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POR QUE O FLAMENGO TOPOU MENOR PARTICIPAÇÃO EM VENDAS NO CONTRATO COM ADIDAS? CONFIRA

O Rubro-Negro e a marca esportiva acertaram um contrato até 2029

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O Conselho Deliberativo do Flamengo vota na próxima segunda-feira, (29) a renovação de contrato com a fornecedora de material esportivo, Adidas. O novo vínculo terá algumas mudanças bem importantes para o negócio entre as partes, dentre elas a questão dos royalties.

O Rubro-Negro e a Adidas acertaram um contrato até 2029. O atual vínculo foi assinado em 2022 e vai até 2025, mas as partes optaram pela extensão neste momento. Os royalties de algumas peças devem diminuir neste novo contrato. Eles são os valores que o fabricante paga ao detentor da marca pela concessão e utilização dos direitos.


Marcos Senna, diretor de marketing do Flamengo, explicou esse ponto. Ele lembrou o salto que o Rubro-Negro deu no percentual em vínculo anterior, mas as consequências que isso teve no mercado.


"Em 2013, assinamos um contrato com royalties em torno de 11% a 12%. Jogamos, na renovação, para 35% por peça. Aparentemente isso foi muito bom para o Flamengo, deu um pouco mais de dinheiro. Experimentamos isso no mercado, mas esses 35% esmagam um pouco as margens até do varejo", começou.

"Nosso varejista vive de Flamengo. A nossa camisa vende. O time ganha, ela vende. As outras peças não vendem da mesma forma. Então, estamos tentando ajustar os royalties dessas peças, digamos, periféricas, e ajustando também outras partes do contrato para compensar. Garantindo, principalmente, uma solidez no contrato. Não tem como dar saltos de dinheiro", disse Marcos Senna.


Senna citou também que o clube buscou um equilíbrio na gestão de oferta e demanda. O dirigente citou os exemplos do que aconteceu na temporada de 2022 e 2023.

Durante o processo de negociação, o Fla recebeu sondagens da Puma e de outras fornecedoras menos conhecidas. Houve até a sinalização de propostas maiores, mas pesou a favor da Adidas a capacidade de produção e divulgação global, como publicado por Rodrigo Mattos, colunista do UOL.

"A ideia é ter um contrato mais longo e mais seguro para o Flamengo. Tivemos dois anos de contrato em 2022 e 2023. No primeiro ano, o Flamengo ganhou Libertadores e Copa do Brasil, uma demanda explosiva. O problema não é só ganhar, é que você ganha essas duas competições em um espaço de três, quatro semanas. E a Adidas precisa de seis, oito meses para produzir um pedido novo. Vimos o "drama", entre aspas, de ter ganho: o produto escasso nas lojas. No ano seguinte produziu muito, mas não ganhou títulos. Essa administração é cara e complexa. Focamos em ter uma forma sólida e segura de o Flamengo não participar tanto desse risco".


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326 Milhões! Flamengo tem novo modelo de gestão para contornar "crise " no clube - Entenda

O conselho se vê de mãos atadas em negociações

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A lesão de Pedro foi um golpe duro para o time, não apenas pelos impactos no desempenho em campo, mas também pelo que isso representa nos bastidores. Com um elenco profundo e talentoso, o Flamengo costuma manter o nível competitivo mesmo com ausências, graças a um banco de reservas recheado. No entanto, a saída de Pedro levanta a questão de como o clube irá preencher essa lacuna.

Os rumores sobre possíveis reforços internacionais começaram a circular rapidamente, com nomes como Memphis Depay, Martial e Mariano Díaz ganhando destaque na imprensa. No entanto, a diretoria do Flamengo está adotando uma abordagem cautelosa. De acordo com informações do UOL, dois fatores principais estão orientando a estratégia do clube: o desempenho dos jogadores já disponíveis e a situação orçamentária.


 UM CENÁRIO PARA PODER ESQUECER NO MAIS QUERIDO 

Primeiramente, o Flamengo está avaliando a capacidade dos seus jogadores atuais para cobrir a ausência de Pedro. Entre os possíveis substitutos, Gabigol, Bruno Henrique e Carlinhos são mencionados como opções viáveis. Esses jogadores têm um histórico de bom desempenho e familiaridade com o estilo de jogo do Flamengo, o que pode facilitar a adaptação e minimizar o impacto da lesão de Pedro.

Além disso, a situação financeira do clube é um ponto crucial na decisão. Com mais de R$ 329 milhões investidos em contratações recentes, o Flamengo já comprometeu uma parte significativa do seu orçamento. Esse valor é apenas um pouco abaixo dos R$ 360,9 milhões gastos em 2019, quando o presidente Rodolfo Landim realizou grandes investimentos. A alta carga financeira das contratações anteriores implica em uma gestão mais restritiva dos recursos disponíveis.


A diretoria do Flamengo também enfrenta dificuldades em relação à venda de jogadores, o que impacta ainda mais o orçamento. As negociações para transferências de Wesley e Fabrício Bruno não avançaram como esperado, resultando em um desempenho abaixo do desejado nas vendas de jogadores. Isso limita a capacidade do clube de investir em novos reforços, especialmente em um mercado competitivo.




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Presidente do Palmeiras faz duras críticas ao Fair Play Financeiro , Flamengo faz partes dos clubes que querem a lei implementada

Os clubes tem seu novo rumo na história

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Na segunda-feira (2), uma nova comissão foi formada com o objetivo de discutir a implementação do Fair Play Financeiro no Brasil. O grupo é composto por clubes como Flamengo e Palmeiras, que buscam formas de adaptar a regra às particularidades do futebol nacional. Leila Pereira, presidente do Palmeiras, foi uma das vozes mais fortes na discussão. Em uma declaração contundente, ela pediu mais responsabilidade das diretorias dos clubes no gerenciamento financeiro. Pereira destacou que o Fair Play Financeiro não deve ser visto apenas como uma regra a ser cumprida, mas como uma ferramenta essencial para garantir a sustentabilidade das equipes.

O Fair Play Financeiro, criado pela UEFA, visa controlar os gastos dos clubes e garantir que eles não gastem mais do que ganham, promovendo uma gestão financeira mais equilibrada. A ideia é prevenir que os clubes se endividem excessivamente e garantir um nível de competição mais justo entre as equipes. A formação da comissão com Flamengo, Palmeiras e outros clubes sinaliza um passo significativo na tentativa de implementar essas regras de forma mais efetiva no Brasil. A proposta é discutir e ajustar a regra para que ela se encaixe melhor na realidade dos clubes brasileiros, que enfrentam desafios financeiros únicos.

FLAMENGO TEM "OLHOS ABERTOS" 

O principal objetivo da comissão é estabelecer diretrizes que ajudem a controlar os gastos dos clubes sem prejudicar o crescimento e o investimento no futebol. A intenção é criar um equilíbrio entre a necessidade de investimentos para melhorar as equipes e a obrigação de manter a saúde financeira dos clubes.

Leila Pereira, em sua declaração, fez um apelo para que as diretorias dos clubes sejam mais responsáveis e transparentes em suas gestões. Ela ressaltou que o cumprimento das regras financeiras deve ser uma prioridade para todos os clubes e que é essencial que todos estejam comprometidos com uma administração mais responsável.




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