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Técnico da LDU reconhece superioridade do Flamengo e destaca: "Não conseguimos ter a bola"
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Segundo informações divulgadas pelo jornalista Venê Casagrande, Pulgar estaria insatisfeito no futebol brasileiro, mas sem qualquer relação direta com problemas no clube. "O Pulgar não quer renovar. Ele deseja sair do Flamengo já nessa janela de transferências. É algo pessoal, não tem a ver com o Flamengo", afirmou o jornalista.
Com a possível saída de Pulgar, gigantes argentinos já se movimentam nos bastidores. Boca Juniors e River Plate surgem como potenciais destinos para o meio-campista. Ambos os clubes enxergam no chileno uma peça importante para seus elencos na próxima temporada. A direção do Flamengo, ciente da vontade do jogador, busca alternativas. No entanto, a saída de Pulgar pode gerar problemas para o clube, que terá limitações financeiras em 2025 e precisará encontrar um substituto à altura sem comprometer o orçamento.
CHEGADA DE PULGAR AO MAIS QUERIDO
Desde que chegou ao Flamengo, Pulgar conquistou a confiança do técnico e da torcida com sua capacidade de marcar e organizar o meio-campo. Sua ausência pode ser sentida, principalmente em um momento em que o time busca reforçar a competitividade para a próxima temporada.
TIMES NA BRIGA PELO CHILENO
Tanto Boca Juniors quanto River Plate têm histórico de atrair jogadores experientes do futebol sul-americano. Com a possibilidade de atuar em ligas de grande visibilidade e em equipes tradicionais, Pulgar vê a mudança como uma oportunidade de recomeço. Apesar da vontade expressa de Pulgar, o Flamengo não descarta uma última tentativa de convencê-lo a permanecer. O clube reconhece sua importância no elenco e pode propor ajustes contratuais que atendam às expectativas do jogador.
A possível saída de Pulgar divide a torcida rubro-negra. Enquanto alguns entendem os motivos pessoais do atleta, outros criticam a falta de comprometimento em um momento crucial para o clube. A relação entre jogador e torcida pode influenciar no desfecho dessa novela. Com a abertura da janela de transferências se aproximando, o futuro de Erick Pulgar deve ser definido nas próximas semanas. Se Boca ou River avançarem nas negociações, o chileno pode se despedir do Flamengo antes mesmo de cumprir seu contrato.
O ex-jogador do Mais Querido destacou que a torcida deveria dar mais valor à equipe que fez parte da reestruturação financeira do Rubro-Negro
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Em entrevista ao site da ESPN, o ex-zagueiro do Flamengo, Wallace Reis, foi questionado sobre o atual momento do Rubro-Negro. Com altos investimentos e títulos desde 2019, o defensor relembrou o período que atuou no clube, de 2013 até 2016. No período, o Mais Querido iniciou o processo de reestruturação financeira e conquistou a Copa do Brasil. Assim, o jogador pediu mais valorização daquele grupo.
Quem começou esse processo foi aquela equipe...
"Tudo é diferente no Flamengo hoje. Se o Flamengo hoje é o que é, passa por aquela equipe. Chegamos em 2013 com o clube com dívida enorme, salários atrasados, sem estrutura física. Às vezes é um pouco esquecido. Quem começou esse processo foi aquela equipe para que hoje o Flamengo possa ser o que é", disse Wallace.
Para bater campeão da Copa do Brasil 2013, o Flamengo teve que eliminar grandes equipes a partir das oitavas de final: Cruzeiro, Botafogo, Goiás e Athletico-PR. Todos os times citados brigavam por uma vaga na Libertadores no Brasileirão.
Wallace fez pelo Flamengo ao todo 178 jogos e marcou sete gols. Além disso, o zagueiro conquistou três títulos: uma Copa do Brasil (2013), Campeonato Carioca (2014) e Torneio Super Serie 2015 (amistoso).
O cenário no dia seguinte à queda do presidente ainda não está claro, apesar de movimentos já feitos por um bloco significativo das federações estaduais
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Após o afastamento de Ednaldo Rodrigues, o tabuleiro eleitoral da CBF tem muitas peças. Mas ainda não muito organizadas. O cenário no dia seguinte à queda do presidente ainda não está claro, apesar de movimentos já feitos por um bloco significativo das federações estaduais.
Mesmo cabendo a Fernando Sarney, nomeado pela Justiça como interventor, apertar o "play" no processo eleitoral, as federações já se anteciparam e abriram um debate sobre a sucessão a Ednaldo. Nesse sentido, o sinal é claro. Elas não esperam que o Supremo Tribunal Federal (STF) devolva Ednaldo ao cargo novamente. E olha que o recuso do presidente afastado está novamente nas mãos de Gilmar Mendes, que já salvou Ednaldo em janeiro de 2024.
Há forças políticas que atuam de forma explícita. Outras, de maneira velada. Donos de sobrenomes famosos, como Sarney, aguardam a movimentação.
Para as federações, é importante não perder o controle dos caminhos eleitorais na CBF. Por isso, 19 delas já se juntaram. O Rio de Janeiro, do presidente Rubens Lopes, um dos vices atuais de Ednaldo, entrou nessa. São Paulo, de Reinaldo Carneiro Bastos, que também era VP, não.
Pensando no novo mandato para o qual Ednaldo já tinha sido eleito, dois VPs na chapa já se desgarraram do presidente afastado: Rozenha (AM) e Rubens Angelotti (SC). O discurso de quem entrou no bloco é de que é preciso abandonar o perfil de centralização das decisões na CBF. Um recado claro ao modo como Ednaldo conduzia a entidade até ontem.
Os dirigentes estaduais também não gostaram do texto da reforma estatutária aprovada por eles mesmos. Alegam que não tiveram acesso a tempo da versão final do estatuto da CBF, que deu mais poder à figura do presidente. Inclusive, para intervir nas próprias federações.
Na matemática eleitoral, 19 federações representam 57 dos 141 votos possíveis em uma eleição presidencial na CBF. É uma fatia significativa. Ainda ficam 84 em jogo. A formação desse bloco não antecipa o resultado final porque ainda permite que até outros dois candidatos consigam apoios necessários para pelo menos participar da eleição.
A cláusula de barreira prevista no estatuto exige quatro federações e quatro clubes como apoio mínimo. No entanto, essa divisão geraria um enfraquecimento da candidatura que vier fora do bloco das 19. Ainda não há um nome que seja consenso entre as federações. Nas últimas semanas, estavam todas na contagem regressiva para a queda de Ednaldo e não necessariamente focadas na decisão de quem seria um eventual candidato.
Na outra vez que Ednaldo foi afastado e quase aconteceu eleição, as federações se dividiram em três blocos de apoio: um ao próprio Ednaldo, outro a Reinaldo Carneiro Bastos e mais um a Flavio Zveiter. O bloco de Ednaldo, desta vez, derreteu. Reinaldo ainda não se mobilizou e, nos bastidores, há federações com ressalvas. Zveiter se aproximou a Sarney.
A equipe espanhola critica a forma como sua torcida é caracterizada na obra, principalmente em um trecho que mostra os episódios de racismo
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Após o lançamento do documentário 'Baila, Vini', que conta a trajetória de Vinícius Júnior no futebol, lançado nesta última quinta-feira (15), a equipe jurídica do Valencia CF (ESP), está avaliando a possibilidade de processar a Netflix devido à forma como a torcida do clube é retratada.
Segundo informações do jornal espanhol 'As', o Valencia afirma que discorda da maneira como seus torcedores foram caracterizados no documentário, principalmente em um trecho que mostra os episódios de racismo sofridos por Vini Jr na Espanha.
O clube espanhol também critica a citação de que parte da torcida gritou 'mono, mono' (macaco, em espanhol) durante uma partida contra o Real Madrid, no dia 21 de maio de 2023, no estádio Mestalla.
O 'As' ainda destaca que o Valencia alega que a abordagem do documentário é enganosa e prejudica a imagem da instituição e de sua torcida. Segundo a equipe espanhola, os torcedores estavam gritando 'tolo,tolo' (bobo, em espanhol), e não 'mono'.
No documentário, a Netflix conta sobre os altos e baixos da carreira de Vini Jr, craque revelado pelo Flamengo, com foco especial nos episódios de racismo enfrentados pelo atleta em partidas do Campeonato Espanhol.