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03 Jul 2025 | 07:17
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06 Jan 2025 | 21:59 |
A Comissão de Arbitragem da CBF divulgou a lista dos árbitros centrais, árbitros-assistente e árbitros de vídeo (VAR) que vão fazer parte do quadro da Fifa para a temporada 2025.
A lista faz parte de uma indicação realizada anualmente pela Comissão presidida por Wilson Seneme dos profissionais aptos a serem designados para competições internacionais masculinas, femininas e de base. Os nomes são enviados ao Comitê de Árbitros da FIFA, que os analisa e aprova.
Entre os novos integrantes, estão o árbitro central Matheus Candançan, os árbitros-assistente Victor Imazu, Gizeli Casaril e Daniella Coutinho e o árbitro de vídeo Marco Fazekas. A relação contém também os árbitros internacionais de Futsal e Beach Soccer.
As novas indicações estão inseridas no processo de renovação implementado pela Comissão de Arbitragem. De 2022 a 2024, 50% do quadro da Fifa árbitros centrais foi renovado. No mesmo período, dos 54 árbitros que atuaram na Série A do Campeonato Brasileiro, 22 estrearam (três em 2022, nove em 2023 e dez em 2024), que representam 41% do total.
"Em 2024, vimos um avanço na arbitragem. No término do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil, não tivemos intercorrências de arbitragem nas partidas decisivas. Para 2025, temos uma perspectiva de que os árbitros mais jovens, com mais experiência, possam ter um rendimento ainda melhor”, disse o presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Wilson Seneme.
Reconhecimento internacional
Em 2024, a arbitragem brasileira foi destaque nas competições internacionais. Na final do futebol masculino nos Jogos Olímpicos de Paris, a decisão entre Espanha e França contou com Ramon Abatti, Rafael Alves, Guilherme Camilo e Daiane Muniz. Daiane, aliás, também esteve na cabine do VAR para a disputa do bronze do futebol feminino entre Espanha e Alemanha.
Para o torneio, dos 89 profissionais escalados pela Fifa, o Brasil teve sete designados, o maior número de um país. Além do quarteto, estiveram presentes Edina Alves, Neuza Back e Fabrini Bevilaqua.
Na Copa América, o Brasil também foi recordista no número de representantes, com 11 entre os 101 profissionais, e teve uma equipe apitando a final do campeonato. Sete brasileiros trabalharam no jogo entre Argentina e Colômbia: no campo, o árbitro Raphael Claus e os assistentes Bruno Pires e Rodrigo Correa, e no VAR, Rodolpho Toski, Danilo Manis, Daniel Nobre e Pablo Gonçalves. Wilton Pereira Sampaio, Edina Alves, Bruno Boschillia e Neuza Back também atuaram ao longo do torneio.
A arbitragem brasileira também foi escolhida para a final do Sul-Americano Sub-16, com Rodrigo Pereira, Alex Ang e Thiago Farinha, e na final da Copa do Mundo Feminina Sub-17, com Daiane Muniz,
Veja a arbitragem brasileira no quadro da fifa:
Futebol
Árbitros centrais
Raphael Claus
Ramon Abatti Abel
Wilton Pereira Sampaio
Anderson Daronco
Flavio Rodrigues de Souza
Rafael Rodrigo Klein
Edina Alves Batista
Bruno Arleu de Araújo
Rodrigo José Pereira de Lima
Paulo Cesar Zanovelli da Silva
Deborah Cecilia Cruz Correira
Daiane Caroline Muniz dos Santos
Charly Wendy Straud Deretti
Andreza Helena Siqueira
Thayslane de Melo Costa
Rejane Caetano da Silva
Matheus Delgado Candançan
Árbitros-assistentes
Rodrigo Figueiredo Henrique Corrêa
Guilherme Dias Camilo
Neuza Inês Back
Bruno Boschillia
Bruno Raphael Pires
Danilo Ricardo Simon Manis
Rafael da Silva Alves
Nailton Junior Sousa Oliveira
Alex Ang Ribeiro
Fabrini Bevilaqua Costa
Maíra Mastella Moreira
Luanderson Lima dos Santos
Anne Kesy Gomes de Sá
Fernanda Nandrea Gomes Antunes
Brigida Cirilo Ferreira
Leila Naiara Moreira da Cruz
Fernanda Kruger
Victor Hugo Imazu dos Santos
Gizeli Casaril
Daniella Coutinho Pinto
VAR
Rodolpho Toski Marques
Wagner Reway
Igor Junio Benevenuto de Oliveira
Daiane Caroline Muniz dos Santos
Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral
Pablo Ramon Gonçalves Pinheiro
Daniel Nobre Bins
Rodrigo Nunes de Sá
Rodrigo D'Alonso Ferreira
Diego Pombo Lopez
Charly Wendy Straud Deretti
Marco Aurélio Augusto Fazekas
Casas do mandatário em Roraima, seu estado natal, e no Rio de Janeiro, onde reside como chefe da entidade, receberam agentes para investigações
30 Jul 2025 | 11:50 |
A sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no Rio de Janeiro, foi alvo de uma ação da Polícia Federal na manhã desta quarta-feira (30). Os agentes cumpriram um mandado de busca e apreensão relacionado à Operação Caixa Preta, que investiga supostos crimes eleitorais cometidos em Roraima. O presidente da entidade, Samir Xaud, foi um dos alvos.
CBF divulga nota sobre o caso: "A operação não tem qualquer relação com a CBF ou com o futebol brasileiro"
Apesar da presença dos policiais, nada foi apreendido, segundo a própria CBF. A entidade também afirmou, por meio de nota oficial, que o dirigente “não é o centro das apurações” e que a operação não tem relação com o futebol ou com a confederação.
De acordo com a Polícia Federal, a operação teve como foco principal a deputada federal Helena Lima (MDB-RR), da qual Samir Xaud é suplente na Câmara. Ela é suspeita de envolvimento em esquema de compra de votos. Foram cumpridos ao todo dez mandados de busca e apreensão, com bloqueio de R$ 10 milhões das contas dos investigados.
A apuração teve início nas eleições municipais de 2024, quando o empresário Renildo Lima, marido da parlamentar, foi preso em flagrante com R$ 500 mil em espécie, parte do montante escondido na cueca. Segundo fontes ligadas a Samir Xaud, os agentes da PF permaneceram por cerca de 30 minutos na sede da CBF. Nenhum material foi apreendido durante a ação.
Em nota oficial, a CBF declarou: “A operação não tem qualquer relação com a CBF ou com o futebol brasileiro, e o presidente Samir Xaud não é o centro das apurações. A entidade não recebeu qualquer informação oficial sobre o objeto da investigação. Nenhum equipamento ou material foi levado pelos agentes. O presidente permanece tranquilo e à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos.”
Único piloto brasileiro na Fórmula 1 afirma que tenista é uma de suas inspirações na busca por objetivos em sua própria carreira no esporte
12 Jul 2025 | 14:34 |
Dois jovens brasileiros em ascensão no cenário esportivo internacional têm demonstrado admiração mútua: o piloto Gabriel Bortoleto, de 20 anos, em sua temporada de estreia na Fórmula 1 com a Sauber, e o tenista João Fonseca, de 18, que disputa o circuito profissional da ATP.
Gabriel Bortoleto sobre João Fonseca: "Ele é incrível"
Em entrevista ao site oficial da F1, Bortoleto foi questionado sobre qual carreira seguiria se não fosse piloto. A resposta veio com bom humor: “Admiro um brasileiro, o João Fonseca. Ele é incrível. Está subindo no ranking da ATP e acho que será uma futura estrela.”
Apesar da admiração pelo tênis, o brasileiro admitiu que sua prática na modalidade ainda é limitada. “O tênis é fascinante, adoro assistir e gosto da mentalidade dos jogadores, mas não jogo com frequência. Jogo muito padel, mas preciso começar a jogar tênis de verdade.”
Ao ser questionado sobre onde se vê daqui cinco anos, Bortoleto foi direto: “Gostaria de ser campeão mundial.” Segundo ele, estar na F1 já é parte desse processo: “Aqui estão os melhores pilotos do mundo. Sempre quis estar aqui justamente para lutar contra eles e, quem sabe, me tornar o melhor um dia.”
Natural de São Paulo, o piloto iniciou sua trajetória no kart aos seis anos e hoje convive com grandes nomes da elite do automobilismo. Ele também elogiou o chefe de equipe, Mattia Binotto, e destacou a importância de ídolos como Ayrton Senna.
Bortoleto revelou ainda sua proximidade com o atual tetracampeão Max Verstappen. “Max e Ollie Bearman são os dois caras com quem sou mais próximo no paddock. Comecei jogando videogame com o Max e depois passamos a treinar juntos no simulador, ainda na época da Fórmula 3.”
Segundo o brasileiro, essa amizade evoluiu e hoje os dois dividem momentos fora das pistas. “Temos um grupo de amigos com quem jogamos simuladores. Sou até embaixador da equipe dele, a Team Redline. Desde então, passamos muito tempo juntos — e tem sido muito divertido.”
Condenado a um ano de prisão por sonegação de impostos durante passagem pelo Real Madrid, Ancelotti seguirá em liberdade por ser réu primário
09 Jul 2025 | 14:23 |
O treinador Carlo Ancelotti, atual comandante da Seleção Brasileira, foi condenado pela Justiça da Espanha a um ano de prisão por fraude fiscal. A sentença está relacionada ao período em que o técnico italiano esteve à frente do Real Madrid, em 2014, quando deixou de declarar cerca de 1 milhão de euros — valor que hoje equivale a aproximadamente R$ 6,4 milhões — em receitas provenientes de direitos de imagem.
Segundo informações do jornal EFE Notícias, além da pena privativa de liberdade, Ancelotti também foi multado em 387 mil euros (cerca de R$ 2,4 milhões). Como desdobramento da decisão, o técnico está impedido de receber qualquer tipo de subsídio ou benefício público na Espanha pelos próximos três anos.
Apesar da condenação formal, Ancelotti não deverá cumprir a pena em regime fechado. De acordo com as leis espanholas, sentenças de até dois anos costumam ser convertidas em liberdade condicional quando o réu é primário e não está envolvido em crimes violentos. Essa prerrogativa se aplica ao caso do treinador, que não tem antecedentes criminais e, portanto, seguirá em liberdade.
Até o momento, a condenação não impacta diretamente a atuação de Carlo Ancelotti à frente da Seleção Brasileira. O técnico segue no cargo, e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) informou que ainda não foi oficialmente comunicada sobre maiores detalhes do caso.
Procurada pela imprensa, a entidade afirmou estar aguardando um posicionamento oficial do próprio Ancelotti. “Só aguardamos”, resumiu a CBF, sem adiantar se o episódio poderá alterar os planos futuros relacionados à preparação da equipe nacional para a Copa do Mundo.
Ancelotti foi anunciado como treinador da Seleção com a missão de liderar o projeto esportivo que visa a conquista do hexacampeonato mundial. Com vasta experiência e passagens por grandes clubes da Europa, o italiano ainda conta com respaldo da CBF, que espera uma definição legal antes de tomar qualquer decisão.
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