Futebol
13 Jul 2024 | 10:57 |
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A eleição presidencial do Flamengo, marcada para dezembro, já provoca intensas movimentações nos bastidores do clube. A gestão de Rodolfo Landim viu sua cúpula perder integrantes que decidiram apoiar outros grupos no pleito, e novas despedidas podem ocorrer em breve. Apesar das saídas, o grupo do atual mandatário ainda acredita ter força suficiente para a disputa.
Rodolfo Landim anunciou seu apoio a Rodrigo Dunshee, atual vice-Geral e Jurídico do clube, como seu candidato à presidência. Dunshee tem acompanhado Landim em seus dois mandatos, o que reforça a confiança no seu nome para a continuidade da gestão. A expectativa é que essa parceria solidifique a base de apoio entre os associados.
Nas últimas semanas, cinco vice-presidentes deixaram seus cargos, optando por apoiar outras candidaturas. Três desses dirigentes decidiram apoiar Luiz Eduardo Baptista, o Bap, enquanto dois se aliaram a Maurício Gomes de Mattos. As saídas abrem espaço para novas nomeações e reestruturações dentro da diretoria.
Entre os que foram para o grupo de Bap, estão Rodrigo Tostes, vice de Finanças, e Marcelo Conti, vice de Gabinete da Presidência, que se desligaram na última semana. Paulo Cesar Pereira, vice de Secretaria, teve uma conversa com Landim na última sexta-feira (12) antes de oficializar sua saída. Landim decidiu acumular a vice de Finanças e indicou Diogo Lemes para substituir Conti.
Maurício Gomes de Mattos, que era vice de Embaixadas e Consulados, deixou o cargo para lançar sua própria candidatura. Adalberto Ribeiro, vice de Relações Externas, também se desligou para apoiar Maurício. Essas movimentações indicam uma fragmentação da base aliada a Landim, o que pode influenciar na formação de novos blocos de poder dentro do clube.
As saídas já eram esperadas e novas despedidas podem acontecer. A aliança formada em torno de Landim, anteriormente vista como necessária, agora se desfaz em meio à atual conjuntura. Essa mudança de cenário representa a primeira grande ruptura desde que Landim assumiu a presidência em janeiro de 2019.
Mesmo com as saídas, a avaliação interna no Flamengo é positiva. A percepção é que, apesar das deserções, a maioria dos grupos políticos ainda apoia Rodrigo Dunshee, o que traz confiança à situação para mais um pleito. Há ainda a possibilidade de Landim se candidatar à presidência do Conselho Deliberativo, fortalecendo sua influência no clube.
Os grupos de oposição à gestão Landim estão discutindo suas estratégias. Há debates sobre lançar uma candidatura própria ou apoiar uma das chapas já formadas. Eles estimam que podem mobilizar cerca de 500 votos, o que pode ser decisivo na eleição. As articulações seguem intensas, com muitos movimentos ainda por acontecer nos bastidores até o pleito de dezembro.
Treinador com passagem pelo Mengão chegou ao Colorado com a missão de livrar equipe do rebaixamento e teve fala controversa após cumprir o objetivo
08 Dez 2025 | 15:05 |
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O Internacional garantiu sua permanência na Série A do Campeonato Brasileiro ao vencer o Red Bull Bragantino por 3 a 1, no Beira-Rio. Após o apito final, Abel Braga protagonizou um desabafo contundente e afirmou que evitar o rebaixamento foi mais significativo do que conquistar o Mundial de Clubes de 2006.
Ex-Flamengo, Abel Braga compara tirar o Internacional do rebaixamento com Mundial de clubes: "foi muito mais importante"
“Lá, se eu fosse vice, seria o segundo maior time do mundo. A obrigação era do outro. Hoje foi muito mais importante. Ajudei a salvar o Inter do rebaixamento”, declarou o treinador, ainda emocionado com o desfecho da temporada.
Diante da obrigação de vencer, o Internacional entrou em campo pressionado. A resposta veio dentro das quatro linhas: vitória por 3 a 1 sobre o Bragantino, resultado que manteve viva a chance de escapar da queda. Mesmo com o triunfo, o clube gaúcho ainda dependia de tropeços de Fortaleza e Ceará. As derrotas das duas equipes garantiram ao Colorado a permanência na elite nacional.
A rodada final confirmou o rebaixamento de Fortaleza, Ceará, Juventude e Sport para a Série B em 2026. Por outro lado, Coritiba, Athletico-PR, Chapecoense e Remo asseguraram suas vagas na primeira divisão no próximo ano.
Vivendo um grande momento, o Flamengo conquistou o Brasileirão e a Libertadores e agora volta suas atenções para o Intercontinental. A delegação já está no Catar para a disputa do torneio. A estreia acontece nesta quarta-feira (10), às 14h (horário de Brasília), contra o Cruz Azul-MEX, no Estádio Ahmad bin Ali. A partida terá transmissão da Rede Globo em TV aberta, além de CazéTV e GETV no streaming.
Mengão encara o Cruz Azul nesta quarta-feira (10) e caso seja campeão do torneio da FIFA pode garantir novo bônus pela conquista
08 Dez 2025 | 14:38 |
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Com mais de R$ 360 milhões acumulados em premiações ao longo de 2025, o Flamengo tem a chance de ampliar ainda mais essa cifra na Copa Intercontinental. O time estreia no torneio nesta quarta-feira, às 14h (de Brasília), diante do Cruz Azul. Segundo apuração do jornalista Rodrigo Mattos, do “UOL”, o clube pode faturar até 5 milhões de dólares (R$ 27,2 milhões, na cotação atual) caso avance até a final e conquiste o título sobre o PSG.
Nesta quarta-feira, o clube já tem garantido 1 milhão de dólares (R$ 5,4 milhões), independentemente do resultado contra o Cruz Azul. Se avançar para enfrentar o Pyramids-EGI, garante pelo menos 2 milhões de dólares (R$ 11,8 milhões).
Em caso de classificação para a decisão contra o campeão europeu, o Rubro-Negro assegura ao menos 4 milhões de dólares (R$ 23,6 milhões), valor destinado ao vice. Se superar o PSG e conquistar o bicampeonato mundial, o prêmio sobe para 5 milhões de dólares.
A temporada tem sido uma das mais lucrativas da história do Flamengo. Com conquistas importantes e uma campanha sólida no Mundial de Clubes, o clube ultrapassou R$ 360 milhões em premiações, valor que pode ficar ainda maior com o desempenho na Copa Intercontinental. Vale lembrar que o Campeonato Carioca não ofereceu premiação e que o valor exato destinado ao título do Campeonato Brasileiro ainda não foi divulgado oficialmente.
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Com a saída do atual comandante considerada iminente, a nova gestão de Odorico Roman prioriza treinadores portugueses; Luís Castro é o favorito
08 Dez 2025 | 14:34 |
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A goleada sobre o Sport na Ilha do Retiro, neste domingo (7), pode ter marcado o capítulo final da passagem de Mano Menezes pelo comando do Grêmio. Apesar do resultado em campo, o futuro do treinador deve ser selado a partir desta segunda-feira (8), quando a nova gestão do clube, liderada por Odorico Roman, iniciará o planejamento efetivo para a temporada de 2026.
A tendência nos bastidores é pelo desligamento do experiente técnico, abrindo espaço para uma nova filosofia de trabalho. O perfil desejado pela nova diretoria gremista aponta para o mercado internacional, especificamente para a escola portuguesa. O nome de maior consenso e tratado como "plano A" é o de Luís Castro, ex-Botafogo. No entanto, ciente das dificuldades do mercado, o Tricolor Gaúcho já trabalha com outras possibilidades.
Segundo informações do jornalista Alex Bagé e do Portal do Gremista, Vítor Pereira surge como o "plano B". O nome do português está sendo avaliado internamente como uma opção viável caso as tratativas com Castro não avancem, mantendo a diretriz de buscar um comando estrangeiro para o próximo ciclo.
Vítor Pereira encontra-se sem clube desde o início de novembro, quando foi demitido do Wolverhampton. Sua trajetória na Premier League foi de altos e baixos. Contratado em dezembro de 2024, ele obteve êxito inicial ao livrar a equipe do rebaixamento na temporada passada, o que lhe rendeu uma renovação contratual por três anos em setembro.
Caso o interesse do Grêmio se concretize, será a terceira passagem de Vítor Pereira pelo futebol brasileiro. Sua primeira experiência ocorreu em 2022, no Corinthians, A saída do Parque São Jorge foi marcada por polêmica, após o técnico alegar problemas familiares de saúde envolvendo sua sogra para não renovar.
Pouco tempo depois, o português aceitou uma proposta do Flamengo para iniciar a temporada de 2023, gerando revolta na torcida paulista. Na Gávea, porém, o trabalho não fluiu. Vítor Pereira permaneceu no cargo apenas até abril daquele ano, sendo demitido após perder todos os títulos disputados no primeiro semestre.
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