Futebol
Destaque do Cruzeiro revela convite a Arrascaeta para sair do Flamengo: "Vou jogar pressão"
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Um olhar detalhado sobre os números de gols sofridos pelos times
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Com um total de 12 jogos disputados até o momento, o Flamengo destaca-se como a equipe de destaque, ostentando uma façanha notável: ainda não sofreu nenhum gol. Essa conquista impressionante não só reflete a habilidade defensiva da equipe, mas também destaca a coesão e o comprometimento de seus jogadores em manter o adversário fora de sua área.
O sucesso defensivo do Flamengo não pode ser subestimado, especialmente em um contexto altamente competitivo como o da Série A. Com a liderança na tabela de gols não sofridos, a equipe demonstra uma determinação implacável em buscar a excelência em todos os aspectos do jogo.
Enquanto o Flamengo brilha na defesa, outros clubes também merecem reconhecimento por seus esforços em manter suas redes intactas. Times como Atlético-MG e Athletico, com apenas seis gols sofridos, demonstram uma solidez defensiva notável, o que contribui para sua posição competitiva na tabela.
No entanto, nem todas as equipes desfrutam do mesmo sucesso defensivo. O Botafogo, por exemplo, enfrenta dificuldades significativas, tendo sofrido 13 gols até o momento. Esses desafios defensivos não apenas destacam áreas para melhoria dentro da equipe, mas também ressaltam a complexidade e imprevisibilidade do esporte.
À medida que o campeonato avança, é inevitável que os times enfrentem altos e baixos, tanto na defesa quanto no ataque. O sucesso no futebol é muitas vezes definido pela capacidade de superar adversidades e aprender com as experiências passadas. Os números de gols sofridos oferecem uma visão objetiva desse aspecto crucial do jogo, fornecendo uma base sólida para análises e discussões sobre o desempenho das equipes.
O meia do Mais Querido foi um dos convocados por Dorival Júnior nesta Data FIFA
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O Brasil enfrentou o Equador na noite desta última sexta-feira (6), e venceu pelo placar de 1 a 0, em partida válida pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. Capitão do Flamengo, Gerson atuou apenas 30 minutos no confronto.
De acordo com informações do portal de estatísticas SofaScore, o meia do Mais Querido teve 14 toques na bola. No período, o camisa 8 acertou 12 passes, com 86% de aproveitamento. Além disso, Gerson sofreu uma falta e concluiu um passe longo. Por outro lado, o capitão do Rubro-Negro não conseguiu realizar ações defensivas nos 30 minutos em que esteve em campo.
Com o triunfo diante do Equador, a Seleção Brasileira encerrou o período de três derrotas seguidas nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. Desse modo, a equipe comandada por Dorival Júnior chegou aos 10 pontos e subiu da sexta para a quarta colocação.
CRIAS DO NINHO EM CAMPOAlém de Gerson, outros jogadores que atuaram pelo Flamengo também estiveram em campo: Vinícius Júnior e Lucas Paquetá. Inclusive, foi o meia quem deu a assistência para Rodrygo marcar o gol da vitória do Brasil. No segundo tempo, João Gomes também foi acionado.
PRÓXIMO CONFRONTOAgora, o Brasil volta a campo somente na terça-feira (10), às 21h30, em confronto contra o Paraguai. A equipe viaja até Assunção, no Estádio Defensores del Chaco.
Gerson jogou apenas os 30 minutos finais da partida
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Na noite desta sexta-feira (6), a Seleção Brasileira voltou a vencer. Em jogo no Couto Pereira, a equipe de Dorival Júnior venceu o Equador pelo placar de 1 a 0. Joia do Flamengo, o meia Lucas Paquetá participou do único tento do Brasil, dando assistência para Rodrygo. Já Gerson, entrou aos 15 minutos do segundo tempo.
Com o triunfo, o Brasil foi para a quarta posição, já que ocupava a sexta colocação, passando o Equador e a Venezuela, que perdeu por 4 a 0 para a Bolívia. Agora, a Canarinho volta a campo na próxima terça-feira (10), diante do Paraguai, no Estádio Defensores del Chaco, em Assunção.
O Brasil encontrou tranquilidade no primeiro tempo, pois teve amplo domínio do jogo. O time comandado por Dorival Júnior teve 70% de posse de bola, com mais finalizações (5 a 3) e criou as melhores oportunidades. Porém, foi apenas uma vez nas redes.
Aos 30 minutos de jogo, Lucas Paquetá deu passe para Rodrygo. O atacante do Real Madrid arriscou de fora da área, a bola desviou levemente em um zagueiro equatoriano e entrou no cantinho, batendo na trave antes de entrar.
A etapa final foi como a primeira, com domínio do Brasil. As jogadas eram passadas por Vinícius Júnior, porém, o cria do Flamengo não estava inspirado. Para poder controlar melhor o jogo, Dorival chamou Gerson, que atuou por 30 minutos.
O treinador tem seu novo algoz na temporada
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O Flamengo, conhecido por seu ataque poderoso e elenco estrelado, enfrenta uma realidade preocupante no Campeonato Brasileiro: a fragilidade defensiva. Entre os sete primeiros colocados na tabela, o Rubro-Negro se destaca negativamente como o time que mais sofreu gols, com um total de 28 bolas nas redes adversárias até o momento. Essa estatística acende um alerta e levanta questionamentos sobre o equilíbrio da equipe em campo.
Analisando os concorrentes diretos do Flamengo, a disparidade defensiva se torna evidente. O Palmeiras, atual líder do campeonato, sofreu 16 gols, quase metade do número do Flamengo. O Grêmio, que tem mostrado consistência ao longo da temporada, também apresenta uma defesa mais sólida, com 18 gols sofridos. O Botafogo, outro rival na briga pelo título, tem uma defesa ainda mais eficiente, com apenas 14 gols sofridos. Esses números mostram que, enquanto o ataque do Flamengo é um dos mais produtivos, a defesa deixa a desejar, comprometendo o desempenho geral da equipe.
Vários fatores contribuem para a vulnerabilidade defensiva do Flamengo. A constante mudança na dupla de zaga é um deles. Desde o início da temporada, o técnico precisou lidar com lesões e suspensões, o que impossibilitou a formação de uma dupla de zagueiros titular consistente. Além disso, a falta de entrosamento entre os jogadores do setor defensivo, agravada pela rotatividade, tem impactado negativamente o desempenho da equipe.
Outro ponto que merece destaque é a exposição dos laterais. No modelo de jogo do Flamengo, os laterais são frequentemente utilizados no apoio ao ataque, o que por vezes deixa a defesa desguarnecida. Essa estratégia, apesar de eficiente no ataque, tem cobrado seu preço na recomposição defensiva. Sem uma cobertura adequada, o Flamengo tem sofrido com contra-ataques rápidos dos adversários, que exploram justamente essa vulnerabilidade.
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