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CONFIRA ALGUNS BENEFÍCIOS QUE O ESTÁDIO DO FLAMENGO PARA A CIDADE DO RIO DE JANEIRO

Questões legais e urbanísticas na construção do novo estádio do Mais Querido

Gazeta do Urubu – Onde o Flamengo é Notícia
Gazeta do Urubu – Onde o Flamengo é Notícia

11 Jul 2024 | 14:06 |

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No texto de Carlos Vainer publicado no Blog de Juca Kfouri, o autor discute as questões legais e urbanísticas envolvidas na construção do novo estádio do Flamengo. Vainer se refere às questões levantadas por Sônia Rabello, jurista, no Diário do Rio. No início do texto, Rabello não consegue esclarecer com precisão quem é o proprietário do terreno. Não é a Caixa Econômica Federal (CEF), mas sim um Fundo de Investimento Imobiliário, fiscalizado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), cujo cotista é o FGTS, administrado pela CEF.




Causa surpresa que a propriedade do terreno não seja explicitada no início do texto. As obrigações de um Fundo de Investimento, criado para atuar em uma Parceria Público-Privada (PPP) em uma área de operação urbana, são informações importantes para que se possa discutir conceitualmente o tema em questão. A falta dessa clareza compromete a discussão sobre a legitimidade e os procedimentos envolvidos na construção do estádio.



Rabello menciona a Constituição, citando o Decreto-lei 3365, que define utilidade pública para diversas obras, incluindo a criação de estádios. Segundo a Constituição, estádios podem ser considerados de utilidade pública, especialmente quando enquadrados em planos de urbanização visando melhor utilização econômica. Esse ponto fortalece a argumentação a favor da construção do estádio, mesmo que haja controvérsias sobre a propriedade do terreno e a atuação do Fundo de Investimento.



O texto também discute a quantidade de estádios no Rio de Janeiro. Atualmente, a cidade conta com três estádios, e com o novo estádio do Flamengo, seriam quatro. Em comparação, São Paulo possui estádios próprios para cada clube da série A, além de outros estádios relevantes na região metropolitana. Essa análise sugere que a adição de um novo estádio no Rio de Janeiro pode ser benéfica, considerando a demanda e a necessidade de melhores condições para os jogos.


Uma comparação internacional destaca a situação em Buenos Aires, que possui 24 estádios dentro da Grande Buenos Aires, uma região comparável em tamanho ao Rio de Janeiro. Londres também serve como exemplo, com 11 grandes clubes e estádios para outros esportes como rugby. Essas cidades demonstram que uma maior quantidade de estádios pode ser viável e benéfica, desde que bem planejada e distribuída.


A discussão sobre a localização do novo estádio é crucial. A proximidade entre o Maracanã e o futuro estádio do Flamengo é vista por alguns como problemática. No entanto, a expansão imobiliária no Rio de Janeiro é limitada, e a disponibilidade de transporte público é um fator determinante. Localizar o estádio em áreas centrais com bom acesso ao transporte pode democratizar o acesso dos torcedores e facilitar a logística em dias de jogos.


Por fim, Vainer menciona a ativação do estádio em dias sem jogos, um ponto importante para a sustentabilidade do projeto. A área do novo estádio esteve desocupada por 20 anos, contaminada e abandonada. A falta de interesse do mercado imobiliário local reforça a necessidade de um projeto que traga revitalização e uso contínuo ao espaço. Essas questões urbanísticas e de planejamento precisam ser profundamente analisadas para garantir o sucesso e a aceitação do novo estádio do Flamengo.









Futebol

Arrascaeta reconhece força do PSG após derrota do Flamengo: "São melhores..."

O camisa 10 do Rubro-Negro analisou o revés nos pênaltis na final da Copa Intercontinental, elogiou a qualidade técnica dos franceses

Arrascaeta analisa derrota do Flamengo para o PSG na final do Mundia de Clubes 2025 e aponta desgaste físico - foto: reprodução
Arrascaeta analisa derrota do Flamengo para o PSG na final do Mundia de Clubes 2025 e aponta desgaste físico - foto: reprodução

17 Dez 2025 | 19:30 |

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Após a dolorosa derrota nos pênaltis para o Paris Saint-Germain na decisão da Copa Intercontinental, o meio-campista Arrascaeta concedeu entrevista na zona mista do Estádio Ahmad Bin Ali. O ídolo uruguaio, peça central na engrenagem do time comandado por Filipe Luís, não escondeu o orgulho pela temporada histórica realizada pelo Flamengo, mas foi sincero ao analisar os fatores que impediram a conquista do bicampeonato mundial no Catar.


Para o jogador, a questão física pesou contra os brasileiros nos momentos decisivos. Arrascaeta fez questão de exaltar a campanha rubro-negra e a competitividade demonstrada diante de uma das potências financeiras do futebol europeu. O jogador reconheceu a qualidade técnica superior do adversário, mas identificou o cansaço acumulado como o fiel da balança.


"Fizemos uma campanha incrível, chegamos na final, competimos contra uma das melhores equipes do mundo. São tecnicamente melhores que nós, sabíamos disso", avaliou o camisa 10. Segundo ele, o desgaste da maratona de jogos foi determinante: "Fisicamente também estamos um pouco desgastados. Acredito que foi isso o diferencial, faltou um pouco no final do jogo para buscar a virada. Mas não tem o que reclamar, quem entrou deu o seu melhor."


EVOLUÇÃO TÁTICA 

Sobre a dinâmica da partida, o uruguaio detalhou a mudança de comportamento da equipe após o intervalo. O Flamengo, que sofreu no primeiro tempo, conseguiu equilibrar as ações na etapa complementar. Foi de Arrascaeta a jogada individual que resultou no pênalti sofrido e posteriormente convertido por Jorginho.


"A gente tentou encaixar melhor a marcação, mas ainda é uma equipe que movimenta muito. No segundo tempo fomos bem melhor, no primeiro tivemos dificuldade", explicou. Mesmo com a reação, ele reiterou que a exaustão impediu uma pressão maior no fim: "Conseguimos o empate e acredito que faltou um pouquinho de perna para tentar a virada."


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Jorginho cita fator decisivo na derrota do Flamengo para o PSG

Meio-campista, que marcou o gol de empate no tempo normal, lamenta falta de lucidez nas cobranças de pênalti e analisa o impacto da exaustão após maratona

Jorginho aponta cansaço como causa da derrota do Flamengo para o PSG nos pênaltis - foto: reprodução
Jorginho aponta cansaço como causa da derrota do Flamengo para o PSG nos pênaltis - foto: reprodução

17 Dez 2025 | 18:30 |

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Flamengo encerrou o sonho do bicampeonato mundial nesta quarta-feira (17) ao ser superado pelo Paris Saint-Germain nos pênaltis, após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar e na prorrogação. Logo após o apito final em Doha, o volante Jorginho, um dos destaques da equipe carioca na partida, concedeu entrevista e apontou o cansaço extremo como o principal adversário do Rubro-Negro nos momentos decisivos da final.


Autor do gol de pênalti que garantiu a igualdade no placar aos 16 minutos do segundo tempo, Jorginho analisou a performance coletiva. Para o camisa 5, a entrega do time foi total, mas o desgaste acumulado ao longo dos 120 minutos pesou na hora das cobranças alternadas.


"Pode ter sido um reflexo disso também [cansaço]. Você chega depois de ter corrido tanto. O time entregou muito, tanto que eu falei para os meninos que era hora de tentar recuperar o máximo de energia possível. É um momento que precisa ter lucidez e infelizmente não saímos com a vitória que desejávamos tanto", desabafou o jogador, que foi substituído na reta final da partida e assistiu à disputa do banco de reservas.


DRAMA NA MARCA DA CAL

A disputa de pênaltis foi marcada por tensão e erros técnicos. O goleiro Rossi chegou a manter o Flamengo vivo ao defender duas cobranças dos franceses. No entanto, o aproveitamento dos batedores do time de Filipe Luís foi abaixo da crítica. Saúl, Pedro, Léo Pereira e Luiz Araújo desperdiçaram suas oportunidades, permitindo que a equipe de Luis Enrique conquistasse o título inédito do Mundial.


TEMPORADA VITORIOSA

Apesar da frustração com o vice-campeonato mundial, o balanço da temporada de 2025 permanece extremamente positivo para a Gávea. O elenco rubro-negro encerra o calendário com quatro troféus na bagagem: Campeonato Carioca, Supercopa do Brasil, Conmebol Libertadores e o Campeonato Brasileiro. A derrota no Catar impede a "quíntupla coroa", mas não apaga o ano dominante do time comandado por Filipe Luís.


Futebol

Flamengo fatura R$ 22 milhões com vice no Mundial e termina o ano 'mágico' milionário

Derrota nos pênaltis para o PSG rende 4 milhões de dólares aos cofres rubro-negros; clube encerra temporada mágica com mais de R$ 440 milhões acumulados

Derrota nos pênaltis para o PSG rende 4 milhões de dólares aos cofres rubro-negros em temporada mágica - foto: Flamengo
Derrota nos pênaltis para o PSG rende 4 milhões de dólares aos cofres rubro-negros em temporada mágica - foto: Flamengo

17 Dez 2025 | 17:33 |

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O Flamengo encerrou sua participação na Copa Intercontinental com o vice-campeonato após ser superado pelo Paris Saint-Germain (PSG) na disputa de pênaltis, nesta quarta-feira (17). Apesar da frustração esportiva por não conquistar o bicampeonato mundial, o resultado garantiu um aporte financeiro significativo para o clube.


A segunda colocação no torneio realizado no Catar rendeu aos cofres da Gávea a quantia de 4 milhões de dólares, o que corresponde a aproximadamente R$ 22 milhões na cotação atual. O título ficou com o clube francês, que, além da taça inédita, levou para casa o prêmio máximo de 5 milhões de dólares (cerca de R$ 27,5 milhões).


PREMIAÇÃO MILIONÁRIA


A campanha do time comandado por Filipe Luís até a final foi financeiramente recompensadora. O Rubro-Negro iniciou sua trajetória vencendo o Cruz Azul (MEX) por 2 a 1, com brilho de Arrascaeta, e garantiu vaga na decisão ao bater o Pyramids por 2 a 0, com gols de Léo Pereira e Danilo.

  • Campeão (PSG): 5 milhões de dólares (R$ 27,5 milhões)
  • Vice-campeão (Flamengo): 4 milhões de dólares (R$ 22 milhões)
  • Eliminado na Challenger Cup: 2 milhões de dólares
  • Eliminado no Derby das Américas: 1 milhão de dólares
COFRES CHEIOS EM ANO VITORIOSO


Com o encerramento do calendário, o Flamengo contabiliza um ano histórico também no aspecto financeiro. Somando o valor recebido pelo vice na Copa Intercontinental, o clube atingiu a marca de R$ 444,3 milhões arrecadados apenas com premiações na temporada de 2025.

A maior fatia desse montante veio da conquista do tetracampeonato da Libertadores, que injetou R$ 178,8 milhões no orçamento. Outro destaque foi a participação no Mundial de Clubes (formato anterior/expandido), que rendeu R$ 150,6 milhões.


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