Futebol
Hulk comenta polêmica com Wallace Yan do Flamengo: "A gente tenta é aconselhar..."
07 Ago 2025 | 21:40
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24 Nov 2024 | 06:02 |
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A partida entre Botafogo e Vitória terminou empatada em 1 a 1, deixando o líder do Brasileirão ainda mais pressionado na tabela. Durante o jogo, houve várias paralisações, incluindo atendimentos médicos e substituições, que, segundo Textor, justificariam um acréscimo maior. No entanto, o árbitro concedeu apenas seis minutos extras, o que gerou revolta do dirigente alvinegro.
Em entrevista após o confronto, Textor destacou sua surpresa com a decisão de Ramon Abatti Abel. “Não tenho problema com o árbitro, mas fiquei muito surpreso que, depois de toda a perda de tempo, as lesões e o antijogo intencional, ele deu apenas seis minutos de acréscimo. Acho que foi estranho”, declarou o empresário, que também reforçou que a arbitragem não foi o único motivo para o resultado final.
FLAMENGO DE OLHO NO CLIMA
O dirigente também sugeriu que o árbitro poderia rever sua performance para melhorar em futuras partidas. “Se ele assistir ao jogo de novo, aprenderá sobre o próprio trabalho. Seis minutos foi uma loucura”, afirmou. Textor deixou claro que, mesmo com um acréscimo maior, não havia garantias de que o Botafogo conquistaria a vitória, mas classificou a situação como “inexplicável” e questionou a coerência da decisão.
A BRIGA PELO TÍTULO BRASILEIRO
As críticas à arbitragem não são novidade no futebol brasileiro, mas o episódio expõe a pressão enfrentada pelo Botafogo, líder da competição, que busca encerrar um jejum de décadas sem conquistar o título nacional. O empate contra o Vitória foi o segundo tropeço consecutivo da equipe, que tem visto sua vantagem na tabela ser gradativamente reduzida pelos concorrentes.
A repercussão das declarações de John Textor também levanta debates sobre o tempo de acréscimos no futebol brasileiro, frequentemente alvo de polêmicas. O VAR, as paralisações por lesões e o antijogo são fatores que exigem maior precisão e uniformidade por parte dos árbitros. Especialistas avaliam que decisões inconsistentes podem comprometer a credibilidade do Campeonato Brasileiro.
Ídolo do Mengão relembra episódio de 1977 com Tita e destaca a importância de suporte da comissão técnica para manter o potencial do atacante.
07 Ago 2025 | 23:15 |
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Ídolo histórico do Flamengo, Júnior saiu em defesa do jovem Wallace Yan, de 20 anos, que perdeu o pênalti decisivo na eliminação contra o Atlético-MG pelas quartas de final da Copa do Brasil. Alvo de críticas nas redes sociais, o atacante recebeu palavras de incentivo do ex-lateral, que recordou um episódio semelhante ocorrido em 1977, envolvendo Tita, então promessa da base rubro-negra.
"Hoje, vendo a repercussão do pênalti perdido pelo @oficial.wallaceyan no jogo de ontem, me veio uma lembrança que vivi em 1977, uma situação muito parecida com o Tita. Moleque como o Wallace, começando bem cedo no profissional que perdeu um pênalti numa final de Taça Guanabara, e todos os comentários que li, ouvi e até me perguntaram, são exatamente iguais! Ele não deveria ter batido, tinha gente mais experiente, pode queimá-lo junto a galera, etc.", escreveu o Maestro.
Recordista em partidas com o Manto Sagrado, Júnior contou que, após o erro de Tita, todo o elenco se uniu para apoiá-lo. Anos depois, o atacante se tornaria peça-chave nas conquistas da Libertadores, do Mundial e de dois Campeonatos Brasileiros.
"Naquele dia, após a perda do pênalti e da final, todo o time se reuniu num restaurante no Arpoador para dar suporte e sustentação para aquele jovem que seria quatro anos depois campeão de tudo pelo clube! Se transformou num dos jogadores mais importantes nas conquistas! Aquele apoio naquele dia para ele foi talvez o pontapé inicial para o início da época de ouro do clube, que iniciou em 78 com o Carioca indo até o tri Brasileiro de 1983."
Júnior ainda ressaltou que espera ver, no grupo atual, a mesma preocupação com o desenvolvimento do atacante. Ele citou o papel do treinador e da comissão técnica para garantir que o jogador mantenha a confiança e continue evoluindo.
"Espero que o clube tenha através do Filipe Luís e sua comissão técnica as mesmas preocupações que tivemos, lideradas pelo Capitão Coutinho e Domingo Bosco, para não perder um jovem que já mostrou que poderá vir a ser um “novo” Tita pela bola, pelo jeito provocativo e pelas conquistas que poderão vir."
Lateral uruguaio se consolida como titular durante adaptação de Emerson Royal e deve assinar novo vínculo com o clube nos próximos dias.
07 Ago 2025 | 22:55 |
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Com a saída recente de Wesley e o período de adaptação de Emerson Royal, o uruguaio Guillermo Varela assumiu de vez o protagonismo na lateral direita do Flamengo. O camisa 2 vive seu melhor momento no clube e, paralelamente, avança nas tratativas para renovar contrato, negociação que se arrasta desde o início de 2025.
O jogador foi um dos destaques na partida contra o Atlético-MG pela Copa do Brasil, na Arena MRV. Apesar da eliminação nos pênaltis, mostrou segurança defensiva e eficiência no apoio ao ataque, reforçando sua importância no esquema tático comandado por Filipe Luís.
De acordo com informações do ge, as conversas iniciadas em março estão próximas de um final positivo. Questões ligadas ao reajuste salarial e à duração do vínculo já foram resolvidas. A expectativa é que o novo contrato seja assinado nos próximos dias, estendendo a permanência de Varela até dezembro de 2027.
O lateral, cujo contrato atual termina no fim deste ano, conta com o respaldo de Filipe Luís, que já havia defendido publicamente sua continuidade. A versatilidade do uruguaio, que também pode atuar improvisado na lateral esquerda e no meio-campo, foi um fator decisivo para a valorização.
Embora viva um momento de protagonismo, Varela não tem a titularidade assegurada a longo prazo. A comissão técnica valoriza a disputa saudável pela vaga, destacando que cada lateral oferece atributos diferentes. Enquanto o uruguaio se destaca pela solidez defensiva, Emerson Royal é visto como peça de explosão física e velocidade, ideal para acelerar as transições ofensivas.
Queda nas oitavas de final gerou perda de quase R$ 15 milhões em premiação, mas valor foi compensado por desempenho acima do esperado no Mundial.
07 Ago 2025 | 21:47 |
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O Flamengo se despediu da Copa do Brasil após ser eliminado pelo Atlético-MG nos pênaltis, na última quarta-feira (6), na Arena MRV. O Mais Querido, que priorizou outras competições na temporada, encerra sua participação mais cedo do que o previsto no planejamento. Desde 2016, o clube ao menos alcançava as quartas de final, incluindo três finais consecutivas nos últimos anos.
Com a queda, o time arrecadou R$ 5.953.500,00 na competição, bem abaixo do valor projetado no orçamento para 2025, que previa ao menos uma vaga na semifinal e uma premiação de R$ 20.616.750,00. Em 2024, o Rubro-Negro faturou cerca de R$ 93 milhões durante a campanha do título.
Apesar do impacto financeiro negativo, o déficit foi compensado pelo desempenho superior ao estimado no Mundial de Clubes. Inicialmente, o clube projetava apenas a fase de grupos, mas avançou até as oitavas de final, sendo eliminado pelo Bayern de Munique. A campanha rendeu U$ 7,5 milhões (cerca de R$ 41 milhões), valor que cobre com folga os quase R$ 15 milhões que deixaram de entrar com a Copa do Brasil.
A partir de agora, o Flamengo concentra seus esforços em duas frentes: o Campeonato Brasileiro e a Copa Libertadores da América. Na Série A, a equipe lidera empatada em pontos com o Cruzeiro, a uma rodada do fim do primeiro turno. No torneio continental, o adversário nas oitavas de final será o Internacional, e a meta estabelecida é chegar, no mínimo, à semifinal.
O próximo compromisso do Rubro-Negro será no sábado (9), quando enfrenta o Mirassol no Maracanã, às 18h30 (horário de Brasília), pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro. A expectativa é de um grande público para apoiar a equipe em busca da manutenção da liderança.
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