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FLAMENGO E TITE: O DILEMA DA CORAGEM E A RECUSA QUE AGITA O CLUBE PAULISTA "

No Corinthians, a recusa de Tite em assumir o comando do clube tem gerado intensos debates e controvérsias. A palavra-chave que permeia essa discussão é "coragem".

Foto: Flamengo
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No universo do Corinthians, um tema tem dominado as rodas de conversa: a decisão de Tite em não assumir o comando do clube. Dentro da agremiação alvinegra, uma ideia ganhou força: a falta de "coragem" do renomado treinador em aceitar o desafio de retornar à equipe que ele já conduziu a grandes conquistas. Segundo Samir Carvalho, as  fontes ligadas ao Corinthians não hesitam em traçar paralelos entre a recusa de Tite e o episódio envolvendo Vítor Pereira, que optou por assinar com o Flamengo acreditando que as chances de sucesso eram maiores. Tite, segundo essa visão, teria trilhado um caminho similar ao temer não corresponder às expectativas da torcida e, assim, manchar sua respeitável história no clube.

O sentimento de que Tite teve "medo" de comprometer sua reputação e legado no Corinthians tem sido motivo de discussão acalorada nos bastidores do clube. Enquanto muitos torcedores lamentam a não contratação do treinador, outros compreendem sua hesitação, argumentando que a pressão e as altas expectativas poderiam se tornar um fardo para ele. O histórico de Tite no Corinthians é inegavelmente brilhante. Ele conduziu o time à conquista da Taça Libertadores e do Mundial de Clubes em 2012, além de ter vencido diversos títulos nacionais. Sua saída, em 2016, foi marcada por grande comoção, o que ampliou a expectativa por seu retorno.

O contexto atual do Corinthians, porém, é desafiador. O clube passa por dificuldades financeiras, o desempenho em campo não tem sido consistente e a pressão da torcida é intensa. Nesse cenário, a tarefa de Tite seria árdua, e sua reputação estava em jogo. A contratação de um técnico renomado como Tite poderia ter sido um impulso significativo para o Corinthians, mas também aumentaria a pressão por resultados imediatos. O receio de não conseguir repetir os feitos do passado pode ter sido um fator determinante em sua decisão.


Os defensores de Tite argumentam que sua recusa se deve, em parte, ao desejo de preservar sua imagem no Corinthians. Afinal, o treinador é amplamente admirado e respeitado pela torcida, e um possível fracasso poderia abalar essa relação especial. Por outro lado, alguns críticos veem na atitude de Tite um sinal de falta de confiança em suas próprias habilidades. Para eles, a "coragem" que falta ao treinador poderia ser o ingrediente necessário para revitalizar o Corinthians e levá-lo de volta ao topo do futebol brasileiro.


Independentemente das opiniões divergentes, a não contratação de Tite revela um dilema recorrente no mundo do futebol: a relação delicada entre o desejo de sucesso e o receio de fracasso. No caso do Corinthians, essa questão permanece em aberto, enquanto o clube busca um novo comandante para liderar a equipe em direção a novas glórias. Assim, o debate em torno da "coragem" de Tite continuará a ecoar nos corredores do clube e entre os torcedores, à medida que o Corinthians segue em busca de uma solução para seus desafios atuais e futuros. O que está claro é que, independentemente da decisão de Tite, a paixão e o comprometimento da torcida corintiana com o seu time permanecerão inabaláveis.


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Futuro de Gabigol: Sem clima no Flamengo e clubes interessados recuando, como fica o camisa 99 para 2025?

Atacante aguarda fim de contrato e eleição rubro-negra para entender os caminhos possíveis

Gilvan de Sousa/CRF
Gilvan de Sousa/CRF

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Na relação entre Gabigol e o técnico Tite no Flamengo, só o campo é capaz de falar. Entre o atacante e treinador, não há praticamente diálogo, e a guerra fria e silenciosa sentencia que só um deles deve permanecer no clube para a temporada em 2025.

Sem ambiente com a comissão técnica e também com o elenco, Gabriel Barbosa tem sido convencido a mudar e ares, mas até os clubes que manifestaram interesse no primeiro semestre recuaram. Com vínculo até o fim de dezembro no Flamengo, Gabigol teve ofertas de Palmeiras, Corinthians e Santos, foi ventilado no Grêmio, mas não quis assinar pré-contrato com nenhuma equipe.


A expectativa era tentar dar a volta por cima no segundo semestre, caso contrário encerrar a passagem pelo Flamengo como o ídolo que se tornou, sem rusgas.


A chegada de Tite no ano passado mudou toda a perspectiva do atacante, que já vinha em má fase anteriormente, e perdeu de vez a vaga para Pedro com a presença do novo treinador.Com a lesão recente do centroavante, Tite manteve Gabigol no fim da fila, sob o argumento de que Carlinhos e Bruno Henrique rendem melhor no esquema com um homem de referência.

Sem entender o critério, Gabi mantém a dedicação no nível básico de profissionalismo nos treinos, já que não faz parte dos planos do treinador e também do clube para uma possível renovação. Com as chances de volta por cima praticamente sepultadas, os dois caminhos possíveis são esperar a eleição no Flamengo para saber se Tite permanecerá com o próximo presidente; ou aguardar o fim de contrato para, livre, voltar a ouvir propostas. O Palmeiras e o Santos ainda não desistiram da ideia, e o Bahia surge como opção, já que tem boa capacidade de investimento.



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Ex-jogador do Flamengo faz proposta milionária por SAF de time paulista

A oferta feita é de 90% do clube

Reprodução
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Aposentado dos gramados desde 2017, o ex-meia Zé Roberto, que teve uma passagem pelo Flamengo nos anos 90, está querendo comprar 90% da SAF do São Bento, clube de São Paulo. De acordo com o GE, uma reunião marcada para a noite desta quarta-feira (18) pode decretar a venda do time de Sorocaba para a empresa Flash Forward, que pertence ao ex-jogador.

Zé Roberto é o principal nome da empresa. Entretanto, o grupo também possui sócios como o ex-atleta Fransérgio e o empresário Tiago Ribeiro (ex-CEO do Estoril). Além do Flamengo, Zé jogou no futebol brasileiro com as camisas do Palmeiras, Santos e Grêmio. Na Europa, o ex-atleta defendeu gigantes como Real Madrid e Bayern de Munique.


A oferta é de R$ 130 milhões que seriam pagos de forma parcelada. Esse montante seria investido de forma pontual na equipe de futebol e na estrutura do clube. O projeto é levar o São Bento para a elite do futebol paulista e Série B do Brasileiro em até seis temporadas.


A passagem de Zé Roberto pelo Flamengo

Revelação da Portuguesa-SP, Zé Roberto se destacou na Lusa e chamou a atenção do Real Madrid em 1997. Todavia, o jogador teve dificuldade de se encaixar no clube espanhol e foi emprestado ao Flamengo em 1998.


No Flamengo, Zé Roberto foi titular na disputa do Campeonato Carioca, entrou em campo 23 vezes e despertou o interesse do Bayer Leverkusen, deixando a Gávea na mesma temporada. Como atleta, o ex-meia também disputou a Copa do Mundo de 2006 pela Seleção Brasileira.


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Sabia dessa? Gandula de Corinthians x Flamengo foi expulso por esvaziar bolas

Súmula do árbitro relata ainda a expulsão de outro gandula por retardar o reinício do jogo e bolas que não foram devolvidas pela torcida

Reprodução
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A derrota do Flamengo por 2 a 1 para o Corinthians contou com uma atuação ruim, é verdade, mas também uma partida no estilo contra tudo e contra todos. Em Itaquera, o Flamengo encarou alguns fatores extracampo que prejudicaram a partida. A súmula do árbitro mostra alguns desses problemas, como atitudes dos gandulas da Neo Química Arena.

O juiz Ramon Abatti Abel relatou que precisou expulsar um gandula aos 46 minutos do segundo ao constatar que ele estava esvaziando umas das bolas da partida para dificultar o andamento do jogo, atrapalhando o reinício e a busca do Mengo pelo gol de empate.


“Informo que aos 46 minutos do segundo tempo, expulsei do campo de jogo o gandula Alessandro da Silva, por retardar o reinício de jogo, murchando a bola que estava em sua posse”, escreve Ramon Abatti Abel.


Mas esse não foi o único caso. Outra expulsão de gandula já havia acontecido aos 25 minutos, por conta da demora na reposição de bola, buscando picotar o jogo e evitar que o Flamengo crescesse na partida.

“Informo que aos 25 minutos do segundo tempo, expulsei do campo de jogo o gandula Thiago Mastrochirico Rezetti, por retardar o reinício do jogo, demorando a repor a bola para a equipe adversária”, complementa.


Torcida do Corinthians não devolveu bolas ao campo

Outro fator relatado na súmula de Ramon Abatti Abel envolveu a torcida do Corinthians. Nos jogos, é comum que algumas bolas cheguem aos torcedores, mas elas precisam ser devolvidas, o que acontece geralmente. Mas tiveram dois corintianos que não devolveram as bolas.

Foram duas bolas chutadas na arquibancada que não voltaram ao campo de jogo. Além disso, outras duas bolas voltaram, mas também murchas.

“Informo ainda que duas bolas chutadas em direção à torcida mandante não voltaram ao campo de jogo. Essas bolas não foram repostas ao jogo. Outras duas bolas voltaram ao campo de jogo, murchas, também não foram repostas ao jogo”, completa.


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