
Extra Flamengo
Estrelas do Sesc Flamengo brilham e Brasil vence os Estados Unidos por 3 a 0 na Liga das Nações
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O empresário e dono da SAF do Botafogo, John Textor, enfrenta um possível período de suspensão do futebol brasileiro, com a decisão final a ser tomada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) amanhã. Textor está sob julgamento por supostamente ter ofendido Ednaldo Rodrigues, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), e por invadir o local da competição durante a derrota do Botafogo por 4x3 para o Palmeiras, em um jogo do Brasileirão do ano passado.
O empresário, conhecido no cenário esportivo por suas atividades como investidor e dono de parte do Botafogo, enfrenta a perspectiva de uma suspensão de até 360 dias, dependendo da deliberação do STJD durante a sessão que ocorrerá amanhã. Essa decisão, além de ter implicações diretas para a sua participação no futebol, também pode impactar o clube do Botafogo, uma vez que Textor é uma figura influente na gestão e nos rumos da equipe.
O QUE PODE ACONTECER AGORA
Os incidentes pelos quais John Textor está sendo julgado ocorreram durante uma partida crucial do Botafogo contra o Palmeiras, em um confronto que marcou o Brasileirão do ano passado. Segundo relatos, Textor teria proferido ofensas contra Ednaldo Rodrigues, o presidente da CBF, e também teria invadido o local da competição, gerando tumulto e desordem.
A repercussão desses acontecimentos não se limitou apenas ao campo esportivo, mas reverberou amplamente na mídia e entre os torcedores. A conduta do empresário levantou questionamentos sobre a ética no esporte e sobre o papel dos dirigentes e investidores no futebol brasileiro.
A iminente decisão do STJD gera expectativas não apenas entre os envolvidos diretamente no caso, mas também entre os torcedores e observadores do futebol brasileiro. A possível suspensão de John Textor pode ter consequências significativas para o futuro do Botafogo, bem como para o cenário esportivo nacional como um todo.
Condenado a um ano de prisão por sonegação de impostos durante passagem pelo Real Madrid, Ancelotti seguirá em liberdade por ser réu primário
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O treinador Carlo Ancelotti, atual comandante da Seleção Brasileira, foi condenado pela Justiça da Espanha a um ano de prisão por fraude fiscal. A sentença está relacionada ao período em que o técnico italiano esteve à frente do Real Madrid, em 2014, quando deixou de declarar cerca de 1 milhão de euros — valor que hoje equivale a aproximadamente R$ 6,4 milhões — em receitas provenientes de direitos de imagem.
Segundo informações do jornal EFE Notícias, além da pena privativa de liberdade, Ancelotti também foi multado em 387 mil euros (cerca de R$ 2,4 milhões). Como desdobramento da decisão, o técnico está impedido de receber qualquer tipo de subsídio ou benefício público na Espanha pelos próximos três anos.
Apesar da condenação formal, Ancelotti não deverá cumprir a pena em regime fechado. De acordo com as leis espanholas, sentenças de até dois anos costumam ser convertidas em liberdade condicional quando o réu é primário e não está envolvido em crimes violentos. Essa prerrogativa se aplica ao caso do treinador, que não tem antecedentes criminais e, portanto, seguirá em liberdade.
Até o momento, a condenação não impacta diretamente a atuação de Carlo Ancelotti à frente da Seleção Brasileira. O técnico segue no cargo, e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) informou que ainda não foi oficialmente comunicada sobre maiores detalhes do caso.
Procurada pela imprensa, a entidade afirmou estar aguardando um posicionamento oficial do próprio Ancelotti. “Só aguardamos”, resumiu a CBF, sem adiantar se o episódio poderá alterar os planos futuros relacionados à preparação da equipe nacional para a Copa do Mundo.
Ancelotti foi anunciado como treinador da Seleção com a missão de liderar o projeto esportivo que visa a conquista do hexacampeonato mundial. Com vasta experiência e passagens por grandes clubes da Europa, o italiano ainda conta com respaldo da CBF, que espera uma definição legal antes de tomar qualquer decisão.
Jornal espanhol afirma que veículo que levava os dois jogadores saiu da pista e incendiou logo depois; atacante do Liverpool deixa esposa e três filhos
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O futebol mundial está de luto. Diogo Jota, atacante português do Liverpool, faleceu na madrugada desta quinta-feira, 3, aos 28 anos. A informação foi inicialmente divulgada pelo jornal espanhol Marca. Jota perdeu a vida em um trágico acidente de carro ocorrido em Zamora, no norte da Espanha. Estava acompanhado de seu irmão, André Silva, de 25 anos, que também faleceu no acidente.
Diogo Jota era casado com Rute Cardoso, com quem se casou no mês passado, e deixa três filhos. Já André Silva, que também era jogador de futebol profissional, atuava pelo Penafiel, na segunda divisão de Portugal.
Diogo Jota era um nome de destaque na seleção portuguesa, com a qual conquistou dois títulos da Liga das Nações, sendo o mais recente no mês passado. O atacante, que marcou 14 gols em 49 jogos pela seleção, estava no Liverpool desde 2020, onde conquistou títulos importantes, incluindo a Premier League 2024/25, duas Copas da Liga Inglesa e uma Copa da Inglaterra.
Antes disso, Jota teve passagens por Paços de Ferreira, Porto e Wolverhampton, clube pelo qual foi campeão da Championship, a segunda divisão do futebol inglês.
Após o acidente, diversas equipes que a dupla defendeu deixaram suas mensagens de apoio aos entes queridos. O Porto, onde Diogo Jota começou a se destacar internacionalmente e André Silva fez parte das categorias de base, se solidarizou com a família e amigos do jogador neste momento de imensa dor.
O Liverpool, clube que Diogo Jota defendia desde a temporada 2020/21, afirmou estar devastado e pediu que a privacidade da família e entes queridos do atacante, assim como de outros funcionários da equipe, fosse respeitada durante este momento de luto.
A Federação Portuguesa de Futebol também compartilhou sua solidariedade com a família. A entidade lembrou das mais de 50 convocações de Diogo Jota e lembrou que o jogador era um ser humano respeitado e admirado devido a sua ‘alegria contagiante’.
O Gazeta do Urubu oferece suas condolências aos familiares e entes queridos neste período de luto.
Brasileiro derrota Jenson Brooksby após mais de 3 horas de partida, corrige erros e se torna jogador mais jovem a vencer os dois primeiros jogos desde 2011
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João Fonseca segue impressionando o mundo do tênis com talento e maturidade acima da média. Nesta quarta-feira (2), o jovem de 18 anos venceu o americano Jenson Brooksby por 3 sets a 1, com parciais de 6/4, 5/7, 6/2 e 6/4, em 3h13min, e avançou à terceira rodada de Wimbledon. Com o resultado, tornou-se o mais jovem a alcançar essa fase na chave masculina do Grand Slam inglês desde 2011, quando Bernard Tomic, então com 18 anos e oito meses — dois a menos que João —, foi até as quartas de final.
Com a vitória sobre o número 101 do ranking, Fonseca também se tornou o primeiro brasileiro a disputar a terceira rodada de Wimbledon desde Thomaz Bellucci, em 2010. De quebra, igualou sua melhor campanha em um Grand Slam, repetindo o feito recente de Roland Garros, pouco mais de um mês atrás.
Atualmente 54º do mundo, o carioca enfrentará na próxima fase o chileno Nicolás Jarry, ex-número 16 do ranking e atual 143º. O adversário também venceu nesta quarta-feira, batendo o americano Learner Tien (62º) por 3 sets a 0 (6/2, 6/2 e 6/3).
Fonseca começou pressionando o saque de Brooksby logo no primeiro game, mas foi o americano quem confirmou o serviço. O brasileiro respondeu com agressividade, manteve o saque e, no quinto game, aproveitou sua primeira chance de quebra para abrir vantagem. Mesmo pressionado, o jovem manteve a calma e salvou dois break points no oitavo game antes de fechar o set em 6/4.
No segundo set, o equilíbrio foi ainda maior. João perdeu dois break points no game inicial e os tenistas passaram a confirmar seus saques até o 5 a 5. No décimo segundo game, Brooksby teve três set points e converteu o último, fechando em 7/5 e empatando a partida.
Após uma breve ida ao vestiário, Fonseca voltou renovado. Quebrou o saque de Jenson logo no primeiro game e dominou a parcial, abrindo 3 a 0. Apesar de ceder uma quebra, retomou o controle e fechou em 6/2, retomando a dianteira no jogo.
No quarto e decisivo set, o equilíbrio voltou. Fonseca conquistou uma quebra no quinto game e abriu 4/2, mas desperdiçou chances de ampliar. Brooksby aproveitou o momento e devolveu a quebra, empatando em 4/4. A resposta de João foi imediata: nova quebra e vitória no próprio saque, selando o 6/4 e a vaga inédita na terceira rodada do tradicional torneio inglês — logo em sua primeira participação na grama sagrada de Wimbledon.
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