
Extra Flamengo
Futebol em luto: Diogo Jota e seu irmão André Silva morrem em acidente de carro
03 Jul 2025 | 07:17
Extra Flamengo
31 Jul 2024 | 11:22 |
O torcedor brasileiro iniciou a quarta-feira (31) vendo uma derrota de virada do Brasil. Isso porque, a seleção brasileira masculina de vôlei foi superada pela Polônia por 3 sets a 2 (22-25, 25-19, 19-25, 25-23 e 15-12). No entanto, o resultado não foi pior do que parece. Isso porque, o time comandado por Bernardinho encaminhou a vaga nas quartas de final da competição.
Para que o Brasil se classifique sem sustos para as quartas de final, a seleção terá que fazer bem a lição de casa e vencer o Egito por 3 sets a 0 na próxima sexta-feira (2). A equipe africana é a pior da chave e perdeu suas duas partidas até o momento.
Assim, essas são as contas para o Brasil avançar como um dos melhores terceiros colocados, já que Itália e Polônia são quem vão brigar pelas duas primeiras posições do grupo.
RESUMO DA PARTIDA:
O Brasil iniciou a partida contra a Polônia voando. Dominou o primeiro set e chegou a abrir uma vantagem de 19 a 13. No entanto, começou a sofrer para fechar a parcial. Primeiro deixo encostar em 19 a 17 no saque de Semeniuk. Depois acabou tomando a virada em 22 a 21 com Kurek. No entanto, Bernardinho fez a inversão com Cachopa e Lukas Bergmann e viu tudo dar certo, com Lucarelli virando a partida.
No entanto, o segundo set não foi bom para o Brasil. A Polônia abriu 5 a 0 no placar no saque de Bieniek. O time brasileiro até chegou a encostar em 9 a 8, mas não conseguiu e viu os poloneses empatarem.
Bernardinho decidiu mexer na equipe, tirando Bruninho e Leal e voltou com Cachopa e Adriano, e de novo deu certo. O Brasil dominou a parcial desde o começo, conseguiu segurar e venceu o terceiro set por 25 a 19. A quarta parcial foi equilibrada, com as duas equipes revezando a frente no placar. Mas a Polônia novamente mostrou superioridade e venceu o set, empatando em 2 a 2.
A equipe brasileira iniciou o quinto e último set sentindo bastante a derrota. A Polônia logo abriu 4 a 1 com dois aces de Huber e depois 6 a 2. Bernardinho mexeu e fez a inversão com Bruninho e Leal. O time até tentou buscar o empate em 12 a 12, mas não conseguiu e acabou sofrendo dois aces de León e perdeu por 15 a 12.
Casas do mandatário em Roraima, seu estado natal, e no Rio de Janeiro, onde reside como chefe da entidade, receberam agentes para investigações
30 Jul 2025 | 11:50 |
A sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no Rio de Janeiro, foi alvo de uma ação da Polícia Federal na manhã desta quarta-feira (30). Os agentes cumpriram um mandado de busca e apreensão relacionado à Operação Caixa Preta, que investiga supostos crimes eleitorais cometidos em Roraima. O presidente da entidade, Samir Xaud, foi um dos alvos.
CBF divulga nota sobre o caso: "A operação não tem qualquer relação com a CBF ou com o futebol brasileiro"
Apesar da presença dos policiais, nada foi apreendido, segundo a própria CBF. A entidade também afirmou, por meio de nota oficial, que o dirigente “não é o centro das apurações” e que a operação não tem relação com o futebol ou com a confederação.
De acordo com a Polícia Federal, a operação teve como foco principal a deputada federal Helena Lima (MDB-RR), da qual Samir Xaud é suplente na Câmara. Ela é suspeita de envolvimento em esquema de compra de votos. Foram cumpridos ao todo dez mandados de busca e apreensão, com bloqueio de R$ 10 milhões das contas dos investigados.
A apuração teve início nas eleições municipais de 2024, quando o empresário Renildo Lima, marido da parlamentar, foi preso em flagrante com R$ 500 mil em espécie, parte do montante escondido na cueca. Segundo fontes ligadas a Samir Xaud, os agentes da PF permaneceram por cerca de 30 minutos na sede da CBF. Nenhum material foi apreendido durante a ação.
Em nota oficial, a CBF declarou: “A operação não tem qualquer relação com a CBF ou com o futebol brasileiro, e o presidente Samir Xaud não é o centro das apurações. A entidade não recebeu qualquer informação oficial sobre o objeto da investigação. Nenhum equipamento ou material foi levado pelos agentes. O presidente permanece tranquilo e à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos.”
Único piloto brasileiro na Fórmula 1 afirma que tenista é uma de suas inspirações na busca por objetivos em sua própria carreira no esporte
12 Jul 2025 | 14:34 |
Dois jovens brasileiros em ascensão no cenário esportivo internacional têm demonstrado admiração mútua: o piloto Gabriel Bortoleto, de 20 anos, em sua temporada de estreia na Fórmula 1 com a Sauber, e o tenista João Fonseca, de 18, que disputa o circuito profissional da ATP.
Gabriel Bortoleto sobre João Fonseca: "Ele é incrível"
Em entrevista ao site oficial da F1, Bortoleto foi questionado sobre qual carreira seguiria se não fosse piloto. A resposta veio com bom humor: “Admiro um brasileiro, o João Fonseca. Ele é incrível. Está subindo no ranking da ATP e acho que será uma futura estrela.”
Apesar da admiração pelo tênis, o brasileiro admitiu que sua prática na modalidade ainda é limitada. “O tênis é fascinante, adoro assistir e gosto da mentalidade dos jogadores, mas não jogo com frequência. Jogo muito padel, mas preciso começar a jogar tênis de verdade.”
Ao ser questionado sobre onde se vê daqui cinco anos, Bortoleto foi direto: “Gostaria de ser campeão mundial.” Segundo ele, estar na F1 já é parte desse processo: “Aqui estão os melhores pilotos do mundo. Sempre quis estar aqui justamente para lutar contra eles e, quem sabe, me tornar o melhor um dia.”
Natural de São Paulo, o piloto iniciou sua trajetória no kart aos seis anos e hoje convive com grandes nomes da elite do automobilismo. Ele também elogiou o chefe de equipe, Mattia Binotto, e destacou a importância de ídolos como Ayrton Senna.
Bortoleto revelou ainda sua proximidade com o atual tetracampeão Max Verstappen. “Max e Ollie Bearman são os dois caras com quem sou mais próximo no paddock. Comecei jogando videogame com o Max e depois passamos a treinar juntos no simulador, ainda na época da Fórmula 3.”
Segundo o brasileiro, essa amizade evoluiu e hoje os dois dividem momentos fora das pistas. “Temos um grupo de amigos com quem jogamos simuladores. Sou até embaixador da equipe dele, a Team Redline. Desde então, passamos muito tempo juntos — e tem sido muito divertido.”
Condenado a um ano de prisão por sonegação de impostos durante passagem pelo Real Madrid, Ancelotti seguirá em liberdade por ser réu primário
09 Jul 2025 | 14:23 |
O treinador Carlo Ancelotti, atual comandante da Seleção Brasileira, foi condenado pela Justiça da Espanha a um ano de prisão por fraude fiscal. A sentença está relacionada ao período em que o técnico italiano esteve à frente do Real Madrid, em 2014, quando deixou de declarar cerca de 1 milhão de euros — valor que hoje equivale a aproximadamente R$ 6,4 milhões — em receitas provenientes de direitos de imagem.
Segundo informações do jornal EFE Notícias, além da pena privativa de liberdade, Ancelotti também foi multado em 387 mil euros (cerca de R$ 2,4 milhões). Como desdobramento da decisão, o técnico está impedido de receber qualquer tipo de subsídio ou benefício público na Espanha pelos próximos três anos.
Apesar da condenação formal, Ancelotti não deverá cumprir a pena em regime fechado. De acordo com as leis espanholas, sentenças de até dois anos costumam ser convertidas em liberdade condicional quando o réu é primário e não está envolvido em crimes violentos. Essa prerrogativa se aplica ao caso do treinador, que não tem antecedentes criminais e, portanto, seguirá em liberdade.
Até o momento, a condenação não impacta diretamente a atuação de Carlo Ancelotti à frente da Seleção Brasileira. O técnico segue no cargo, e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) informou que ainda não foi oficialmente comunicada sobre maiores detalhes do caso.
Procurada pela imprensa, a entidade afirmou estar aguardando um posicionamento oficial do próprio Ancelotti. “Só aguardamos”, resumiu a CBF, sem adiantar se o episódio poderá alterar os planos futuros relacionados à preparação da equipe nacional para a Copa do Mundo.
Ancelotti foi anunciado como treinador da Seleção com a missão de liderar o projeto esportivo que visa a conquista do hexacampeonato mundial. Com vasta experiência e passagens por grandes clubes da Europa, o italiano ainda conta com respaldo da CBF, que espera uma definição legal antes de tomar qualquer decisão.
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