Extra Flamengo

Olímpiadas: Rebeca Andrade brilha, supera Simone Biles e conquista a medalha de ouro na final do solo

A ginasta do Flamengo entrou para a história do Brasil nas Olímpiadas

Foto: Ricardo Bufolin/CBG
Foto: Ricardo Bufolin/CBG

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Na manhã desta segunda-feira (5), a ginasta do Flamengo, Rebeca Andrade, se tornou a maior medalhista da história do Brasil nas Olímpiadas. Isso porque, Rebeca ganhou o ouro ao superar Simone Biles na final do solo da ginástica artística. Jordan Chiles, também dos Estados Unidos, completou o pódio.


Agora, Rebeca acumula seis medalhas na carreira olímpica, sendo dois ouros, ela também ganhou no salto em Tóquio 2020. A ginasta tem mais duas pratas e dois bronzes em seu currículo.


RESUMO DA FINAL


A primeira ginasta a se apresentar no aparelho foi Manila Esposito. A italiana, que havia sido bronze na trave mais cedo, caiu de joelhos e pisou fora do tablado durante sua apresentação, ficando com 12.133.

Rebeca Andrade foi a segunda a se apresentar em fez uma belíssima rotina, levantando o público na Bercy Arena e tirou 14.166, sua segunda melhor nota no aparelho em Paris, atrás apenas do 14.200 da final por equipes. 


Após mais quatro apresentações, Rebeca ainda era a líder quando Simone Biles foi se apresentar. A americana fez todos os seus movimentos espetaculares, mas pisou fora do tablado duas vezes e teve uma punição de -0,6, o que lhe deixou com a nota 14.133 e atrás de Rebeca.

Sabrina Maneca-Voinea, da Romênia, e Jordan Chiles, dos Estados Unidos, fizeram suas apresentações, mas não foram suficientes para tirar o ouro do Brasil. Assim, a ginasta do Flamengo conquistou seu segundo ouro na história seguido.


Extra Flamengo

Jogador de adversário do Flamengo no Mundial de Clubes e vítima de sequestro relâmpago

Nicolás Fonseca, filho do empresário de Arrascaeta, do Mengão, foi levado por criminosos enquanto estava a caminho do treino do León, clube que defende

Nicolás Fonseca, filho do empresário de Arrascaeta, do Flamengo, sofreu sequestro relâmpago no México - Foto: Reprodução/Instagram
Nicolás Fonseca, filho do empresário de Arrascaeta, do Flamengo, sofreu sequestro relâmpago no México - Foto: Reprodução/Instagram

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O Clube León (MEX), adversário do Flamengo no Super Mundial de Clubes, passou por um grande susto na última quinta-feira (27). O meio-campista Nicolás Fonseca, ítalo-uruguaio e filho do ex-jogador Daniel Fonseca, empresário de Giorgian De Arrascaeta, foi vítima de um sequestro relâmpago a caminho do treino da equipe.


O jogador foi rendido por criminosos na cidade de La Esmeralda, no estado de Jalisco, no México. Os sequestradores tomaram posse do veículo e roubaram seus pertences. Após duas horas, Nicolás foi liberado a cerca de 25 quilômetros do local onde foi sequestrado.


Seu pai, Daniel Fonseca, falou sobre o ocorrido ao programa ‘Es Espectador Deportes’ e descreveu a experiência angustiante.


"Isso lhe dá tranquilidade, mas é muito incômodo. Você perde a liberdade totalmente”, relatou o ex-jogador.

Flamengo x León no Super Mundial de Clubes


O León será o terceiro adversário do Flamengo no Super Mundial de Clubes da FIFA, que será disputado nos Estados Unidos. O confronto está marcado para 24 de junho, na Flórida, pelo Grupo D, e Nicolás Fonseca pode estar em campo contra o Rubro-Negro.

Retorno aos gramados após o sequestro

Mesmo após o susto, Nicolás Fonseca, que chegou ao León nesta temporada e se tornou peça fundamental no esquema do técnico Eduardo Berizzo, voltou rapidamente às atividades.

Apenas três dias após o incidente, o meio-campista atuou durante os 90 minutos na vitória por 2 a 1 sobre o Tijuana (MEX), no último domingo (02), pela décima rodada do Torneo Clausura do Campeonato Mexicano.

Líder isolado e ainda invicto, o León soma 26 pontos na competição. Após a partida, o técnico Eduardo Berizzo destacou a força mental da equipe diante do ocorrido.

"O que aconteceu na quinta-feira nos impactou, mas é preciso reconhecer a força do time para superar isso, tanto naquele momento quanto hoje", afirmou Berizzo.

Assim como Nicolás, seu pai Daniel Fonseca também retomou sua rotina. Nesta segunda-feira (03), o empresário se reúne com o diretor de futebol do Flamengo, José Boto, para discutir a renovação de contrato de Giorgian De Arrascaeta.


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Presidente da CBF diz que discussão sobre gramado sintético é coisa para os clubes e jogadores

Segundo o dirigente, a discussão deve ser feita pelos clubes. E o ambiente para isso será o conselho técnico da Série A (primeira divisão)

há clubes se articulando para levar o assunto gramado novamente à pauta do conselho técnico. A ideia desse bloco é vetar o uso de sintético nos próximos anos
há clubes se articulando para levar o assunto gramado novamente à pauta do conselho técnico. A ideia desse bloco é vetar o uso de sintético nos próximos anos

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O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, comentou a manifestação dos jogadores de alguns clubes da Série A contra o gramado sintético no Brasileirão. Segundo o dirigente, a discussão deve ser feita pelos clubes. E o ambiente para isso será o conselho técnico da Série A, que deve acontecer no dia 12 de março.



"A CBF é democrática. O tema é dos clubes, dos atletas. Acho que é importante e bastante complexo. É uma discussão que clubes debatem e se aprofundam", disse Ednaldo.


O papel dos jogadores? "A gente respeita todo posicionamento, seja de quem for, principalmente dos atletas, que jogam. Mais do que a CBF, tem que ser os clubes (a debater), que empregam os jogadores. Que os clubes debatam sobre o assunto".

O estudo que a CBF está fazendo sobre lesões. "A CBF está fazendo um estudo bastante profundo dentro do Brasil, não com dados científicos externos. No dia 12, o Jorge Pagura (presidente da comissão médica da CBF) vai apresentar para subsidiar clubes e atletas".


Segundo informações do portal UOL , há clubes se articulando para levar o assunto gramado novamente à pauta do conselho técnico. A ideia desse bloco é vetar o uso de sintético nos próximos anos, em uma medida que seria gradual e com prazos para adaptação.


Extra Flamengo

Abre o olho Flamengo! LFU pode levar o Brasileirão para o EA FC de forma licenciada

A LFU entra em conversas com a EA FC para levar os clubes brasileiros ao game de maneira licenciada, o Mais Querido observa de longe

A LFU busca garantir o licenciamento oficial do Campeonato Brasileiro no EAFC para representar os clubes no game. ( Foto/ Reprodução )
A LFU busca garantir o licenciamento oficial do Campeonato Brasileiro no EAFC para representar os clubes no game. ( Foto/ Reprodução )

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A Liga Forte União (LFU) está empenhada em trazer o Campeonato Brasileiro de volta ao EAFC, um dos principais simuladores de futebol do mundo. Segundo Marcelo Paz, presidente da entidade, a presença da competição nos videogames é essencial para a visibilidade dos atletas e dos clubes nacionais. No entanto, a negociação enfrenta desafios relacionados à legislação, especialmente no que diz respeito à Lei Pelé. Apesar dos entraves, há um consenso de que a inclusão do torneio no game pode fortalecer ainda mais a imagem do futebol brasileiro no cenário global.


LIGA FORTE UNIÃO BUSCA LICENCIAMENTO PARA O EAFC


Marcelo Paz enfatizou que a LFU trabalha para garantir que os times brasileiros tenham seus nomes e marcas licenciados no jogo. Atualmente, os clubes nacionais enfrentam dificuldades para manter uma presença fiel nos simuladores, muitas vezes sendo representados por nomes e uniformes genéricos. Para evitar esse problema, a entidade busca uma solução que atenda tanto aos interesses dos jogadores quanto dos desenvolvedores do EA Sports FC. O presidente da LFU reconhece que ajustes na legislação podem ser necessários para viabilizar o acordo.


ENTIDADES SE MOBILIZAM PARA VIABILIZAR O ACORDO

A negociação para o retorno do Brasileirão ao EAFC envolve diversas frentes, incluindo dirigentes de clubes, patrocinadores e representantes dos jogadores. A Lei Pelé determina que os direitos de imagem dos atletas sejam tratados individualmente, o que complica a obtenção de um licenciamento coletivo. Mesmo assim, a LFU aposta em um modelo que possa conciliar os interesses de todas as partes. O objetivo é garantir que os principais jogadores da competição estejam devidamente representados no game.


A inclusão do futebol brasileiro nos videogames tem um impacto direto na popularização da liga e na valorização dos atletas. Além de ser uma forma de entretenimento, os games se tornaram uma ferramenta de marketing essencial para clubes e jogadores. A ausência do Brasileirão nos títulos mais famosos reduz a exposição dos times e limita as oportunidades de patrocínio. Por isso, a LFU defende que a volta ao EAFC pode impulsionar o interesse do público e atrair novos investidores.

Entre os principais interessados no retorno do Brasileirão ao EAFC estão os torcedores e os próprios jogadores. Para os fãs, a possibilidade de jogar com seus times favoritos, utilizando nomes reais e uniformes oficiais, é um grande atrativo. Já os atletas enxergam nos games uma chance de aumentar sua visibilidade e expandir sua imagem para o mercado internacional. Com o crescimento dos eSports e das transmissões online, a presença digital dos clubes se torna cada vez mais relevante.


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