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"NÃO SOU BOA MÃE E TALVEZ NUNCA SEJA", ADMITE MAÍRA CARDI APÓS BRIGA COM ARTHUR AGUIAR

Influenciadora digital falou sobre sua relação com a maternidade; ela é mãe de Lucas e Sophia, frutos de dois antigos relacionamentos

Arthur Aguiar, Maira Cardi, Thiago Nigro / Divulgação
Arthur Aguiar, Maira Cardi, Thiago Nigro / Divulgação

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Maíra Cardi usou as redes sociais, nesta terça-feira (16), para fazer um desabafo sobre a maternidade. A influenciadora digital, que é mãe de Lucas e de Sophia, falou sobre as dificuldades que enfrentou ao se tornar mãe e destacou o sentimento de se achar insuficiente.


“Eu errei e erro muito. Sou cheia de erros e limitações. Acho que não sou uma boa mãe, sou boa o bastante para criar meus filhos como deveria. Não tenho o dom de brincar, e me sinto muito culpada por isso! Quem é mãe entende esse sentimento de ser insuficiente”, começou ela.


Maíra relembrou as situações que enfrentou após dar à luz Lucas. “Criei o Lucas a muito custo. Uma menina de 17 anos, pegando ônibus e metrô lotado, sendo ‘abusa’ no esfrega esfrega dos masculinos doentes, não era opcional a 25 anos atrás. Trabalhei para pagar as contas de gente grande. Acordando às 4 da manhã, e estudando à noite e chegando à meia-noite para passar a madrugada acordada amamentando”, escreveu.


Ela continuou: “Eu não dei tempo de qualidade para meu filho Lucas. Na verdade, eu não dei tempo nenhum! Cada um dá o que tem, eu não tinha! Nós sobrevivemos, mas eu não tive saúde emocional para criá-lo como deveria! Entre uma amamentação e uma troca de fralda, ele sentia mais o gosto salgado das minhas lágrimas e a ausência da minha alma”, falou Maíra Cardi. A influenciadora, então, disse que não queria mais ser mãe, quando veio Sophia, fruto de seu antigo relacionamento com Arthur Aguiar.

“Eu não queria ser mãe e, então, 18 anos depois, ainda traumatizada com a maternidade solo, eu também não queria ter outro filho. Mas a Sophia veio, e apesar do amor incondicional de mãe, veio novamente o gosto salgado das lágrimas noturnas, pois voltou a me lembrar que eu não sou uma boa mãe e que dói demais estar sozinha”, escreveu.


Maíra Cardi seguiu: “As lágrimas me lembraram de que sou carente, frustrada, fracassada, que tinha azar no amor, que era difícil pagar as contas, enquanto o peito ainda estava pendurado e com sangue pela amamentação, os pontos da cesárea ainda ardia, quando não estouravam durante as noites não dormidas e muita solidão! Eu errei de novo, dessa vez com ela, que nada tinha a ver com meus defeitos e limitações”.



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MC Poze entra com pedido de Habeas Corpus após prisão

O funkeiro foi levado algemado e detido por suspeita de associação e apologia ao tráfico na última quinta-feira (29); o cantor se encontra recluso em Bangu

MC Poze foi levado algemado e detido por suspeita de associação e apologia ao tráfico na última quinta-feira (29) (Reprodução/ Instagram)
MC Poze foi levado algemado e detido por suspeita de associação e apologia ao tráfico na última quinta-feira (29) (Reprodução/ Instagram)

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Na última quinta-feira (29), MC Poze foi detido pela Polícia Civil do Rio. Assim, o funkeiro entrou com pedido de Habeas Corpus para sua soltura imediata. Ele recorre ao Tribunal de Justiça após ser preso em casa, no Recreio dos Bandeirantes, e levado algemado para a delegacia, com as acusações de associação e apologia ao tráfico de drogas.


Na petição, protocolada na última sexta-feira (30), pelo advogado Alexandre Manoel Augusto Dias Júnior, a prisão se baseou em vídeos e fotos de apresentações de MC Poze em comunidades, e letras que mencionavam traficantes, além da exibição de homens armados alegando que são "frágeis e subjetivas".


PRISÃO TERIA SIDO MOTIVADA POR GÊNERO CANTADO POR POZE


O advogado também alega que a prisão seria motivada pelo gênero cantado por Poze, o funk, sustentando que existe uma 'perseguição cultural' contra o artista: "Representa uma violação à liberdade de expressão e ao exercício da arte, especialmente quando se trata de manifestações oriundas de comunidades periféricas".

Segundo o advogado no documento: “imputar ao artista a responsabilidade pelo tráfico de drogas nas regiões onde se apresenta abre um precedente perigoso”, e questiona a atuação policial, que teria caráter seletivo.


PETIÇÃO TAMBÉM CITA ALGEMAS UTILIZADAS EM POZE

A solicitação do Habeas Corpus toca no ponto crucial para muitas críticas que surgiram de outros funkeiros, influenciadores e fãs, por conta do uso indevido de algemas durante a detenção, já que não houve resistência por parte de Poze, e que teria contrariado a Súmula Vinculante nº 11 do Supremo Tribunal Federal, que "limita o uso de algemas a situações de resistência ou risco à segurança da equipe policial". A Justiça do Rio informou que "O referido HC foi protocolado em 30/5 e ainda será julgado".


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MC Poze do Rodo é tietado e dá autógrafos na prisão, relata Oruam

Desde a prisão de Marlon Brendon Coelho, na manhã de quinta-feira (29/5), o amigo tem publicado relatos frequentes sobre o funkeiro nas suas redes

Oruam detalhou a rotina de Poze na Penitenciária Dr. Serrano Neves (Bangu 3A), contando que o cantor tem sido tietado por outros detentos
Oruam detalhou a rotina de Poze na Penitenciária Dr. Serrano Neves (Bangu 3A), contando que o cantor tem sido tietado por outros detentos

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Desde a prisão de Marlon Brendon Coelho, o MC Poze do Rodo, na manhã da última quinta-feira (29/5), o rapper Oruam tem publicado relatos frequentes sobre o funkeiro em suas redes sociais. Nesta sexta-feira (30/5), Oruam detalhou a rotina de Poze na Penitenciária Dr. Serrano Neves (Bangu 3A), contando que o cantor tem sido tietado por outros detentos e virou motivo de festa na unidade.


POZE VIRA CENTRO DAS ATENÇÕES




Vagabundo não quer deixar o pai nem respirar"


Em vídeo, Oruam afirmou: “Vagabundo está fazendo festa. A cadeia toda, todo mundo felizão, nego tá até esquecendo que tá preso, relatou, mencionando o clima no presídio desde a chegada do artista.

Segundo Oruam, Poze do Rodo foi recebido com entusiasmo pelos outros presos, com direito a pedidos de autógrafos. “Quando o PZ chegou lá, pra tu ver como que é as coisas, mano, o cara falou pra mim que nego tá pedindo autógrafo pro PZ. Pra tu ver como o Estado é, coloca o cara lá dentro e vagabundo não quer deixar nem o pai respirar”, contou.

IDEOLOGIA DECLARADA

No registro oficial de entrada do cantor na penitenciária, o campo “ideologia declarada” foi marcado com “CV”, sigla para Comando Vermelho — facção criminosa que domina parte das comunidades do Rio de Janeiro. No sistema prisional fluminense, esse termo se refere à identificação voluntária de pertencimento ou ligação do preso com alguma facção, procedimento adotado para evitar confrontos e para orientar a alocação em unidades sob controle ou influência do grupo declarado, conforme protocolos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap).

Segundo a Seap, questionar sobre a “ideologia declarada” é praxe em todas as novas entradas no sistema, com o objetivo de garantir a segurança interna das unidades, prevenindo disputas entre grupos rivais.


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João Fonseca admite falta de experiência em eliminação de Roland Garros

Brasileiro perdeu para Jack Draper na terceira fase do Grand Slam de Paris e não escondeu o sentimento de frustração após a partida

João Fonseca admite que falta de experiência pode ter custado sua eliminação do torneio de Roland Garros - Foto: Reprodução/Roland Garros
João Fonseca admite que falta de experiência pode ter custado sua eliminação do torneio de Roland Garros - Foto: Reprodução/Roland Garros

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Após ser eliminado na terceira rodada de Roland Garros, João Fonseca reconheceu que a falta de experiência pesou na derrota para o britânico Jack Draper, número 5 do mundo. O brasileiro foi superado por 3 sets a 0 e se despediu do torneio com a melhor campanha de um atleta com menos de 19 anos nesta edição.


Faltou um pouco mais de experiência..."


Visivelmente frustrado, Fonseca admitiu que sentiu o nervosismo e não conseguiu se adaptar à partida: “Eu queria muito ganhar, queria muito passar para a próxima rodada, e bateu um pouco de nervosismo no começo do jogo. Acho que nem faltou esforço, acho que faltou um pouco mais de experiência, saber como lidar no começo dos sets, no começo dos games, jogar talvez com mais margem”, disse o tenista após o jogo.


GRANDE JOGO DE JACK DRAPER

O carioca teve dificuldades em diversos momentos do confronto, especialmente na devolução de saque. Draper venceu seis games no serviço do brasileiro, enquanto Fonseca teve apenas duas chances de quebra e não aproveitou nenhuma.


“Ele (Draper) acabou se soltando um pouco mais e isso acabou me tensionando um pouco. Eu não estava conseguindo encontrar a maneira de fazer os pontos logo no começo. Demorei para me adaptar dentro de quadra. Talvez eu joguei um pouco errado no começo dos sets”, completou.

TEMPORADA NA GRAMA É O PRÓXIMO DESAFIO

Agora, Fonseca volta suas atenções para a curta temporada de grama. O primeiro compromisso será o ATP 500 de Halle, na Alemanha, com início marcado para 16 de junho. Depois, disputa o ATP 250 de Eastbourne, na Inglaterra, antes de encarar Wimbledon, a partir de 30 de junho. “Agora é seguir trabalhando, conversar com o time, visualizar o jogo. Obviamente ver o jogo de novo e ver no que eu falhei e seguir trabalhando”, concluiu o jovem tenista.


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