhões) ao clube saudita. O vínculo com o treinador deve ir até a Copa do Mundo de 2026. Apesar da redução salarial — cerca de 80% em relação ao que recebe atualmente —, Jorge Jesus teria bonificações por conquistas, modelo similar ao adotado em sua passagem pelo Flamengo em 2019.

Campeão da Libertadores e do Brasileirão com o Mengão, além do Carioca, Jesus deixou o clube rumo ao Benfica, passou pelo Fenerbahçe e retornou ao mundo árabe. Segundo Mauro Cezar, o português acompanha de perto os jogos da Seleção e está familiarizado com os principais jogadores brasileiros, o que pode facilitar sua adaptação caso sua estreia aconteça já na próxima Data FIFA.



Futebol

Flamengo e Vasco quebram tabu de 8 anos no Brasileirão com o 0 a 0 no Maracanã

Clássico dos Milhões não terminava sem gols pela competição desde 2017; Mengão pode perder a liderança neste domingo (20)

Flamengo e Vasco ficaram no 0 a 0 no Maracanã pela primeira vez em 8 anos pelo Brasileirão - Foto: Adriano Fontes/Flamengo
Flamengo e Vasco ficaram no 0 a 0 no Maracanã pela primeira vez em 8 anos pelo Brasileirão - Foto: Adriano Fontes/Flamengo

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Em um Clássico dos Milhões de poucas emoções, Flamengo e Vasco empataram em 0 a 0 neste sábado (19), no Maracanã, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro, o que pode fazer o Mais Querido perder a liderança da competição neste domingo (20). O resultado marcou o primeiro empate sem gols entre os rivais pelo torneio nacional após quase oito anos.


A última vez que Flamengo e Vasco haviam ficado no 0 a 0 no Brasileirão foi em 28 de outubro de 2017, em partida válida pela 31ª rodada. Naquele confronto, as equipes pouco criaram e terminaram o duelo sem balançar as redes.


AGENDA RUBRO-NEGRA: FLA VOLTA AS ATENÇÕES PARA A LIBERTADORES


Após o empate no clássico, o Flamengo agora foca na disputa da Conmebol Libertadores. Pela terceira rodada do Grupo C, o Rubro-Negro enfrenta a LDU, do Equador, na altitude de Quito, na próxima terça-feira (22), às 19h (horário de Brasília).

Na coletiva após o empate diante do Vasco, o técnico Filipe Luís abordou a dificuldade de jogar na altitude, garantindo que não é possível fazer os mesmos tipos de movimentos pois os jogadores não conseguem recuperar as energias de forma tão rápida.


Os jogadores perdem o fôlego rápido e não recuperam..."

“Nunca é fácil jogar na altitude. É sempre difícil pressionar alto porque os jogadores perdem o fôlego rápido e não recuperam. O problema da altitude é que você não recupera do esforço explosivo que você fez. Se o lateral sobre para atacar, ele não consegue voltar. O jogador tem que dosar o esforço”, afirmou o treinador.

PRÓXIMO JOGO PELO BRASILEIRÃO

Já pelo Campeonato Brasileiro, o Flamengo volta a campo no domingo (27), às 16h, diante do Corinthians. A partida será realizada no Maracanã e é válida pela sexta rodada da competição por pontos corridos.



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Gerson vê boa atuação do Flamengo e elogia goleiro do Vasco no empate pelo Brasileirão

Capitão do Mengão afirma que a equipe foi superior ao cruzmaltino, mas esbarrou em grande atuação de Léo Jardim e pode perder a liderança no Brasileiro

Gerson elogia goleiro do Vasco, mas viu o Flamengo superior no empate pelo Brasileirão - Foto: Adriano Fontes/Flamengo
Gerson elogia goleiro do Vasco, mas viu o Flamengo superior no empate pelo Brasileirão - Foto: Adriano Fontes/Flamengo

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Capitão do Flamengo no clássico contra o Vasco, Gerson falou à imprensa após o empate em 0 a 0, neste sábado (19), no Maracanã. O camisa 8 valorizou a atuação rubro-negra e destacou o desempenho do goleiro adversário, Léo Jardim, como decisivo para impedir a vitória da equipe.



A gente buscou fazer o gol o tempo inteiro".


“Parabenizar ele, foi muito bem hoje. A gente buscou fazer o gol o tempo inteiro. Tentei em uma cabeçada, um chute que foi para fora, depois teve o Pedro, Cebola. Parabenizar a equipe pelo jogo, tentando sempre manter nosso ritmo de jogo por 90 minutos”, afirmou.


Apesar do domínio em campo, o Flamengo não conseguiu balançar as redes. A equipe teve 65% de posse de bola e finalizou 17 vezes, contra apenas seis tentativas do Vasco. No entanto, esbarrou na boa atuação de Léo Jardim e na falta de efetividade ofensiva.

ROMÁRIO ELOGIA GERSON: "DEVERIA SER TITULAR DA SELEÇÃO"

Durante a transmissão, o comentarista Romário elegeu Gerson como o melhor jogador em campo pelo lado rubro-negro. O ex-atacante exaltou a atuação do meia e chegou a defender sua titularidade na Seleção Brasileira. Gerson, por sua vez, retribuiu com reverência.

“Não tem comparações (risos), não tem como. Agradecer ele, eu vi um pouco do final da carreira dele e já era sinistro. Com ele não tem como, é ele e já era. (...) Agradecer a ele e bater continência porque ele é sinistro”, disse o camisa 8.

FILIPE LUÍS ENDOSSA ANÁLISE E LAMENTA O RESULTADO

Na coletiva pós-jogo, o técnico Filipe Luís reforçou o discurso de Gerson. O treinador elogiou a postura da equipe no clássico e lamentou o empate, destacando as chances criadas e a intensidade do time durante os 90 minutos.

É uma sensação ruim, o Flamengo entra em campo para vencer todos os jogos"

“Claro que esperava vencer o jogo, mas sabemos que clássico nunca é fácil. Tem o componente mental e da torcida que mexe muito. Fica um jogo muito mais agressivo e intenso. É uma sensação ruim, o Flamengo entra em campo para vencer todos os jogos. Da minha parte, queria ter vencido”, avaliou Filipe Luís.

Filipe também reconheceu a responsabilidade pelo resultado e afirmou que poderia ter feito escolhas diferentes, apesar de acreditar na superioridade da equipe e garantir que se tivesse conquistado a vitória, o momento não seria de questionamentos.

“Se o Pedro faz o último gol, não estaríamos falando dessa mesma maneira (falta de gols). Sempre que acontece algo de errado, fico com a opção 1, do treinador. Poderia ter feito mais”, concluiu o treinador.


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