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MARCELO D2 E LUIZA MACHADO ABREM O JOGO SOBRE O CASAMENTO

Produtor e produtora compartilham vida e profissão, mantendo regras para equilibrar intimidade e negócios

Foto: Reprodução
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O casamento de Marcelo D2 e da produtora Luiza Machado é um exemplo de simbiose entre vida pessoal e profissional. Além de serem companheiros na vida familiar e nos momentos de lazer, o casal também trabalha junto na produtora Pupila Dilatada, responsável por concretizar seus projetos audiovisuais.

Para garantir que o trabalho não interfira na intimidade, o casal estabeleceu algumas regras. "A gente não fala de trabalho na cama", explicou Marcelo D2 no programa "Maria vai com os Outros", do Canal UOL. "Mas a gente levanta da cama e fala de trabalho", complementou Luiza Machado. Essa prática evita que o trabalho se torne uma constante até nos momentos de descanso.




BALANCEANDO TRABALHO E DESCANSO

Em situações de mau humor ou quando um dos dois realmente não quer discutir assuntos profissionais, a regra de não falar de trabalho na cama é fundamental. "Não pode, estamos na cama, não vamos falar de trabalho", reforçou Luiza Machado. Ela relembrou uma vez em que precisava de um tempo para descansar e refletir sobre outras áreas da vida. "Eu preciso resetar a minha cabeça. Eu preciso focar em outras áreas para poder voltar mais inspirada para o trabalho", contou.



DESAFIOS E BENEFÍCIOS DE UMA PARCERIA INTENSA

Mesmo com a determinação de evitar conversas sobre trabalho, o casal às vezes encontra dificuldades. Luiza contou sobre um dia em que tentou seguir essa regra à risca, o que resultou em algumas frustrações. "Marcelo acorda de manhã, começa a falar de trabalho, eu vou lá para a cozinha. Ele encosta em mim, fala de trabalho, eu vou lá na coxia. Deu 5 da tarde ele falou 'você está chatinha, estou tentando falar com você e você só foge'", relatou.

Apesar desses desafios, o casal terminou o dia juntos, assistindo a um filme. A intensa rotina de ambos e a parceria no trabalho e na vida pessoal também trazem muitos benefícios. Sem essa colaboração constante, poderiam perder a chance de aproveitar momentos valiosos juntos.


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Sorriso Maroto grava novo projeto musical em Niterói com participação de grandes nomes do pagode

O grupo celebra 27 anos de carreira com um espetáculo que reúne sucessos

Foto: Reprodução
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Na última quarta-feira (25), o Sorriso Maroto encantou o público durante a gravação do volume 2 do projeto audiovisual “Sorriso Eu Gosto No Pagode”, realizado no Caminho Niemeyer, em Niterói, Rio de Janeiro. O evento contou com a presença de uma plateia cheia de fãs entusiasmados, que puderam vivenciar uma apresentação cheia de energia e emoção.

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DE BELO E CHRIGOR

O novo álbum do grupo traz uma mistura de clássicos que marcaram sua trajetória e também músicas inéditas. Para enriquecer ainda mais a performance, Bruno Cardoso, Sergio Jr., Fred, Cris e Vini dividiram o palco com renomados artistas do pagode, como Belo e Chrigor. A interação entre os músicos e o público fez do evento um momento inesquecível.



CELEBRAÇÃO DE UM MARCO NA CARREIRA

Bruno Cardoso, vocalista do Sorriso Maroto, expressou sua alegria nas redes sociais após a gravação. Ele destacou a importância desse projeto, que acontece em um ano significativo, quando o grupo completa 27 anos de carreira. “Hoje cantamos as músicas que interpretávamos na fase inicial da banda. Não é à toa que o dia estava diferente, o sol brilhava mais e o céu estava colorido. Todos estavam radiantes, e isso é mágico, não tem preço”, afirmou.


SUCESSOS E MÚSICAS INÉDITAS

Durante a gravação, o Sorriso Maroto apresentou sucessos que marcaram sua trajetória, além de novas faixas, como “Engole o Choro”, “80 anos” e “Telefone Vagabundo”, que já haviam sido divulgadas nas redes sociais do grupo. Com a participação de Chrigor e Belo, os artistas também emocionaram o público ao cantarem juntos clássicos como “Telegrama” (Exaltasamba) e “Farol das Estrelas” (Soweto).


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Ex-BBB Leidy Elin denuncia ataques racistas e revela luta contra depressão após reality

A ex-participante do "BBB 24" compartilha mensagens ofensivas que recebe diariamente

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A ex-BBB Leidy Elin, participante do "BBB 24", está enfrentando uma onda de ataques racistas desde que deixou o reality show. A trancista de 25 anos revelou que recebe mensagens ofensivas em suas redes sociais diariamente. Em algumas das mensagens, internautas a chamam de "macaca" e fazem insultos relacionados à cor de sua pele, além de desejar sua morte.

Nesta quinta-feira, 26, a assessoria jurídica de Leidy divulgou uma nota oficial informando que a ex-BBB tomará medidas judiciais contra os responsáveis pelos ataques racistas.




APOIO DE COLEGAS DO REALITY

Diante da denúncia pública feita por Leidy nas redes sociais, vários colegas de confinamento se manifestaram em solidariedade. Lucas Buda, um dos participantes do programa, comentou: "Vai pra cima irmã! Conta comigo". Marcus Vinicius, outro ex-BBB, escreveu: "Tem que ir pra cima desse bando de babaca mesmo! Criminosos!".


Alane e Cezar Black, que participaram de edições anteriores, também expressaram apoio. "Certíssima amiga! Tô contigo", disse Alane. Já Cezar lamentou o racismo ainda presente no Brasil: "Infelizmente, algumas vezes velado, algumas vezes escancarado, ainda vivemos um país assim. Força, minha querida".


LEIDY FALA SOBRE IMPACTOS DA FAMA E LUTA CONTRA A DEPRESSÃO

Leidy Elin enfrentou uma grande exposição durante sua participação no "BBB 24", e a repercussão negativa após conflitos com participantes favoritos do público resultou em ataques massivos na internet. A ex-BBB revelou que, ao retornar para casa, entrou em depressão, em parte devido aos ataques sofridos por ela e sua família.

"Queria muito fazer um vídeo falando sobre setembro amarelo, mas não tenho forças para isso", desabafou Leidy. "Entrei em depressão um mês após sair do programa e luto contra ela todos os dias." Ela ainda destacou que nunca havia enfrentado problemas psicológicos antes de sua participação no reality.


ALTERAÇÕES FÍSICAS E O IMPACTO DO ADOECIMENTO EMOCIONAL

No início da semana, Leidy Elin gravou um vídeo de biquíni, onde mostra as mudanças que seu corpo sofreu devido ao desgaste emocional. "Bora fazer um tour pelo corpo? Vou falar para vocês como que nosso emocional impacta no nosso corpo", relatou. A ex-sister disse que nunca havia passado por essas alterações antes e que está tentando retomar a forma física que tinha antes do programa.


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Marcelo D2 critica ostentação no trap durante Rock in Rio 2024

O músico afirmou que a ostentação nas letras do trap é prejudicial para a juventude das favelas

Foto: Reprodução
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O vocalista do Planet Hemp, Marcelo D2, expressou críticas à temática de ostentação presente nas letras de trap, durante uma coletiva de imprensa no Rock in Rio 2024. O cantor, que subiu ao palco com o Planet Hemp no último domingo (15/9) e retornará ao festival no sábado (21/9) com um projeto de rap, afirmou que a valorização excessiva do luxo e sucesso nas músicas do gênero pode ser uma "armadilha" para os jovens artistas.

Marcelo D2 foi enfático em sua opinião sobre o tema recorrente no trap: "Acho tudo uma merda. Esse movimento de hoje em dia da rapaziada mais nova, acho que tem uma coisa que me incomoda um pouco nessa nova geração que é a ostentação, acho uma armadilha f*dida". O músico alertou que a realidade da maioria das favelas ainda está distante do que é retratado nas letras, enfatizando que "a favela não venceu, ainda está passando fome, sem saneamento básico, sem saúde".




CONTEXTUALIZAÇÃO NO ROCK IN RIO

O primeiro dia do Rock in Rio deste ano foi dominado pelo trap, com apresentações de artistas brasileiros como Orochi, Oruam e Chefin, além do rapper norte-americano Travis Scott. O trap tem ganhado cada vez mais espaço nas plataformas de streaming, muitas vezes destacando temas relacionados a luxo e sucesso. Entretanto, para Marcelo D2, enquanto as favelas continuarem enfrentando desafios como falta de infraestrutura e serviços essenciais, o discurso de vitória será superficial.



IMPORTÂNCIA DO COLETIVO

D2 também mencionou o rapper Emicida como exemplo de uma visão mais coletiva e menos individualista. "A rua é nós, não sou eu", afirmou D2, reforçando a ideia de que a verdadeira vitória da comunidade virá quando todos os seus membros forem beneficiados, e não apenas alguns. O músico ressaltou que o sucesso individual não representa uma mudança estrutural nas condições de vida da maioria.


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