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Comentarista analisa clubes brasileiros no Mundial e destaca: "Só Flamengo encarou o europeu"
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Rodolfo Landim aproveitou a viagem a Londres, onde foi assistir à final da Champions League, para se reunir com a alta cúpula da Allianz, para discutir uma parceria para construção do estádio do Flamengo no terreno do Gasômetro, na Zona Portuária do Rio, que o clube negocia com a CEF.
A ideia inicial é que a seguradora alemã invista em torno de R$ 1 bilhão em troca do naming rights do estádio por um período de aproximadamente 25 anos. Dentre os nomes sugeridos, um é o favorito, caso o negócio se concretize: Allianz Fla Arena.
As conversas ainda estão em estágio muito inicial. E o valor que o Flamengo botou na mesa é muito superior ao pago pela Allianz ao Palmeiras e a WTorre para batizar o estádio do Verdão, o Allianz Parque: por um contrato de 20 anos (iniciado em 2013), a seguradora paga, em valores atualizados, R$ 27,5 milhões por ano.
SITUAÇÃO DO TERRENO
O clube negocia a compra de um terreno na zona portuária do Rio de Janeiro, conhecido como Gasômetro, com a intenção de construir sua arena. O terreno em questão possui 87 mil metros quadrados, destinados à construção do estádio, e uma área adicional de cerca de 17 mil metros quadrados, que seria transformada em estacionamento.
Para viabilizar a compra, o Flamengo está disposto a investir até R$ 250 milhões, conforme avaliação da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE). No entanto, a Caixa Econômica Federal, atual proprietária do terreno, estima que o valor real seja em torno de R$ 400 milhões, devido à valorização da região.
O ex-VP do Mais Querido está na mira da equipe paraense desde o início do ano, já tendo visitado as instalações do clube, mas não é unanimidade
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Após sair do Flamengo, Marcos Braz tem estado na lista de diversos clubes para assumir o departamento de futebol. Desse modo, o ex-dirigente do Mais Querido entrou na mira do Remo, negociou a saída de Sérgio Papellin, seu antigo diretor.
Segundo informações do jornal 'Estado do Pará', a diretoria do Remo já iniciou as negociações para tentar contratar um novo diretor. Mesmo Marcos Braz tendo força nos bastidores, o nome do ex-dirigente do Flamengo não é unanimidade entre os dirigentes da equipe do Pará.
Destacando que o Remo tem feito fortes investimentos durante a disputa do Campeonato Brasileiro da Série B. No atual momento, a equipe paraense é a segunda colocada, com 17 pontos, atrás apenas do Goiás.
Lembrando que Marcos Braz é alvo do Remo desde a saída do Flamengo. No início do ano, o ex-dirigente esteve no Baenão para conhecer a infraestrutura e as instalações do time paraense. No entanto, o profissional havia recusado um acordo, chegando a afirmar que estava no Pará como convidado e visitando alguns amigos.
Enquanto Marcos Braz segue tentando definir seu futuro, o elenco do Flamengo está focado nos próximos compromissos da temporada. O Mais Querido encara o Fortaleza no domingo (1), às 18h30, no Maracanã, em jogo válido pela 11ª rodada do Brasileirão.
Ex-atleta alega que solicitação foi negada após avaliação administrativa do instituto e está correndo atrás para resolver a situação
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O ex-jogador Vampeta, ex-Flamengo e pentacampeão pela seleção brasileira em 2002, acionou a Justiça contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para obter o pagamento do benefício de auxílio-acidente por problemas no seu joelho esquerdo.
Na petição inicial, os advogados de Vampeta relatam que o ex-atleta, atualmente autônomo, sofreu grave lesão no joelho esquerdo, em maio de 2003, com rompimento do ligamento cruzado anterior, o que exigiu cirurgia e um ano de afastamento para tratamento e fisioterapia.
Segundo Vampeta, o INSS indeferiu administrativamente o pedido de benefício realizado em novembro de 2024, levando o ex-jogador a buscar a via judicial. A ação argumenta que a redução permanente da capacidade laboral justifica o pagamento do auxílio-acidente. Uma perícia foi marcada para agosto.
Os advogados requerem o pagamento de 50% do salário de benefício, retroativo à data do requerimento administrativo, além de honorários advocatícios e gratuidade processual. Também solicitaram que o Corinthians seja intimado a apresentar o prontuário médico de Vampeta e outras informações que comprovem o acidente e sua repercussão na carreira do atleta.
Apesar de ter retornado à carreira profissional após o tratamento, Vampeta passou a conviver com dores constantes e novas lesões no mesmo joelho.
Em relatório médico anexado ao processo, assinado pelo Dr. Joaquim Grava, ex-médico do Corinthians, foi confirmado o diagnóstico de gonartrose não especificada (CID 10 M17.9), uma condição degenerativa irreversível associada à sua atividade como atleta profissional.
O volante vira tema de debate após elogios na TV, mas argumento escancara quanto clubes como Mengão, Corinthians e Palmeiras ainda ditam peso dos convocados
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Se Marlon Freitas estivesse no Flamengo, a discussão seria outra. Foi essa a frase que, mesmo não dita literalmente, norteou a declaração do apresentador Getúlio Vargas no programa “Os Donos da Bola”, ao defender que o volante do Botafogo já merecia estar entre os convocados da Seleção Brasileira. A análise, embora enalteça o jogador, levanta uma crítica que recai sobre a lógica da visibilidade no futebol brasileiro: estar em clubes como o Rubro-Negro ainda pesa – e muito.
O Flamengo, além da força técnica que tem apresentado nos últimos anos, segue sendo o epicentro da vitrine nacional. Jogadores como Gerson, Pedro e Ayrton Lucas vivem em constante radar da CBF, independentemente do treinador da vez. E é justamente nesse termômetro que a ausência de Marlon Freitas causa ruído.
“Se ele estivesse num time mais midiático, num Flamengo, Corinthians, Palmeiras, já estaria sendo convocado há muito mais tempo”, disse Vargas. A fala revela uma percepção recorrente no futebol nacional: o clube onde se joga pode ser tão determinante quanto o rendimento em campo. E no Brasil, poucos superam o alcance e o peso político do Flamengo nesse contexto.
Capitão e referência técnica do Botafogo, Marlon Freitas soma boas atuações no Brasileirão e já vinha sendo peça importante desde a temporada passada. Mas, fora do eixo dos clubes mais influentes no cenário midiático, segue como coadjuvante em um debate que se desenha cada vez mais centralizado.
Não é a primeira vez que o Flamengo serve como referência em análises como essa. O próprio Dorival Júnior, campeão da Copa do Brasil e da Libertadores pelo clube carioca, voltou à Seleção com respaldo direto da performance no comando do time. E com ele, naturalmente, retornaram os olhares mais atentos para quem veste rubro-negro.