
Futebol
Filipe Luís elege jogador para substituir Gerson no clássico entre Flamengo x Botafogo, confira
Futebol
|
O Zenit São Petersburgo entrou em campo para a estreia da Premier League russa, mas um nome de peso ficou de fora da lista de relacionados: Claudinho. O meia brasileiro, peça fundamental na conquista do último campeonato, foi desfalque devido a uma lesão na coxa. Claudinho chegou ao Zenit com altas expectativas após uma passagem de destaque pelo Red Bull Bragantino no Brasil.
No time russo, ele rapidamente se estabeleceu como um dos principais jogadores, sendo crucial na conquista do título da temporada passada. Sua ausência na estreia levantou questionamentos sobre como o Zenit lidará com a falta de um de seus principais articuladores no meio-campo. A lesão de Claudinho, que afetou sua coxa, foi confirmada pelo departamento médico do Zenit poucos dias antes do primeiro jogo da temporada.
FLAMENGO TEM NOVO RUMO
Detalhes sobre a gravidade e o tempo de recuperação não foram completamente divulgados, mas fontes internas indicam que ele deve ficar fora dos gramados por algumas semanas. Isso pode ser um golpe significativo para as ambições do Zenit neste início de temporada, especialmente em competições internacionais.
A notícia da lesão pegou muitos torcedores e analistas de surpresa. Nas redes sociais, a reação foi imediata, com muitos fãs expressando preocupação sobre como o time se adaptará sem a criatividade e o dinamismo de Claudinho. Alguns sugeriram que a equipe precisa buscar reforços no mercado de transferências, enquanto outros acreditam que os jogadores atuais têm capacidade de preencher a lacuna deixada pelo brasileiro.
O clube estipula valor de 30 milhões de euros pelo atacante, o que força Rubro-Negro a reavaliar prioridades e monitorar alternativas por outros atletas
|
A busca do Flamengo por reforços para 2025 esbarrou em um primeiro grande obstáculo. O clube vinha monitorando Malcom como uma das prioridades para o setor ofensivo, mas as tratativas não avançaram. O Al-Hilal sinalizou que só topa negociar o brasileiro por uma quantia considerada irreal pelo Rubro-Negro: 30 milhões de euros.
O valor, equivalente a cerca de R$ 160 milhões, foge completamente dos padrões adotados pelo Flamengo nas últimas janelas. Com contrato até 2027 no clube saudita, Malcom não será liberado por menos do que o estipulado, segundo apuração do Bolavip Brasil, o que na prática encerra qualquer possibilidade de acordo nesta janela.
A diretoria entende que, embora seja um jogador com qualidade indiscutível, Malcom não se encaixa no atual momento financeiro do clube, que prioriza contratações de custo-benefício equilibrado. A decisão, inclusive, já havia sido tomada em outras tentativas de investida em atletas atuando no futebol árabe.
Porém, diante da postura inflexível do Al-Hilal, o Flamengo optou por direcionar seus recursos para alvos mais viáveis. Dois nomes ganham corpo nos bastidores: Marcos Leonardo, também no Al-Hilal, e o goleiro Bento, ex-Athletico-PR. A busca, no entanto, vai além dos dois. A lista de observações da diretoria inclui jogadores como Pedrinho (Zenit), Josh Sargent (Norwich), Gabriel Pereira (Al-Rayyan), Tetê (Panathinaikos), Vitão (Inter de Milão), Zé Lucas (Sport), Santino Andino (Godoy Cruz) e Ezequiel Barco (Spartak Moscou).
A ideia é manter uma base competitiva e profunda, com variações possíveis no elenco tanto para as competições nacionais quanto para o desafio internacional que se aproxima. O Flamengo reconhece a necessidade de subir o nível, mas sem comprometer o orçamento. Nomes como Bento e Pedrinho são considerados mais acessíveis e, ao mesmo tempo, com capacidade de entrega imediata.
Atacante do Santa Cruz estava no Internacional, à época, e fez gesto que gerou resposta do ex-camisa 9 do Mengão após título Brasileiro
|
O Campeonato Brasileiro de 2020 marcou um dos títulos mais emocionantes da história recente do Flamengo. Após uma arrancada nas rodadas finais, o Rubro-Negro conquistou o octacampeonato na última rodada, superando o Internacional. Um dos personagens daquele campeonato, o meia Thiago Galhardo relembrou as provocações trocadas com Gabigol e minimizou qualquer polêmica.
“Tudo é normal, chato é não ter mais provocação. Foi por causa do Matheus Henrique, que jogava no Grêmio e postou no Twitter uma piadinha com ‘cheirinho’. Me assustei até, porque eu já me assumi flamenguista”, contou Galhardo, em entrevista ao GE.
Acho que a zoação faz parte, tem que ser dessa forma saudável..."
O jogador do Internacional na época explicou que a provocação foi feita ainda durante a disputa, diferente da reação dos rubro-negros após o título.
“Fiz a provocação antes de acontecer qualquer coisa. Eles (Flamengo) só fizeram depois. Se tiveram coragem de colocar a cara, foi depois do que aconteceu. Acho que a zoação faz parte, tem que ser dessa forma saudável. Está tudo bem para mim”, completou.
A troca de farpas ganhou força após uma vitória do Inter sobre o Grêmio. Durante uma live, Galhardo comemorou fazendo gesto com os dedos no nariz — interpretação comum entre torcedores do Flamengo como referência ao “cheirinho”. A resposta veio após a confirmação do título brasileiro, quando Gabigol, durante a festa, fez questão de citar o rival.
“Seu Galhardo, seu moleque! ‘Cê’ tem que respeitar, garoto. Olha aqui pra você, ó. Cheira aqui, garoto (mostrando a medalha). Seu moleque! Não foi campeão e não foi artilheiro”, provocou o atacante, que ainda voltou a tocar no assunto ao lado de Willian Arão: “Thiago Galhardo, Thiago Galhardo… Ele meteu o cheirinho pra nós. O que que Thiago Galhardo ganhou? Não ganhou nada”.
A definição do título de 2020 foi uma das mais acirradas dos últimos anos. Na última rodada, o Flamengo perdeu para o São Paulo no Morumbi, e o Internacional precisava vencer o Corinthians no Beira-Rio para ficar com a taça. Edenilson chegou a marcar nos acréscimos, mas o gol foi anulado por impedimento. O 0 a 0 selou o octacampeonato rubro-negro.
Atacante entende decisão da comissão técnica e evita criar ruído nos bastidores após ser preterido contra a LDU no Maracanã na última quinta
|
O Flamengo venceu a LDU de Quito com autoridade e confirmou sua força jogando no Maracanã. Com gols de Léo Ortiz e Luiz Araújo, o time comandado por Filipe Luís não deu margem para contestação e foi superior em praticamente todos os momentos da partida. O desempenho coletivo foi elogiado, inclusive pelo treinador da LDU, que admitiu a superioridade rubro-negra durante a coletiva pós-jogo.
Mas, além do que aconteceu com a bola rolando, uma escolha feita antes do apito inicial movimentou as discussões entre torcedores: Pedro, um dos principais nomes do elenco, ficou no banco de reservas. A opção foi tratada com naturalidade pelo técnico Filipe Luís, que justificou a preservação do atacante. O camisa 9 está em processo de retorno gradual após se recuperar de uma lesão muscular e, segundo a comissão técnica, o planejamento prevê evitar sobrecarga.
Pedro entrou apenas na segunda etapa, substituindo Bruno Henrique, e teve participação discreta, sem grandes oportunidades para finalizar. Ainda assim, demonstrou entrega tática e foi bem nas disputas físicas contra a defesa equatoriana. A ausência entre os titulares não foi recebida com incômodo por parte do jogador. Internamente, segundo apuração do portal Bolavip, Pedro entendeu a decisão como parte de um plano de recuperação e aceitou o banco com maturidade, reforçando o clima de confiança no trabalho de Filipe Luís.
A comissão técnica valoriza não apenas o aspecto físico, mas também a adaptação do camisa 9 a um estilo de jogo mais dinâmico, com troca de posições e maior mobilidade no terço final do campo. Pedro, que tem características mais fixas, vem buscando se ajustar às novas exigências do modelo.
Nos bastidores, a conduta de Pedro é vista como exemplar. O jogador tem sido elogiado por companheiros e pela comissão técnica pela postura profissional e pela disposição em contribuir mesmo fora dos 11 iniciais. Em paralelo, Michael, que iniciou entre os titulares, teve desempenho contestado por parte da torcida. Filipe Luís, no entanto, saiu em defesa do camisa 30 e reforçou sua confiança no atacante, destacando seu papel tático no sistema de marcação alta.