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Tio de ex-Flamengo, Lucas Paquetá, deverá ser indiciado por suspeita de manipulação em apostas
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O Internacional oficializou a venda do volante Thiago Maia ao Santos, movimentação que levanta debates sobre a postura financeira do clube. O jogador de 27 anos, que estava no elenco colorado desde a aquisição junto ao Flamengo por 4,5 milhões de euros, rendeu uma nova transferência sem que o clube gaúcho honrasse a dívida original com o Mais Querido.
De acordo com o Internacional, o argumento principal para a negociação foi a valorização que o atleta obteve durante o período no clube. Essa justificativa sustenta a decisão de realizar a venda ao Santos, mesmo sem quitar o débito com o Flamengo. A transação também prevê que o Santos assuma uma parte da dívida pendente e pague 2,5 milhões de euros adicionais.
SANTOS ACEITA CONDIÇÕES DO INTERNACIONAL
O Santos acatou as exigências impostas pelo Internacional, facilitando o acordo para a chegada de Thiago Maia. A diretoria santista entende que o jogador será uma peça importante para fortalecer o elenco e contribuir tecnicamente ao time. O negócio, no entanto, é visto como um alívio financeiro para o Internacional, que transferiu a responsabilidade de uma parte significativa da dívida ao Santos. Com isso, o Mengão segue aguardando uma solução definitiva para o valor ainda pendente.
FLAMENGO AGUARDA SOLUÇÃO DA DÍVIDA
Mesmo fora do negócio principal, o CRF segue monitorando a situação. A venda de Thiago Maia demonstra o impacto de estratégias financeiras no futebol brasileiro, mas reacende questões sobre a gestão de dívidas entre clubes. A saída do volante abre novos capítulos sobre a relação entre as diretorias do Internacional, Flamengo e Santos, enquanto o jogador busca reestabelecer sua carreira em um novo clube.
Após venda ao Santos, Internacional justifica transação de Thiago Maia como estratégia para lucrar, mesmo sem quitar dívida inicial com o Flamengo. Santos assume parte dos valores pendentes.
Os jogadores participaram normalmente das atividades desta segunda-feira (10) no centro de treinamento George Helal, Ninho do Urubu em Vargem Grande.
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O uruguaio Giorgian De Arrascaeta e seu compatriota Nicolás De La Cruz participaram normalmente das atividades desta segunda-feira (10) no centro de treinamento do clube. Após serem preservados no clássico contra o Fluminense, no último sábado (08), os meio-campistas devem ser escalados entre os titulares para enfrentar o Botafogo no próximo compromisso pelo Campeonato Brasileiro. Além da dupla, o volante Danilo pode ganhar uma oportunidade no time titular, conforme analisado pela comissão técnica.
DUPLA URUGUAIA EM CONDIÇÕES IDEAIS PARA A PARTIDA
A decisão de poupar os dois jogadores no último jogo foi baseada em um planejamento da comissão técnica para preservar a condição física dos atletas. Arrascaeta e De La Cruz acumulam uma alta minutagem na temporada, sendo peças fundamentais na construção ofensiva da equipe. Com o período de descanso e o retorno aos treinos sem limitações, ambos estão à disposição e preparados para iniciar o confronto contra o Botafogo, em um duelo de grande importância na tabela.
TREINAMENTO INTENSIVO VISANDO O CLÁSSICO
Os treinamentos no Ninho do Urubu nesta segunda-feira focaram na parte tática e física, com a intenção de preparar os atletas para o ritmo intenso da partida. O técnico busca ajustes específicos no setor de criação e meio-campo, visando explorar ao máximo as características de Arrascaeta e De La Cruz. Os jogadores participaram ativamente das atividades, demonstrando bom desempenho e sem restrições, o que reforça a expectativa de que estarão desde o início na equipe titular.
Além da dupla uruguaia, outra possibilidade avaliada é a presença de Danilo entre os titulares. O volante tem recebido atenção especial nos treinamentos e pode ser uma alternativa para aumentar a força defensiva do time. Com bom desempenho na marcação e saída de bola, ele surge como uma opção viável para equilibrar a equipe contra um adversário que costuma apresentar intensidade e velocidade em suas jogadas.
O departamento de fisiologia do clube tem trabalhado para garantir que todos os atletas estejam em sua melhor forma. A estratégia de preservar jogadores como Arrascaeta e De La Cruz faz parte de um planejamento para evitar desgaste excessivo e possíveis lesões. A recuperação entre os jogos tem sido tratada como prioridade, garantindo que a equipe esteja em condições ideais para encarar a sequência da temporada.
O Galinho recebeu uma camisa do Mais Querido das mãos de seu ídolo da infância e se emocionou ao falar sobre os feitos do ex-jogador
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Em vídeo divulgado pelo Flamengo na noite deste último domingo (9), Zico relembrou o dia em que recebeu o Manto Sagrado das mãos de Zizinho, ídolo do clube nos anos 30 a 50, e mais conhecido como 'Mestre Ziza'.
"Essa camisa é o maior presente de Deus que eu recebi. Quando eu estava no América, garoto, depois do Evaristo, o Zizinho virou para mim e falou: ‘garoto, aquela camisa lá é diferente. Não basta só saber jogar futebol. Tem que chegar junto, correr, brigar, lutar, dar carrinho, qualquer coisa", disse Zico.
"Você imagina o Zizinho, para o meu pai, era o maior jogador da história, falando isso para mim. Eu com 15 anos, começando na escolinha do Flamengo. Isso é uma dádiva de Deus que recebi. Guardei e fui passando para outras gerações", acrescentou o Galinho.
ÍDOLO DO FLAMENGO E PRIMEIRO REI DO FUTEBOL
Zico não chegou a ver Zizinho em campo, mas, para o pai do Galinho, 'Mestre Zia' foi até mesmo maior que Pelé. Nascido em São Gonçalo, ele conquistou o Campeonato Carioca de 39, o Rio-SP de 40 e o torneio Relâmpago de 43. Além disso, Zizinho teve papel decisivo no primeiro tri estadual do Rubro-Negro, de 42 a 44. Por fim, ele ganhou o prêmio de melhor jogador da Copa do Mundo de 50.
Com o Manto Sagrado, Zizinho fez 328 jogos, com 189 vitórias e 142 gols. Inclusive, ele aparece na décima posição entre os maiores artilheiros da história do Flamengo. O primeiro segue sendo Zico, com 509. Logo na sequência, aparecem Dida (264) e Henrique Frade (216).
Seleção Brasileira vence Paraguai, segue na liderança do Sul-Americano Sub-20 e garante presença no Mundial da categoria
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Iago, tornou-se titular da Seleção Brasileira Sub-20, a equipe apresentou grande evolução. Na última segunda-feira (10), o time comandado por Ramon Menezes superou o Paraguai por 3 a 1, pela terceira rodada do hexagonal final do Sul-Americano, e assumiu a liderança provisória da competição.
O Brasil abriu vantagem no primeiro tempo com Gustavo Prado, aos 15 minutos. Pouco depois, aos 17’, Rayan ampliou o placar após assistência de Wesley. O Paraguai reagiu com Ángel Aguayo, aos 25’, pressionando a defesa brasileira. No entanto, Iago teve participação crucial, realizando cortes decisivos. Aos 32’, Alisson garantiu o triunfo verde e amarelo em um contra-ataque rápido.
DISPUTA ACIRRADA PELA LIDERANÇA NA COMPETIÇÃO CONTINENTAL
Com três vitórias em três jogos do hexagonal final, o Brasil soma nove pontos. Entretanto, a Argentina pode alcançar a mesma pontuação caso vença a Colômbia. Como possui melhor saldo de gols, os argentinos assumiriam a liderança em caso de triunfo. O confronto direto entre Brasil e Argentina, marcado para quinta-feira (13), pode definir o campeão do torneio.
BRASIL CONFIRMA CLASSIFICAÇÃO PARA A COPA DO MUNDO SUB-20
Além de manter o Brasil na disputa pelo título do Sul-Americano Sub-20, a vitória sobre o Paraguai garantiu a classificação da Seleção para a Copa do Mundo da categoria, que será realizada em setembro. Dos seis times que disputam o hexagonal final, quatro conquistam vaga para o torneio. O Chile, que participou da fase inicial do Sul-Americano, já está garantido no Mundial por ser o país-sede. Dessa forma, apenas o último colocado do hexagonal ficará fora da competição global.
IAGO GANHA ESPAÇO E SE TORNA PEÇA-CHAVE NA DEFESA BRASILEIRA
O crescimento da Seleção Brasileira ocorreu após a entrada de Iago, do Flamengo, como titular. Durante a primeira fase do Sul-Americano, quando o zagueiro ainda não integrava o time principal, a equipe sofreu uma goleada de 6 a 0 contra a Argentina. No entanto, com o defensor rubro-negro em campo, o Brasil acumulou cinco vitórias nos seis jogos seguintes, consolidando sua força defensiva e ofensiva.