Futebol

Ex-auxiliar de Tite abre o jogo sobre relação do treinador com o Gabigol no Flamengo

Cléber Xavier destaca desafios ao trabalhar com Gabriel Barbosa e explica preferência por Pedro na equipe titular do Mais Querido durante a passagem no clube

Cléber Xavier comenta a relação com Gabigol e desafios táticos enfrentados no Flamengo - foto: reprodução
Cléber Xavier comenta a relação com Gabigol e desafios táticos enfrentados no Flamengo - foto: reprodução

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Em entrevista ao programa Mesa Redonda, da TV Gazeta, Cléber Xavier, ex-auxiliar técnico do Flamengo na gestão de Tite, foi questionado sobre a polêmica declaração de Gabriel Barbosa, que afirmou não ter recebido o devido respeito do ex-comandante da Seleção Brasileira. Sem se aprofundar na polêmica, Cléber falou sobre a experiência de trabalhar com o atacante do Mais Querido e explicou a preferência da comissão técnica por Pedro como titular.


Segundo Cléber, ao chegarem ao Mengão no final de 2023, a comissão técnica precisava garantir a classificação para a Libertadores. A escolha foi iniciar os jogos com Pedro no comando de ataque, enquanto Gabigol era utilizado como uma importante opção entre os reservas. "O Pedro era o titular, e tínhamos o Gabigol como uma opção", destacou Cléber.


O ex-auxiliar explicou que, mesmo diante de pequenas lesões que afastaram o camisa 10 em alguns jogos, a decisão de mantê-lo como alternativa tática visava um equilíbrio no esquema de jogo definido pela comissão. Cléber relatou que a temporada de 2024 começou com a mesma abordagem, mas fatores externos complicaram a continuidade de Gabriel na equipe.



PROBLEMAS EXTRA-CAMPO E LESÕES PESARAM NA DECISÃO


Cléber também mencionou que alguns acontecimentos influenciaram o rendimento de Gabriel Barbosa e, consequentemente, o planejamento do time. "O Gabigol teve problemas durante o ano, como o caso do doping e o desentendimento com a diretoria por conta da camisa do Corinthians", afirmou. Além disso, lesões pontuais dificultaram que o atacante mantivesse uma sequência sólida no time.

Com a lesão de Pedro em determinado momento da temporada, Gabigol chegou a ser acionado, mas também sofreu com problemas físicos, o que demandou novas mudanças na escalação. "Quando Pedro teve uma lesão, optamos por ele, mas ele também se lesionou, e tivemos que buscar outra alternativa", explicou Cléber.


CONTINUIDADE E RELAÇÃO COM OUTROS TREINADORES

O ex-auxiliar comentou que a relação de Gabriel Barbosa com a comissão técnica seguiu padrões semelhantes aos períodos de outros treinadores, como Filipe Luís. Cléber ressaltou que Gabigol teve momentos de destaque, mas também enfrentou dificuldades. "Teve jogo em que ele começou como titular, foi substituído no intervalo... Ele apresentou um bom rendimento contra o Atlético-MG, mas depois foi afastado por uma decisão da diretoria", relatou o antigo auxiliar. 


Twitter: @pabloraphaelrua


Futebol

Com nomes de peso, Bap apresenta novos diretores do Flamengo - confira

Luiz Eduardo Baptista assume a presidência do Mais Querido e apresenta 14 vice-presidentes em cerimônia na Gávea.

Luiz Eduardo Baptista e os novos vice-presidentes do Flamengo - foto: reprodução
Luiz Eduardo Baptista e os novos vice-presidentes do Flamengo - foto: reprodução

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Nesta quarta-feira (18), o Salão Nobre da Gávea recebeu a cerimônia de posse de Luiz Eduardo Baptista como o 76º presidente do Clube de Regatas do Flamengo. Ao lado dele, Flavio de Araújo Willeman foi empossado como vice-presidente. A solenidade reuniu sócios, autoridades e ex-presidentes do clube, reforçando a relevância do momento para o futuro do Mais Querido.


Durante a reunião do Conselho Deliberativo, além da posse de Baptista e Willeman, foram nomeados os 14 vice-presidentes que compõem a nova gestão. Eles serão responsáveis por áreas fundamentais para o desenvolvimento do clube:




VICE-PRESIDENTES NOMEADOS PARA ÁREAS ESTRATÉGICAS DO CLUBE

Finanças: Cláudio Pracownik


Procuradoria Geral: Flávio de Araújo Willeman

Responsabilidade Social e Cidadania: Ricardo Campelo de Almeida

Marketing, Comunicação e Consulados: Ricardo Hinrichsen

Planejamento: Sérgio Bessa

Futebol Profissional e Base: Fábio Palmer

Tecnologia da Informação: Fábio Coelho

Relações Externas: Carlos Peixoto

Secretaria Geral: Fábio Domingos da Costa

Gabinete da Presidência: Pedro Iootty

Esportes Olímpicos e Remo: Edson Figueiredo Menezes

Administração: Marcos Motta

Patrimônio: Rodrigo Tostes

Patrimônio Histórico: José Antônio da Rosa


DISCURSOS REFORÇAM UNIÃO E GRATIDÃO NA NOVA GESTÃO

Flavio Willeman foi o primeiro a discursar, agradecendo aos ex-presidentes, aos sócios e ao presidente Luiz Eduardo Baptista. Em seguida, Bap tomou a palavra e ressaltou a importância de trabalhar em equipe e de olhar para o futuro do clube.

“Gratidão e lealdade são valores essenciais. Agradeço à minha família, que é minha base, aos amigos, e à torcida rubro-negra, nosso maior patrimônio. Vamos construir um CRF ainda mais forte, sempre unidos por um propósito maior”, afirmou.


Futebol

BAP chama Landim de amador e diz que o Flamengo poderia ter ganho quantia milionária com a camisa 10 para Arrascaeta

Na última segunda-feira (16), Rodolfo Landim se antecipou e repassou o Manto com a nova numeração para o uruguaio em uma chamada de vídeo

Reprodução
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O presidente eleito do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista, tomou posse nesta quarta-feira (18). Antes da cerimônia para oficializar a posse, Bap atendeu os jornalistas e subiu o tomo quando foi questionado sobre Rodolfo Landim ter cedido a camisa 10 do clube para Arrascaeta. Na visão do futuro mandatário, a decisão aconteceu no momento errado e fez o Rubro-Negro perder milhões de reais.



"Há dois anos, eu trouxe essa ideia para o presidente do clube: o camisa 10 deve ser o Arrascaeta. Eu sempre dizia. Mas a resposta era: “está cedo, o Diego vai ficar muito tempo ainda com a gente, não é agora”. (E eu dizia:) “mas olha, presidente, quando o Arrascaeta ficar com a 10, vamos vender um milhão de camisas”. A gente devia ter o número 10 em todas as lojas do Brasil, com o nome de Arrascaeta. Fazer com que o Mercado Livre entregue, 24h por dia, camisas do Arrascaeta para todo Brasil ", disse Bap


"Dois anos depois, a gente entrega a 10 para o Arrascaeta, não tem uma camisa do tamanho G nas lojas, nenhuma loja sabia disso (da mudança de número), não temos a camisa 10 com o nome dele para vender. Estimo que o Flamengo deixou de 10 a 12 milhões na mesa com esse tipo de atitude. Como torcedor, (eu digo que) ele merece a 10, já defendia isso. Fazer dessa forma é amadorismo e queimar dinheiro desnecessariamente. É uma pena, mas está feito", acrescentou Luiz Eduardo Baptista.


Como aconteceu?

Em maio, Gabigol perdeu a camisa 10 do Flamengo após aparecer em um churrasco com a camisa do Corinthians. Como forma de punição, a diretoria, através do vice-presidente de futebol, Marcos Braz, resolveu tirar do atacante o Manto mais emblemático do clube.

Porém, a 10 seguiu sem dono no restante da temporada. Neste mês de dezembro, em entrevista ao ge, Arrascaeta falou que iria esperar pela camisa em 2025. No entanto, na última segunda-feira (16), Rodolfo Landim se antecipou e repassou o Manto para o uruguaio.

último ato de Landim

Assim sendo, ao ceder a camisa 10 para Arrascaeta, Landim tem o último ato como presidente do Flamengo. Isso porque, Luiz Eduardo Baptista toma posse nesta quarta-feira (18), em evento na Gávea. Bap ficará à frente do clube no triênio 2025-2027.


Futebol

Bap fala sobre novos reforços do Flamengo e admite conversas diárias com Boto

Luiz Eduardo Baptista analisa transição de mandato no Mais Querido e foca no planejamento para 2025.

Luiz Eduardo Baptista fala sobre os desafios da transição no Flamengo - foto: reprodução
Luiz Eduardo Baptista fala sobre os desafios da transição no Flamengo - foto: reprodução

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Luiz Eduardo Baptista, recém-empossado como presidente do Flamengo, abordou os desafios enfrentados devido ao atraso na transição de mandato. Segundo ele, a demora de nove dias entre a eleição e a posse prejudicou o planejamento do clube, especialmente durante a janela de transferências mais importante do futebol brasileiro.


"É como começar uma corrida e ficar nos boxes. Você pode até conversar, mas não tem a caneta para fechar com atletas. Precisamos revisar o Estatuto para evitar esse tipo de problema no futuro," afirmou Baptista em coletiva realizada na sede da Gávea.




AVALIAÇÃO DE ELENCO E PLANEJAMENTO PARA 2025

O novo mandatário destacou que o foco está na avaliação do elenco e no planejamento para a próxima temporada. Com um calendário de 85 jogos previstos para 2025, Baptista enfatizou a necessidade de redimensionar a utilização dos atletas e de realizar contratações pontuais.


"O elenco é forte, mas temos que considerar possíveis negociações e lesões. O trabalho com o diretor técnico José Boto e o treinador Filipe Luís já está em andamento, e a meta é ajustar as carências do time para buscar títulos no próximo ano," declarou.


ELENCO DE QUALIDADE E PARCERIA ENTRE BOTO E FILIPE LUÍS

Apesar dos obstáculos, Baptista demonstrou otimismo com o elenco do Mengão. Ele elogiou o grupo montado pela gestão anterior e afirmou que as contratações recentes dão margem para ajustes estratégicos em 2025.

"A transição prática começa agora, mas o conceito e a visão do que queremos já estão alinhados. Estamos longe do ideal, mas temos uma base sólida para trabalhar e alcançar os resultados esperados," completou o presidente.


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