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SAIU! Confira a escalação do Flamengo contra o Mirassol pelo Brasileirão
06 Dez 2025 | 14:18
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12 Mai 2024 | 09:33 |
Um dos ídolos recentes do rubro-negro, o zagueiro Rodrigo Caio conquistou 11 títulos durante sua passagem pelo Flamengo, mas conviveu com seguidos problemas no joelho, que o fizeram até temer perder a perna. O jogador, que está sem clube, detalhou o drama, iniciado ainda na base do São Paulo.
"Desesperador, porque você está diante de algo que nunca passou, não sabia como lidar. Muita gente falando, foi bastante difícil para mim. Foi um processo mental muito difícil, dentro do hospital, comecei a pensar um monte de besteira. Pensava até se iria morrer, amputar a perna, várias situações", disse Rodrigo Caio, ao "Bola da Vez", programa da ESPN
O que mais ex-flamengo falou?
Primeira lesão foi pelo São Paulo: "Tive a primeira lesão em 2008, tinha 15 anos de idade. Tive uma fratura de patela. Bati joelho com joelho e acabei fraturando a patela. Mas, desde então, nunca mais tinha tido dor nesse joelho, nada".
Dividida com Michael e "limite do limite" na Libertadores de 2021: "No meio de 2020, quando o Domènec tinha acabado de chegar, tive outro trauma na mesma região; Eu estava levando a bola, fiz o movimento, o Michael escorregou, eu escorreguei. Quando escorreguei, o joelho dele bateu na parte medial do meu joelho. Aí começou a agudizar, edema ósseo pelo trauma. Foi aquela luta para recuperar e ficar disponível para treinar, jogar, sempre com muita dor. Ao invés de parar, dar um descanso, recuperar, fortalecer, tirar a dor. Eu fui, e foi agravando. Chegou um momento que ficou muito difícil, que foi na final da Libertadores (2021). Cheguei no limite do limite".
Estratégia de Renato Gaúcho: "O Renato foi um cara muito especial para mim, porque ele me ajudou muito. Eu queria ter parado antes, ele dizia: 'eu preciso de você'. Eu falava: 'Renato, não aguento mais, eu preciso parar'. Não parei, ele começou a me dar descanso, às vezes não treinava, jogava. Fui levando até a final da Libertadores".
'Processo mental difícil': "Tinha avisado ao pessoal do Flamengo que acabando a Libertadores eu iria parar para fazer todos os exames para ver se era um edema ósseo por causa da pancada. No final da temporada, fiz a artroscopia para ver, mas peguei uma infecção. Algo que fiz para resolver... Fiquei 13 dias tomando antibiótico. Desesperador, porque você está diante de algo que nunca passou, não sabia como lidar. Muita gente falando, foi bastante difícil para mim. Foi um processo mental muito difícil, dentro do hospital, comecei a pensar um monte de besteira. Pensava até se iria morrer, amputar a perna, várias situações".
Equipe principal viajou para o Catar aproveitando que já havia sido consagrado campeão do Campeonato Brasileiro; agora o objetivo é o Mundial
06 Dez 2025 | 21:08 |
O Flamengo fechou sua participação no Campeonato Brasileiro 2025 neste sábado (06), empatando por 3 a 3 com o Mirassol, no Estádio José Maria de Campos Maia, em duelo válido pela 38ª rodada da competição.
Mesmo já campeão antecipado, o Rubro-Negro entrou em campo com formação alternativa, mesclando jovens da base e atletas do elenco principal com Michael e Evertton Araújo como titulares. O jogo foi movimentado desde os primeiros minutos e contou com alternância no placar.
Douglas Telles abriu o marcador para o Flamengo logo aos 7 minutos, mas Chico Kim empatou para o Mirassol pouco depois. Guilherme Gomes recolocou os cariocas em vantagem aos 30 minutos, porém Alesson deixou tudo igual novamente aos 40. No segundo tempo, Guilherme Gomes marcou seu segundo gol aos 13 minutos, mas Cristian Renato garantiu o empate definitivo aos 19.
Com o resultado, o Flamengo terminou o Brasileirão na primeira posição, somando 79 pontos e confirmando o título nacional que não conquistava desde 2020. O Mirassol que tem Paulinho como coordenador técnico, estreante na elite nessa temporada, encerrou sua campanha histórica na quarta colocação, com 67 pontos, assegurando vaga direta na fase de grupos da Libertadores.
O confronto serviu como preparação para o próximo desafio do Rubro-Negro: a disputa da Copa Intercontinental, marcada para Doha, no Catar. O objetivo é chegar até a final e enfrentar o PSG, atual campeão da UEFA Champions League.
No entanto, terá o desafio de vencer o Cruz Azul do México na próxima quarta (10) às 14h. O vencedor enfrenta o Pyramis do Egito no dia 13 enquanto a equipe de Paris aguarda seu adversário para a final do dia 17.
Nome do meia voltou a ser especulado no Mengão após início conturbado na Premier League, mas chances de negociação são baixas
06 Dez 2025 | 19:00 |
O meia-atacante Jhon Arias, ex-Fluminense e atualmente no Wolverhampton, segue como o principal desejo do Flamengo para a próxima janela de transferências. A informação foi detalhada pelo jornalista Venê Casagrande, que explicou o cenário e os obstáculos para uma possível investida.
Venê Casagrande sobre Jhon Arias no Flamengo: "Não tem negociação..."
Segundo Venê, a diretoria rubro-negra ainda não abriu negociação, mas o colombiano é tratado internamente como alvo prioritário. Há admiração profunda pelo jogador, considerado uma “grande contratação” para elevar o nível técnico do elenco.
“Pelo Jhon Arias, nunca teve negociação, mas é o grande sonho da diretoria. Membros da diretoria estão apaixonados pelo jogador. Não tem negociação, mas não será surpresa se o Flamengo der uma cartada, mesmo sabendo da dificuldade pela identificação com o Fluminense”, afirmou o jornalista.
A fase do colombiano na Inglaterra não é das mais favoráveis. Após a demissão do técnico Vítor Pereira, Arias voltou a ser utilizado e foi titular em 2 das últimas três partidas dos Wolves, que atualmente ocupa a lanterna do campeonato inglês. Mesmo diante desse cenário, o entendimento no Flamengo é que a prioridade do atleta ainda é o Fluminense, clube onde se consolidou no Brasil. O Palmeiras também monitora de perto o jogador.
Paralelamente ao interesse em Arias, o Flamengo trabalha em outras frentes do mercado. A diretoria deseja um zagueiro, um goleiro e mais um atacante para 2026. Vitão (Internacional) é o nome preferido para a defesa. Já Gabriel Brazão (Santos) é o escolhido para reforçar a meta. Com uma janela considerada estratégica, o clube projeta movimentos fortes no mercado para manter o patamar competitivo da equipe.
Maior referência da história do Mengão, o Galinho é tido como revolucionário no país e foi reverenciado durante a comemoração do Campeonato local
06 Dez 2025 | 18:45 |
O eneacampeonato nacional não ficou restrito ao Flamengo. Outro clube profundamente marcado pela presença de Zico também alcançou o nono título de sua história. O Kashima Antlers, uma das forças do futebol japonês, voltou ao topo e celebrou mais uma conquista tendo o Galinho de Quintino como figura central, não apenas na história, mas na própria festa.
Zico é mais do que um ex-jogador no Japão. Sua passagem entre 1991 e 1994, logo após deixar o Mengão em 1989, revolucionou o esporte no país. Ídolo absoluto, campeão japonês em 1993 e atualmente conselheiro do Kashima, ele segue tratado como referência máxima pelos torcedores.
Durante a celebração do título, os japoneses demonstraram novamente seu carinho pelo eterno camisa 10. No momento em que Zico entrou no gramado, a torcida explodiu em gritos de “Zico! Zico! Zico!”, reverenciando quem ajudou a moldar a identidade do clube.
Após a confirmação do título, Zico foi chamado ao campo para participar da festa. E não apenas participou: ele foi o responsável por erguer o troféu do campeonato japonês. Com um sorriso largo e cercado por jogadores que o tratam como mentor, o Galinho levantou o tradicional prato de prata e levou o estádio à loucura. O elenco do Kashima cedeu o troféu ao ídolo como forma de reconhecimento pelo seu legado, criando uma cena emblemática que viralizou no país.
O Kashima Antlers confirmou o eneacampeonato neste sábado (6), ao vencer o Yokohama Marinos por 2 a 1 na última rodada da liga, que conta com 38 jogos. A equipe chegou à decisão na liderança, mas ainda pressionada pelo Kashiwa Reysol, que venceu sua partida por 1 a 0. Mesmo assim, a vitória do Kashima garantiu o título por um ponto de diferença, coroando uma campanha consistente e retomando o protagonismo nacional.