
Extra Flamengo
Ex-Flamengo, Guilherme Bala brilha no Shabab Al-Ahli com gol e participação decisiva
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O torcedor brasileiro iniciou a quarta-feira (31) vendo uma derrota de virada do Brasil. Isso porque, a seleção brasileira masculina de vôlei foi superada pela Polônia por 3 sets a 2 (22-25, 25-19, 19-25, 25-23 e 15-12). No entanto, o resultado não foi pior do que parece. Isso porque, o time comandado por Bernardinho encaminhou a vaga nas quartas de final da competição.
Para que o Brasil se classifique sem sustos para as quartas de final, a seleção terá que fazer bem a lição de casa e vencer o Egito por 3 sets a 0 na próxima sexta-feira (2). A equipe africana é a pior da chave e perdeu suas duas partidas até o momento.
Assim, essas são as contas para o Brasil avançar como um dos melhores terceiros colocados, já que Itália e Polônia são quem vão brigar pelas duas primeiras posições do grupo.
RESUMO DA PARTIDA:
O Brasil iniciou a partida contra a Polônia voando. Dominou o primeiro set e chegou a abrir uma vantagem de 19 a 13. No entanto, começou a sofrer para fechar a parcial. Primeiro deixo encostar em 19 a 17 no saque de Semeniuk. Depois acabou tomando a virada em 22 a 21 com Kurek. No entanto, Bernardinho fez a inversão com Cachopa e Lukas Bergmann e viu tudo dar certo, com Lucarelli virando a partida.
No entanto, o segundo set não foi bom para o Brasil. A Polônia abriu 5 a 0 no placar no saque de Bieniek. O time brasileiro até chegou a encostar em 9 a 8, mas não conseguiu e viu os poloneses empatarem.
Bernardinho decidiu mexer na equipe, tirando Bruninho e Leal e voltou com Cachopa e Adriano, e de novo deu certo. O Brasil dominou a parcial desde o começo, conseguiu segurar e venceu o terceiro set por 25 a 19. A quarta parcial foi equilibrada, com as duas equipes revezando a frente no placar. Mas a Polônia novamente mostrou superioridade e venceu o set, empatando em 2 a 2.
A equipe brasileira iniciou o quinto e último set sentindo bastante a derrota. A Polônia logo abriu 4 a 1 com dois aces de Huber e depois 6 a 2. Bernardinho mexeu e fez a inversão com Bruninho e Leal. O time até tentou buscar o empate em 12 a 12, mas não conseguiu e acabou sofrendo dois aces de León e perdeu por 15 a 12.
Nicolás Fonseca, filho do empresário de Arrascaeta, do Mengão, foi levado por criminosos enquanto estava a caminho do treino do León, clube que defende
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O Clube León (MEX), adversário do Flamengo no Super Mundial de Clubes, passou por um grande susto na última quinta-feira (27). O meio-campista Nicolás Fonseca, ítalo-uruguaio e filho do ex-jogador Daniel Fonseca, empresário de Giorgian De Arrascaeta, foi vítima de um sequestro relâmpago a caminho do treino da equipe.
O jogador foi rendido por criminosos na cidade de La Esmeralda, no estado de Jalisco, no México. Os sequestradores tomaram posse do veículo e roubaram seus pertences. Após duas horas, Nicolás foi liberado a cerca de 25 quilômetros do local onde foi sequestrado.
Seu pai, Daniel Fonseca, falou sobre o ocorrido ao programa ‘Es Espectador Deportes’ e descreveu a experiência angustiante.
"Isso lhe dá tranquilidade, mas é muito incômodo. Você perde a liberdade totalmente”, relatou o ex-jogador.
Flamengo x León no Super Mundial de Clubes
O León será o terceiro adversário do Flamengo no Super Mundial de Clubes da FIFA, que será disputado nos Estados Unidos. O confronto está marcado para 24 de junho, na Flórida, pelo Grupo D, e Nicolás Fonseca pode estar em campo contra o Rubro-Negro.
Retorno aos gramados após o sequestro
Mesmo após o susto, Nicolás Fonseca, que chegou ao León nesta temporada e se tornou peça fundamental no esquema do técnico Eduardo Berizzo, voltou rapidamente às atividades.
Apenas três dias após o incidente, o meio-campista atuou durante os 90 minutos na vitória por 2 a 1 sobre o Tijuana (MEX), no último domingo (02), pela décima rodada do Torneo Clausura do Campeonato Mexicano.
Líder isolado e ainda invicto, o León soma 26 pontos na competição. Após a partida, o técnico Eduardo Berizzo destacou a força mental da equipe diante do ocorrido.
"O que aconteceu na quinta-feira nos impactou, mas é preciso reconhecer a força do time para superar isso, tanto naquele momento quanto hoje", afirmou Berizzo.
Assim como Nicolás, seu pai Daniel Fonseca também retomou sua rotina. Nesta segunda-feira (03), o empresário se reúne com o diretor de futebol do Flamengo, José Boto, para discutir a renovação de contrato de Giorgian De Arrascaeta.
Segundo o dirigente, a discussão deve ser feita pelos clubes. E o ambiente para isso será o conselho técnico da Série A (primeira divisão)
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O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, comentou a manifestação dos jogadores de alguns clubes da Série A contra o gramado sintético no Brasileirão. Segundo o dirigente, a discussão deve ser feita pelos clubes. E o ambiente para isso será o conselho técnico da Série A, que deve acontecer no dia 12 de março.
"A CBF é democrática. O tema é dos clubes, dos atletas. Acho que é importante e bastante complexo. É uma discussão que clubes debatem e se aprofundam", disse Ednaldo.
O papel dos jogadores? "A gente respeita todo posicionamento, seja de quem for, principalmente dos atletas, que jogam. Mais do que a CBF, tem que ser os clubes (a debater), que empregam os jogadores. Que os clubes debatam sobre o assunto".
O estudo que a CBF está fazendo sobre lesões. "A CBF está fazendo um estudo bastante profundo dentro do Brasil, não com dados científicos externos. No dia 12, o Jorge Pagura (presidente da comissão médica da CBF) vai apresentar para subsidiar clubes e atletas".
Segundo informações do portal UOL , há clubes se articulando para levar o assunto gramado novamente à pauta do conselho técnico. A ideia desse bloco é vetar o uso de sintético nos próximos anos, em uma medida que seria gradual e com prazos para adaptação.
A LFU entra em conversas com a EA FC para levar os clubes brasileiros ao game de maneira licenciada, o Mais Querido observa de longe
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A Liga Forte União (LFU) está empenhada em trazer o Campeonato Brasileiro de volta ao EAFC, um dos principais simuladores de futebol do mundo. Segundo Marcelo Paz, presidente da entidade, a presença da competição nos videogames é essencial para a visibilidade dos atletas e dos clubes nacionais. No entanto, a negociação enfrenta desafios relacionados à legislação, especialmente no que diz respeito à Lei Pelé. Apesar dos entraves, há um consenso de que a inclusão do torneio no game pode fortalecer ainda mais a imagem do futebol brasileiro no cenário global.
LIGA FORTE UNIÃO BUSCA LICENCIAMENTO PARA O EAFC
Marcelo Paz enfatizou que a LFU trabalha para garantir que os times brasileiros tenham seus nomes e marcas licenciados no jogo. Atualmente, os clubes nacionais enfrentam dificuldades para manter uma presença fiel nos simuladores, muitas vezes sendo representados por nomes e uniformes genéricos. Para evitar esse problema, a entidade busca uma solução que atenda tanto aos interesses dos jogadores quanto dos desenvolvedores do EA Sports FC. O presidente da LFU reconhece que ajustes na legislação podem ser necessários para viabilizar o acordo.
ENTIDADES SE MOBILIZAM PARA VIABILIZAR O ACORDO
A negociação para o retorno do Brasileirão ao EAFC envolve diversas frentes, incluindo dirigentes de clubes, patrocinadores e representantes dos jogadores. A Lei Pelé determina que os direitos de imagem dos atletas sejam tratados individualmente, o que complica a obtenção de um licenciamento coletivo. Mesmo assim, a LFU aposta em um modelo que possa conciliar os interesses de todas as partes. O objetivo é garantir que os principais jogadores da competição estejam devidamente representados no game.
A inclusão do futebol brasileiro nos videogames tem um impacto direto na popularização da liga e na valorização dos atletas. Além de ser uma forma de entretenimento, os games se tornaram uma ferramenta de marketing essencial para clubes e jogadores. A ausência do Brasileirão nos títulos mais famosos reduz a exposição dos times e limita as oportunidades de patrocínio. Por isso, a LFU defende que a volta ao EAFC pode impulsionar o interesse do público e atrair novos investidores.
Entre os principais interessados no retorno do Brasileirão ao EAFC estão os torcedores e os próprios jogadores. Para os fãs, a possibilidade de jogar com seus times favoritos, utilizando nomes reais e uniformes oficiais, é um grande atrativo. Já os atletas enxergam nos games uma chance de aumentar sua visibilidade e expandir sua imagem para o mercado internacional. Com o crescimento dos eSports e das transmissões online, a presença digital dos clubes se torna cada vez mais relevante.