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No confronto entre Flamengo e Internacional, realizado recentemente pelo Campeonato Brasileiro, um momento de tensão marcou a partida. O meio-campista Wallace Yan, do time gaúcho, protagonizou um desentendimento com Thiago Maia, volante do CRF. A situação gerou repercussão e o jogador do Colorado resolveu se pronunciar para esclarecer os fatos.
Wallace revelou que a confusão aconteceu em um momento de "cabeça quente" e afirmou que não houve qualquer tipo de animosidade pessoal entre ele e Thiago Maia. Segundo o atleta do Internacional, discussões dentro de campo fazem parte do futebol, e o episódio foi rapidamente superado após o apito final.
JOGADOR DO INTERNACIONAL DESTACA O CONTEXTO DO JOGO
O meio-campista ressaltou que partidas contra grandes equipes, como o Mengão, costumam ser intensas e disputadas. Durante o duelo, a busca incessante por superioridade em campo pode gerar desentendimentos entre os jogadores, especialmente em confrontos decisivos pelo Campeonato Brasileiro.
Para Wallace Yan, a situação ocorreu em um lance isolado e não comprometeu a relação profissional entre os atletas. Ele destacou que já enfrentou Thiago Maia em outras oportunidades e que sempre houve respeito mútuo dentro das quatro linhas. A discussão entre os jogadores rapidamente repercutiu nas redes sociais, dividindo opiniões entre torcedores de ambos os clubes. Enquanto alguns criticaram a postura de Wallace Yan, outros defenderam que desentendimentos desse tipo são normais no futebol competitivo.
FLAMENGO SEGUE FOCO NA TEMPORADA
Após o embate, o Mengão mantém sua atenção voltada para as próximas rodadas do Brasileirão. O time carioca busca somar pontos importantes na competição e segue em busca do título nacional. A equipe também mantém o foco em competições internacionais, onde pretende manter o alto nível de desempenho.
A rivalidade entre Flamengo e Internacional continua intensa, mas episódios como esse fazem parte do contexto do futebol e são rapidamente superados pelos atletas. O CRF agora se prepara para o próximo desafio, buscando consolidar sua posição entre os líderes do campeonato brasileiro.
Clube prioriza Jorginho, ex-Arsenal, como reforço imediato e negocia com alvos definidos, mas evita pagar acima do valor avaliado em meio à janela emergencial
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Com o Mundial de Clubes no radar, o Flamengo entrou em campo fora das quatro linhas. O clube iniciou tratativas com os principais alvos no mercado de transferências, mas age com precaução diante do cenário projetado para a janela emergencial da FIFA, que será aberta entre os dias 1º e 10 de junho.
O temor é que clubes usem a urgência dos participantes do torneio como moeda para inflacionar valores. O diretor técnico José Boto confirmou, em entrevista à FlaTV, que o Rubro-Negro já avançou para a fase de negociações com os nomes definidos internamente. A meta é reforçar o elenco sem comprometer a política financeira estabelecida pela diretoria.
Estamos na fase de negociação, para que esses jogadores cheguem o quanto antes e fortaleçam ainda mais nosso elenco”, disse Boto.
Entre os nomes na mira, o mais próximo de um acerto é o do meio-campista Jorginho, que está em reta final de contrato com o Arsenal. Segundo a jornalista Raisa Simplicio, do portal GOAL, o jogador já tem tratativas avançadas para vestir o Manto Sagrado. A possível chegada de Jorginho pode ser o único movimento de peso do Flamengo na janela emergencial, caso os preços de outros alvos fujam da avaliação interna feita pela diretoria.
Uma fonte ouvida pelo GOAL foi direta: “Se significar pagar mais para ter [o reforço] no Mundial de Clubes, não vem”. Com a segunda janela do mercado nacional prevista para 10 de julho, o clube entende que haverá tempo hábil para reforçar o grupo ao longo do segundo semestre, já que o Brasileirão será interrompido durante a disputa do torneio internacional.
A estratégia rubro-negra é não agir por impulso, mesmo com o peso simbólico de buscar o título inédito do Mundial. A leitura nos bastidores é de que pagar acima do valor de mercado, mesmo que por um reforço pontual, criaria um precedente perigoso para futuras negociações. Além de Jorginho, o Flamengo mapeia o mercado em busca de um meia-atacante com perfil semelhante ao de Arrascaeta, hoje titular absoluto, mas que costuma alternar entre grandes atuações e períodos de desgaste físico.
O jogador trabalha para estar à disposição nos jogos contra Táchira e Fortaleza, e diretoria aposta em rotação com Alex Sandro e Ayrton Lucas
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O retorno de Matías Viña entra na reta final de preparação. O lateral uruguaio tem sido presença constante nos treinos no Ninho do Urubu, e o Flamengo trabalha com a meta de tê-lo em campo antes do embarque para a disputa do Mundial de Clubes. A prioridade da comissão técnica é utilizá-lo nos jogos contra o Deportivo Táchira, na próxima quarta-feira (28), e contra o Fortaleza, no dia 1º de junho.
A estratégia é reintegrá-lo de forma gradual, respeitando a evolução física e a resposta clínica a cada etapa da transição. O clube vê com otimismo a possibilidade de contar com o jogador nesses compromissos. Viña não atua desde que sofreu lesão muscular na coxa esquerda, ainda em abril, e sua ausência coincidiu com um momento de instabilidade defensiva na equipe.
A volta do uruguaio representa mais do que uma simples opção. Com ele à disposição, o Flamengo passa a contar com três nomes para a lateral esquerda: além de Viña, Ayrton Lucas e o recém-contratado Alex Sandro compõem o setor. A ideia é simples: oferecer alternativas ao técnico Filipe Luís para diferentes cenários de jogo e tipos de adversário, especialmente diante do calendário pesado que o Mundial de Clubes impõe
. A competição começa no início de junho e o Flamengo quer viajar com o elenco completo e em ritmo competitivo. Internamente, o retorno de Viña é tratado como reforço. A avaliação no departamento de futebol é de que, em forma, o uruguaio entrega solidez defensiva e boa capacidade de apoio ofensivo, características valorizadas pelo atual modelo de jogo da equipe.
Desde sua chegada, Viña mostrou potencial para ser titular, mas a sequência de lesões atrapalhou sua consolidação. Mesmo assim, a diretoria mantém total confiança em sua recuperação e entende que a rotação com Ayrton e Alex Sandro será fundamental no segundo semestre. Com o avanço da recuperação, o lateral já participa de atividades com bola. A comissão técnica monitora os indicadores físicos e clínicos antes de liberá-lo para os jogos. A participação nos duelos contra Táchira e Fortaleza dependerá diretamente desse acompanhamento.
A diretoria do Mais Querido avalia a possível saída do atacante como chance de aliviar a folha salarial e abrir espaço para novos reforços
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A possível transferência de Michael para o Al Duhail, do Catar, é tratada no Flamengo como mais que uma saída pontual. Internamente, a diretoria vê a movimentação como estratégica, tanto no aspecto esportivo quanto financeiro. O atacante, que tem um dos salários mais altos do elenco, abre margem no orçamento para a chegada de novos nomes — prioridade do clube neste momento da temporada.
Atualmente, Michael recebe acima de R$ 1,5 milhão por mês no Rubro-Negro. O valor elevado é um ponto central nas tratativas e pesa na decisão da diretoria. Com o clube em busca de equilíbrio nas contas e novas peças para o técnico Filipe luís, a possível negociação é vista como uma solução dupla: reduz gastos e viabiliza reforços.
A procura por jogadores já foi iniciada, e a diretoria entende que a saída do camisa 30 daria fôlego para avançar em tratativas em andamento. Apesar da boa relação com o elenco, Michael não é considerado indispensável, especialmente diante do alto custo mensal e do atual contexto financeiro.
O Al Duhail, do Catar, aparece como interessado em contar com o atacante. O clube árabe, que já monitora o mercado brasileiro com frequência, fez sondagens e avalia formalizar uma proposta nos próximos dias. A janela de transferências do país ainda permite esse tipo de movimentação. No Flamengo, a possibilidade de negociar Michael é avaliada com naturalidade. O atacante, que voltou ao clube nesta temporada após passagem pelo Al Hilal, não conseguiu retomar o protagonismo dos tempos anteriores à sua ida para o futebol asiático.
Além da possibilidade de ganho financeiro com uma eventual venda, a diretoria trabalha com a ideia de "alívio" na folha. A economia mensal com a saída de Michael seria significativa e abriria espaço para oferecer salários mais competitivos a possíveis reforços, algo considerado essencial para elevar o nível técnico do elenco.