
Futebol
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O futebol transcende a mera prática esportiva e se torna um elo indissolúvel entre o time e sua torcida. Nesse universo apaixonante, o Clube de Regatas do Flamengo se destaca não apenas pelos seus feitos em campo, mas também pela capacidade de envolver seus seguidores em uma aura de emoção e pertencimento. Um exemplo eloquente desse fenômeno está na recente revelação do detalhe singular na nova camisa rubro-negra, que, à luz do sol, revela a inscrição delicada: "Eu nasci pra te amar".
No centro desse enigma luminoso está a interseção entre o esporte, a identidade e a expressão de amor incondicional. Enquanto o design da camisa preserva a tradição e a estética única associada ao Flamengo, é a mensagem inscrita que confere um toque de humanidade e romantismo ao uniforme, transcendendo as linhas do campo para alcançar o coração dos torcedores.
A simplicidade da frase encerra uma complexidade de sentimentos e memórias. "Eu nasci pra te amar" não é apenas uma declaração, é um compromisso, uma promessa tácita que se desdobra nas arquibancadas, nos bares, nas ruas. É a expressão de uma devoção que ultrapassa as fronteiras do esporte e se entranha na própria identidade daqueles que se consideram parte da Nação Rubro-Negra.
O número na camisa, além de identificar o jogador em campo, agora se converte em um elo simbólico entre o atleta e a torcida. É mais do que um simples dígito, é a materialização de um pacto emocional que ecoa a cada vitória, a cada derrota, a cada momento compartilhado na jornada esportiva.
No entanto, a sutileza desse detalhe também suscita a reflexão sobre a conexão entre os elementos aparentemente simples e os significados mais profundos. É como se, ao revelar o lema sob a luz do sol, o Flamengo convidasse seus seguidores a enxergarem além do óbvio, a desvendarem os segredos entrelaçados na trama do espetáculo esportivo.
A genialidade do Clube de Regatas do Flamengo não reside apenas nos dribles habilidosos ou nos gols memoráveis, mas na habilidade de tecer uma narrativa que transcende as quatro linhas. A nova camisa, com seu segredo luminoso, é uma obra de arte que une a paixão esportiva à poesia da vida cotidiana.
Assim, ao vestir o manto sagrado, os torcedores do Flamengo não carregam apenas as cores do clube, mas também a essência de uma história compartilhada, escrita com a tinta da devoção e do comprometimento. A nova camisa se torna, assim, um símbolo não apenas do futebol, mas da riqueza e complexidade das relações humanas que se entrelaçam no universo esportivo.
Num mundo muitas vezes marcado pela efemeridade, o Flamengo, com sua camisa especial, oferece um convite à contemplação e à conexão emocional duradoura. O encanto discreto da nova camisa revela que, por trás dos números e das conquistas, há uma história de amor contínua, um laço eterno entre o clube e sua apaixonada torcida.
Mengão e os albos tem retrospecto parecido nos 2.800m acima do mar de Quito e confronto pela Libertadores pode tirar a igualdade
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O Flamengo finaliza a preparação para um confronto decisivo nesta terça-feira (22), contra a LDU, em Quito, pela terceira rodada da fase de grupos da Libertadores. Além da importância dos três pontos para a classificação, o duelo marca mais um capítulo no equilibrado histórico entre as duas equipes na altitude da capital equatoriana.
Até aqui, Flamengo e LDU se enfrentaram duas vezes no Estádio Rodrigo Paz Delgado, que fica a 2.850 metros acima do nível do mar. Cada clube venceu uma: a LDU levou a melhor em 2019 (2 a 1), enquanto o Rubro-Negro saiu vitorioso em 2021 (3 a 2), em ambos os casos pela fase de grupos da competição continental.
Além dos duelos em Quito, os times também se enfrentaram no Maracanã em duas oportunidades recentes. Em 2019, sob o comando de Abel Braga, o Flamengo venceu por 3 a 1 com gols de Gabigol, Everton Ribeiro e Uribe. Já em 2021, as equipes empataram em 2 a 2, com Pedro e Gustavo Henrique marcando para o time carioca. Rogério Ceni era o treinador do Mais Querido.
Apesar do bom retrospecto geral contra os equatorianos, o Flamengo chega pressionado para o confronto. Após duas rodadas no Grupo C, o time soma apenas três pontos — venceu o Deportivo Táchira fora de casa por 1 a 0, mas foi surpreendido no Maracanã ao perder para o Central Córdoba por 2 a 1. Com o resultado negativo na última rodada, o Rubro-Negro ocupa a terceira colocação e precisa de um bom resultado para seguir firme na briga pela classificação às oitavas de final.
O duelo entre LDU e Flamengo acontece nesta terça-feira (22), às 19h (horário de Brasília), no Estádio Rodrigo Paz Delgado, em Quito. Uma vitória pode recolocar o clube carioca na liderança do Grupo C e, de quebra, quebrar o equilíbrio no histórico contra os equatorianos na altitude.
A rodada teve aplicação de uma nova orientação da comissão de arbitragem da CBF, relacionada à iniciativa do próprio árbitro de campo pedir o VAR ou não.
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Entre erros e acertos, o VAR teve papel de destaque na quinta rodada do Brasileirão. Por mais que motivado por um lance muito discutível, rendeu debate até com uma definição inusitada por parte do técnico Renato Gaúcho, do Fluminense.
A CBF dá uma Ferrari para o Stevie Wonder pilotar.
A comparação entre a tecnologia e o lado humano que a opera envolve carrão esportivo e um famoso cantor cego. Mas tem gente de olhos e ouvidos abertos ao que acontece na cabine. A rodada teve aplicação de uma nova orientação da comissão de arbitragem da CBF, relacionada à iniciativa do próprio árbitro de campo de pedir para ver o monitor à beira do campo.
De todo modo, a arbitragem gerou reclamações — algumas comedidas e outras desmedidas. A contestação do Grêmio por um pênalti não marcado diante do Internacional é a mais forte.
A CBF não promete erro zero, mas vem de uma semana na qual treinou presencialmente os árbitros (de vídeo, inclusive). A política da entidade é que o VAR seja menos interventor e mais assistente nos jogos.
Segundo informações do UOL, o que a comissão de arbitragem quer é que os árbitros não cheguem à área de revisão obrigados a mudar a decisão, mas que possam interpretar corretamente as jogadas. Ainda que contrariem a cabine. A questão é que a polêmica não some.
Há também outra conduta sublinhada por quem comanda a arbitragem: os árbitros podem ver o lance à beira do campo caso queiram e seja uma questão que eles não tenham percebido. Isso ficou explícito na dinâmica com o VAR no lance do gol do Atlético-MG sobre o Botafogo.
Atacante, cria do Mengão, foi protagonista no duelo diante do Athletic Bilbao e conseguiu feito impressionante com os blancos
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Cria do Flamengo, Vini Jr segue firmando seu nome na história do Real Madrid. Aos 24 anos, o atacante brasileiro atingiu uma marca expressiva neste domingo (20): 200 vitórias com a camisa merengue. O feito veio na vitória contra o Athletic Bilbao, resultado que manteve o time vivo na briga pelo título da La Liga.
Mesmo com um gol anulado por impedimento de Endrick, Vini teve boa atuação no confronto. O tento que daria a vitória ao Real foi anulado após revisão do VAR, mas Valverde garantiu os três pontos com um golaço nos acréscimos.
Após a partida, o presidente do clube, Florentino Pérez, entregou ao ex-jogador do Flamengo uma camisa comemorativa com o número 200, em reconhecimento pela marca histórica.
Desde que chegou ao Real Madrid, Vini Jr já disputou 311 partidas, com 105 gols e 71 assistências, totalizando 176 participações diretas em gols — quase o mesmo número de vitórias que tem pelo clube.
Além disso, o brasileiro acumula 14 títulos pelo time espanhol e ocupa, agora, a 42ª posição entre os jogadores que mais atuaram na história do Real Madrid. À frente, nomes lendários como Raúl, líder do ranking com 741 jogos. Ainda jovem e com contrato longo, Vini segue com tempo e ambição para escalar ainda mais essa lista e escrever novos capítulos como um dos grandes ídolos do clube.
Vini Jr volta a campo diante do Getafe nesta quarta-feira (23) às 16h30, horário de Brasília. O Real Madrid está quatro pontos atrás do líder Barcelona na briga pelo título de La Liga. O clube catalão, inclusive, é o rival na final da Copa do Rei, que será neste sábado (26) às 21h.