
Futebol
26 Jan 2024 | 10:59 |
O futebol transcende a mera prática esportiva e se torna um elo indissolúvel entre o time e sua torcida. Nesse universo apaixonante, o Clube de Regatas do Flamengo se destaca não apenas pelos seus feitos em campo, mas também pela capacidade de envolver seus seguidores em uma aura de emoção e pertencimento. Um exemplo eloquente desse fenômeno está na recente revelação do detalhe singular na nova camisa rubro-negra, que, à luz do sol, revela a inscrição delicada: "Eu nasci pra te amar".
No centro desse enigma luminoso está a interseção entre o esporte, a identidade e a expressão de amor incondicional. Enquanto o design da camisa preserva a tradição e a estética única associada ao Flamengo, é a mensagem inscrita que confere um toque de humanidade e romantismo ao uniforme, transcendendo as linhas do campo para alcançar o coração dos torcedores.
A simplicidade da frase encerra uma complexidade de sentimentos e memórias. "Eu nasci pra te amar" não é apenas uma declaração, é um compromisso, uma promessa tácita que se desdobra nas arquibancadas, nos bares, nas ruas. É a expressão de uma devoção que ultrapassa as fronteiras do esporte e se entranha na própria identidade daqueles que se consideram parte da Nação Rubro-Negra.
O número na camisa, além de identificar o jogador em campo, agora se converte em um elo simbólico entre o atleta e a torcida. É mais do que um simples dígito, é a materialização de um pacto emocional que ecoa a cada vitória, a cada derrota, a cada momento compartilhado na jornada esportiva.
No entanto, a sutileza desse detalhe também suscita a reflexão sobre a conexão entre os elementos aparentemente simples e os significados mais profundos. É como se, ao revelar o lema sob a luz do sol, o Flamengo convidasse seus seguidores a enxergarem além do óbvio, a desvendarem os segredos entrelaçados na trama do espetáculo esportivo.
A genialidade do Clube de Regatas do Flamengo não reside apenas nos dribles habilidosos ou nos gols memoráveis, mas na habilidade de tecer uma narrativa que transcende as quatro linhas. A nova camisa, com seu segredo luminoso, é uma obra de arte que une a paixão esportiva à poesia da vida cotidiana.
Assim, ao vestir o manto sagrado, os torcedores do Flamengo não carregam apenas as cores do clube, mas também a essência de uma história compartilhada, escrita com a tinta da devoção e do comprometimento. A nova camisa se torna, assim, um símbolo não apenas do futebol, mas da riqueza e complexidade das relações humanas que se entrelaçam no universo esportivo.
Num mundo muitas vezes marcado pela efemeridade, o Flamengo, com sua camisa especial, oferece um convite à contemplação e à conexão emocional duradoura. O encanto discreto da nova camisa revela que, por trás dos números e das conquistas, há uma história de amor contínua, um laço eterno entre o clube e sua apaixonada torcida.
Técnico do Mengão chamou grande nome das categorias de base para atividade com a equipe profissional e cria expectativa para encarar o Jaconero
09 Set 2025 | 08:30 |
O Flamengo segue preparação para o duelo contra o Juventude, no próximo domingo (14), em Caxias do Sul, pela 23ª rodada do Brasileirão. Nos treinos, o técnico Filipe Luís tem rodado o elenco e dado espaço a jovens do Ninho do Urubu, entre eles Ryan Roberto, meia-atacante de apenas 17 anos, apontado como uma das principais joias da base rubro-negra.
Na atividade desta segunda-feira (8), realizada no CT Ninho do Urubu, Ryan treinou com os profissionais, participando dos trabalhos técnicos e táticos comandados pelo treinador. Esta foi a primeira vez que a joia se juntou ao time do técnico Filipe Luís.
A presença de jovens nas atividades do time principal não é novidade para Filipe Luís. Antes de assumir o comando da equipe profissional, o treinador trabalhou no sub-17 e sub-20 do Flamengo, conquistando títulos importantes, como a Copa Rio Sub-17 e o Mundial Sub-20 de 2024, vencido diante do Olympiacos, no Maracanã. O técnico, portanto, conhece bem as promessas do clube.
Considerado uma das grandes apostas da base, Ryan Roberto já tem contrato até 2027 e multa rescisória fixada em 50 milhões de euros (cerca de R$ 318 milhões), como forma de se proteger de possíveis sondagens do futebol europeu.
O jovem esteve no elenco que conquistou o bicampeonato do Mundial Sub-20 contra o Barcelona, embora não tenha sido utilizado pelo técnico Bruno Pivetti. Com as recentes saídas de Lorran e Matheus Gonçalves, Ryan deve ganhar mais espaço no sub-20 e, quem sabe, abrir caminho para oportunidades no time principal.
Apresentador diz que caso do atacante do Mengão é muito diferente dos anteriores envolvendo apostas, mas que o público não conseguiu entender
09 Set 2025 | 08:00 |
A suspensão de Bruno Henrique, do Flamengo, por conta do caso envolvendo apostas no STJD, continua sendo tema de grande repercussão entre torcedores e comentaristas esportivos. O que mais chamou atenção foi o número de jogos aplicados; 12 partidas, considerado baixo por parte dos especialistas, especialmente em comparação com punições aplicadas em situações semelhantes no futebol brasileiro.
André Rizek sobre Bruno Henrique, do Flamengo: "O que o Bruno Henrique fez é diferente"
O assunto rapidamente ganhou destaque em programas esportivos e nas redes sociais, levantando discussões sobre a proporcionalidade da decisão, principalmente considerando os mais recentes casos envolvendo apostas esportivas no Brasil.
No SporTV, o jornalista André Rizek analisou o caso de forma crítica e ressaltou que muitas comparações estão sendo feitas de maneira equivocada: “Está acontecendo uma confusão, pois algumas pessoas estão usando casos totalmente diferentes para comparar a punição recebida por BH”, afirmou.
Para Rizek, é preciso diferenciar o tipo de infração cometida: “O que está muito claro pra mim é que não é a mesma régua. O que o Bruno Henrique fez é diferente de um jogador que prejudica o próprio clube, que age em prol de uma organização criminosa para obter lucro. São coisas diferentes que não podem ser colocadas no mesmo liquidificador”, finalizou o jornalista.
Apesar de suspenso por 12 rodadas no Brasileirão, Bruno Henrique continua liberado para disputar a Libertadores, já que a punição vale apenas para competições organizadas pela CBF (como Brasileirão e Copa do Brasil).
O jornalista Venê Casagrande explicou a situação: “Muita gente vai perguntar: cabe recurso? Cabe, sim. E o Flamengo já decidiu que vai recorrer da decisão, porque internamente o clube não gostou do resultado. Entende que 12 jogos é uma punição muito pesada. Vale lembrar: Libertadores não entra, porque é torneio da Conmebol”, declarou.
Defensor segue no alvinegro até 2027, após se tornar uma das peças fundamentais no clube; jogador teve passagem apagada no Fla
09 Set 2025 | 07:30 |
O Corinthians oficializou nesta segunda-feira (08) a renovação do contrato do zagueiro Gustavo Henrique, ex-Flamengo. O vínculo, que terminaria no fim deste ano, agora vai até 31 de dezembro de 2027, garantindo pelo menos mais duas temporadas no clube.
Gustavo Henrique, ex-Flamengo, sobre renovação no Corinthians: "Isso representa muita coisa"
Desde que chegou ao clube, em janeiro de 2024, Gustavo Henrique soma 56 jogos e quatro gols, sendo titular absoluto na defesa. O zagueiro teve papel decisivo na conquista do Campeonato Paulista desta temporada e se firmou como um dos líderes do elenco comandado por Dorival Júnior. Com o novo vínculo, restam apenas quatro pendências contratuais no elenco: Romero, Angileri, Maycon e Talles Magno.
Em entrevista ao canal oficial do alvinegro, o defensor comemorou a renovação: “Isso representa muita coisa. É a continuação de uma história e de um trabalho. Fico muito feliz com o reconhecimento do clube. Sou privilegiado por terem estendido meu contrato. É um momento muito especial e espero que a gente siga conquistando nossos objetivos”, declarou.
Antes de vestir a camisa do Corinthians, Gustavo Henrique defendeu o Flamengo entre 2020 e 2022. Ao todo, disputou 88 partidas, marcou oito gols e conquistou títulos como o Brasileirão (2020), a Recopa Sul-Americana (2020), duas edições da Supercopa do Brasil (2020 e 2021) e dois Campeonatos Cariocas (2020 e 2021).
No clube carioca, foi comandado por Jorge Jesus, Domènec Torrent, Rogério Ceni, Renato Gaúcho, Paulo Sousa e Dorival Júnior. Entre eles, Jesus, Renato e Dorival foram os que mais deram confiança ao zagueiro. Sua saída aconteceu em 2022.