Mengão precisa vencer por dois gols de diferença para evitar decisão nos pênaltis
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0O Flamengo enfrenta um dos maiores desafios da temporada nesta partida decisiva contra o Peñarol. Precisando de uma vitória por dois gols de diferença para não depender de pênaltis, o Mais Querido entra em campo sem seu principal atacante, Pedro, que foi determinante nas ocasiões em que o clube abriu essa vantagem nos últimos jogos. A última vez que o CRF conseguiu uma vitória com dois gols de diferença sem o camisa 9 foi em janeiro, no Campeonato Carioca, contra o Sampaio Corrêa.
Desde então, passaram-se oito meses, e o técnico Tite ainda busca uma formação ofensiva que mantenha a eficácia do ataque sem Pedro. O atacante sofreu uma lesão grave no início de setembro, e desde então, Bruno Henrique tem sido improvisado para desempenhar sua função. A informação é do portal MRN.
A última ocasião em que o Flamengo venceu por dois gols de diferença sem contar com Pedro foi no dia 31 de janeiro, em partida válida pela quinta rodada do Campeonato Carioca, contra o Sampaio Corrêa. Naquele jogo, disputado no estádio Mangueirão, no Pará, o Mengão triunfou por 2 a 0, com gols de Gabigol e Bruno Henrique, ambos atuando como substitutos de Pedro.
Curiosamente, o atacante estava no banco de reservas e não entrou em campo por escolha técnica de Tite, que optou por um trio ofensivo composto por Gabigol, Bruno Henrique e Gerson. Naquela partida, o Flamengo ainda contou com reforços ofensivos como Matheus Gonçalves e Luiz Araújo, que entraram no segundo tempo para aumentar o poder de fogo do time.
Com Pedro fora de combate, Tite deve apostar em Bruno Henrique como referência no ataque. A provável escalação do Flamengo para enfrentar o Peñarol inclui: Rossi, Varela, Fabrício Bruno, Léo Pereira, Alex Sandro, Pulgar, De La Cruz, Arrascaeta, Gerson, Plata e Bruno Henrique. O Mengão buscará repetir o sucesso de janeiro para garantir a classificação e seguir firme na temporada.
As nossas rubro-negras encaram o primeiro desafio da temporada
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0As nossas meninas do Sesc RJ Flamengo encaram o Unilife, pela Copa Nacional de Clubes Pró-Vôlei. Você assiste aqui, ao vivo e com imagens o jogão:
O jogador teve seu apelido de infância revelado por seu ex-técnico da base do Liverpool (URU)
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0Um dos maiores destaques do Flamengo na atual temporada, Nico De La Cruz é visto como uma pessoa tímida e "reservada". De acordo com treinadores da infância do meia, o craque é assim desde sempre, porém, contam histórias que mostram que o atleta tem personalidade, e que exigiu que o chamassem de um curioso apelido.
Em entrevista para o GE, Gabriel Oroza, treinador de base de Nico De La Cruz no Liverpool (URU), revelou um momento engraçado do meia logo em um dos primeiros treinos, do então garoto, na base da equipe uruguaia.
“Quando o conheci, o clube me passou uma lista de 30 jogadores nascidos em 1997 que estavam chegando. Quando chegou no nome dele, eu o chamei: “De la Cruz”. E ele disse: Eu, mas não me chame de De la Cruz, me chame de Bolita”, contou Oroza.
Gabriel Oroza explica que o apelido vem do pai de Nico De La Cruz, que também era jogador de futebol. A atitude do jovem atleta de 14 anos chamou a atenção do técnico, que avaliou o momento que na hora foi engraçado, como um traço forte de personalidade.
“Então, na primeira vez que me via como treinador, mostrou toda sua personalidade. Era Bolita porque seu pai, que era treinador no Baby Fútbol, era conhecido como Bola. O apelido dele era Bola e o do filho, Bolita. Primeiro achei engraçado, mas depois pensei: ele tem uma personalidade definida. Com 14 anos, não é normal que um garoto já demonstre esse atrevimento em seu primeiro contato com o treinador”, analisou o treinador.
DE LA CRUZ NO FLAMENGOApós ser comprado pelo Flamengo junto ao River Plate, De La Cruz se tornou peça fundamental no meio campo rubro-negro. Desse modo, o meia estará entre os titulares na partida contra o Peñarol, nesta quinta-feira (26), em jogo de volta das quartas de final da Libertadores.
A conquista foi celebrada com um evento no CT Ninho do Urubu
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0O Flamengo comemorou recentemente um marco importante para sua base: o título mundial sub-20, conquistado em uma emocionante vitória sobre o Olympiacos, da Grécia. A conquista, que completa um mês, foi celebrada com um evento no CT Ninho do Urubu, na última terça-feira (24), onde o clube atualizou as paredes do módulo da base com fotos e frases alusivas ao feito.
Todos os jogadores e membros da comissão técnica que participaram da campanha receberam passes vitalícios para o museu do clube. Entre os presentes estava Filipe Luís, que atualmente comanda o time sub-20 do Rubro-Negro. Os únicos ausentes foram Matheus Gonçalves, Lorran e Dyogo Alves, que estão no Uruguai com a equipe principal de Tite, mas receberão suas homenagens ao retornarem ao Rio de Janeiro.
Mesmo com a crescente pressão sobre o técnico Tite, que enfrenta críticas de parte da torcida, o nome de Filipe Luís, ex-lateral e ídolo do Mais Querido, tem sido frequentemente mencionado como possível substituto. No entanto, o clube não considera promover Filipe ao comando da equipe principal neste momento.
Segundo informações do jornal O Globo, pessoas próximas a Filipe Luís afirmam que ele não se sente pronto para assumir essa responsabilidade. Além disso, ele acompanha de perto a situação do time e entende que a queda de desempenho recente, em meio a três competições simultâneas, é natural.
Há três fatores principais que influenciam a decisão de Filipe Luís de não aceitar o desafio de comandar o Flamengo. Primeiro, o ex-jogador considera que o elevado número de lesões no elenco principal prejudicaria sua estreia como técnico. Segundo, ele avalia que não teria tempo suficiente para conhecer e trabalhar com jogadores com quem ainda não atuou diretamente. Por fim, Filipe acredita que este momento da temporada, com jogos decisivos e a pressão por resultados imediatos, não seria o cenário ideal para dar início à sua carreira como treinador da equipe principal.
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