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Nesta sexta-feira (15), Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso comemoraram a decisão judicial que condenou Adélia Barros, uma portuguesa, pelo crime de racismo cometido em 2022 contra os filhos do casal, Titi e Bless. O caso ocorreu em um bar na Costa da Caparica, em Portugal, quando Barros proferiu ofensas racistas e tentou expulsar as crianças e um grupo de turistas angolanos do local.
O episódio gerou grande repercussão na época, com Giovanna confrontando Barros no momento da agressão, enquanto outras testemunhas acionaram as autoridades. A influenciadora, ao relembrar o caso, destacou que o racismo nunca dá trégua, mas considerou a condenação um marco importante na busca pela justiça e igualdade.
DETALHES DA SENTENÇA E IMPLICAÇÕES JURÍDICAS
Adélia Barros foi condenada a oito meses de prisão, que serão cumpridos com suspensão, desde que ela não reincida no crime durante os próximos quatro anos. Além disso, foi determinado o pagamento de € 14.000 (aproximadamente R$ 86.500) em danos às crianças e € 2.500 (cerca de R$ 15.000) à organização SOS Racismo, totalizando cerca de R$ 100.000.
A condenação de Barros representa a primeira decisão judicial em Portugal por um crime de racismo. Giovanna e Bruno destacaram que esse resultado foi possível em parte devido à visibilidade que possuem como figuras públicas brancas. Eles lamentaram que muitas famílias negras não conseguem obter justiça devido à falta de representatividade e visibilidade nas esferas governamentais e midiáticas.
REFLEXÃO SOBRE O COMBATE AO RACISMO
Para Giovanna e Bruno, essa vitória jurídica é um marco, mas o racismo continua sendo uma realidade cotidiana. O casal reforçou que a luta contra a discriminação precisa ser constante e que, enquanto houver preconceito, os esforços para combatê-lo não devem cessar.
A sentença foi anunciada pouco após o Ministério Público português recomendar a prisão de Adélia Barros. O casal aproveitou para expressar gratidão aos advogados Rui Patrício e Catarina Mourão, que atuaram no caso, além de agradecerem o apoio da imprensa brasileira, da opinião pública e dos amigos portugueses.
Cantora segue em Nova York para enfrentar nova fase contra o câncer de intestino e viajará a Washington para tratamento com medicação inovadora
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A cantora Preta Gil, de 50 anos, seguirá nos Estados Unidos pelos próximos dois meses para dar continuidade ao seu tratamento oncológico. Desde maio, a artista está em Nova York, onde ficará hospedada enquanto realiza sessões com medicação experimental em Washington, localizada a cerca de 400 quilômetros de distância.
Segundo informações da Coluna Entretê, Preta Gil permanecerá fora do país até, pelo menos, agosto, devendo inclusive celebrar seu aniversário de 51 anos, no dia 8 do próximo mês, ainda em território norte-americano. Procurada nesta segunda-feira (23), a assessoria da cantora informou à revista Quem que ainda não confirma oficialmente essas informações. O apartamento onde está hospedada em Nova York foi cedido pelo publicitário Nizan Guanaes e pela diretora editorial Donatela Meirelles, reforçando o apoio recebido por amigos próximos.
Apesar da distância, Preta Gil tem contado com visitas constantes de familiares e amigos ao longo da estadia nos EUA. Já passaram por Nova York a madrasta Flora Gil, a irmã Bela Gil, a sobrinha Flor Gil, além de nomes como a atriz Claudia Raia, o executivo de TV Boni, a apresentadora Sabrina Sato, o ator Nicolas Prattes e a cantora Ivete Sangalo.
CANTORA CELEBRA FASE DE FÉ
Na última semana, Preta Gil anunciou a aprovação para integrar um grupo de pacientes que recebem terapias inovadoras e personalizadas contra a doença. Ela passou por uma série de exames nos EUA antes de ser aceita no programa experimental.
"Começo meu tratamento dia 10. Enquanto isso, vou me fortalecendo fisicamente e espiritualmente, recebendo muito amor. Amo todos vocês, obrigada por todas as mensagens diárias, orações e energia positiva. Vocês me curam", declarou a cantora no dia 4 de junho.
A apresentadora do SBT posou ao lado de seu advogado, nesta segunda-feira (23), e brincou com a situação em suas redes sociais
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Após o SBT ter tomado uma atitude depois de algumas polêmicas de Cariúcha, a apresentadora do Fofocalizando se envolveu em mais um polêmico caso. Ela esteve no 7º Distrito Policial, em São Paulo, nesta segunda-feira (23), para prestar depoimento em um inquérito policial que apura supostos crimes contra a honra cometidos contra o ex-marido de Ana Hickmann, Alexandre Correa.
Sem dar detalhes do caso, Cariúcha posou ao lado de seu advogado, Diego Figueiredo, e brincou: “Começamos a segunda-feira (23/6), eu e meu advogado. Vamos todos parar na delegacia. Melhor advogado, sempre resolvendo meus BOs”, afirmou.
Cariúcha foi intimada a comparecer na delegacia para se manifestar em um inquérito policial que apura supostos crimes contra a honra cometidos contra o ex-marido de Ana Hickmann. O empresário denunciou a artista após falas dela em seu programa Fofocalizando, no SBT.
O documento foi enviado à emissora: “Considerando que já foram expedidos dois ofícios anteriores (05/03/2024 e 08/05/2024), expede-se o presente pela derradeira vez para que a investigada se manifeste sobre os fatos em apuração”, dizia um trecho do documento.
Mesmo com a intimação recente, o caso já havia chegado à Justiça em processo cível de Alexandre. Na ação, o ex-marido de Ana pediu 40 salários mínimos por danos morais a serem pagos solidariamente por Cariúcha e pelo SBT.
Juliana Marins, de 26 anos, foi avistada presa em uma encosta a 500 metros de profundidade; resgate enfrenta dificuldades por causa do terreno acidentado
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A brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi localizada nesta segunda-feira (23), por volta das 6h30 da manhã (horário local), no Parque Nacional do Monte Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia. A jovem, natural de Niterói, caiu de uma trilha enquanto tentava chegar ao cume do vulcão no último sábado (21).
“Às 06h30, horário local (WITA), a vítima foi localizada com o uso de drone, presa em um penhasco rochoso a uma profundidade de aproximadamente 500 metros, visualmente sem sinais de movimento”, informou o parque por meio das redes sociais sobre Juliana Martins.
A operação de resgate precisou ser interrompida temporariamente por questões de segurança. Segundo a administração do parque, a região apresenta terreno extremamente desafiador, além de condições climáticas instáveis e neblina intensa, fatores que reduzem a visibilidade e aumentam o risco para os socorristas.
Dois agentes especializados foram deslocados para avaliar uma possível ancoragem a 350 metros de profundidade. No entanto, a existência de dois grandes salientes (overhangs) inviabilizou a instalação de um novo ponto de apoio.
Em reunião virtual realizada às 14h30 (horário local) com o governador da província de Nusa Tenggara Ocidental (NTB), alternativas foram discutidas para viabilizar a retirada da jovem. “Às 14h30 (horário local), foi realizada uma reunião de avaliação via Zoom com o Governador de Nusa Tenggara Ocidental (NTB). Em sua orientação, o Governador incentivou a aceleração do resgate com a opção de uso de helicóptero, considerando a ‘hora de ouro’ de 72 horas, período crítico para resgates na natureza”, acrescentou a administração do parque.