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Olimpíadas: Finalista no lançamento de dardo, Luiz Maurício faz história e é torcedor do Flamengo

Fã de Gabigol, o atleta bateu o recorde latino-americano nesta terça-feira em sua modalidade e compete a final nesta quinta-feira

Luiz Maurício / Divulgação
Luiz Maurício / Divulgação

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Um dos grandes destaques do atletismo brasileiro nos Jogos Olímpicos de Paris é Luiz Maurício Dias. Finalista do lançamento do dardo, após conquistar a marca de 85m91 e estabelecer o novo recorde sul-americano do esporte, o atleta tem a chance de brigar por medalha para o Brasil na capital francesa. Luiz Maurício Dias, que é atleta do Praia Clube e do Exército Brasileiro, disputa a final no atletismo nesta quinta-feira (08), a partir das 15h25 (horário de Brasília).

Um dos sonhos de muitas crianças no Brasil é se tornar jogador de futebol, e Luiz Maurício não foi exceção a esta regra. Ainda criança, entre 10 e 11 anos de idade, ele entrou para as escolinhas de futebol do Tupi, clube campeão da Série D do Brasileirão em 2011 e com títulos em âmbito estadual.


O foco no esporte mudou depois que um grupo de amigos teve a ideia de chamar Luiz Maurício para assistir a um treinamento de atletismo. Ele se apaixonou pela modalidade e nunca mais voltou aos gramados e para a bola. A mãe de Luiz, Cláudia Dias contou que foi contra a decisão do filho no início, mas em razão do intermédio do pai e da vontade do próprio filho, cedeu e aceitou a ida do garoto para a nova modalidade. “Fui buscar o Luiz no treino e ele não estava lá. Fiquei preocupada. Aí ele me disse que tinha ido no atletismo com amigos dele e que tinha gostado. Eu briguei com ele, falei que o que dava dinheiro era futebol, que eu estava correndo atrás para que ele tivesse uma vida melhor”, disse. 


Em 2012, Luiz Maurício começou a trajetória no atletismo no projeto Cria UFJF, da Universidade Federal de Juiz de Fora, onde fez toda a base e conquistou títulos no lançamento do dardo até 2020. Em meio à pandemia da Covid-19, ele precisou treinar na rua e em casa para manter a forma física e técnica. Com convite do Exército Brasileiro em mãos, ele decidiu aceitar e passou a integrar o Programa de Alto Rendimento do Ministério da Defesa. Em fevereiro de 2024, ele acertou com o Praia Clube, de Uberlândia, que tem a segunda delegação mais numerosa de atletas do Brasil nesta edição dos Jogos Olímpicos.

Cidade mineira próxima da fronteira com o estado do Rio de Janeiro, Juiz de Fora é um reduto de torcedores do Flamengo. Apaixonado pelo clube da Gávea e fã de Gabigol, Luiz Maurício costuma tirar fotos com a camisa rubro-negra. Apesar da torcida pelo clube carioca ser um amor de infância, os laços dele com o Flamengo se estreitaram ainda mais depois de 2020. A ida para o Exército e a execução dos treinamentos no Rio de Janeiro aproximaram fisicamente Luiz Maurício da equipe e facilitaram a ida dele ao Maracanã para torcer pelo time carioca.






Extra Flamengo

Flamengo realiza mais uma edição da campanha Sangue Rubro-Negro

Atletas, colaboradores e associados participaram da coleta, na sede da Gávea; cada bolsa de sangue pode salvar até quatro vidas

Gilvan de Sousa/CRF
Gilvan de Sousa/CRF

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Na última quarta-feira (4), o Flamengo realizou a sétima edição da campanha Sangue Rubro-negro, na sede social da Gávea. A equipe parceira do Hemorio esteve na sede social da Gávea, das 10h às 15h, fazendo coleta de sangue no salão de festas do parquinho. Atletas, colaboradores e associados puderam realizar sua doação e fizeram a diferença: cada bolsa de sangue pode salvar até quatro vidas.

Além de incentivar a doação de sangue, a campanha também buscou aumentar a conscientização sobre a importância desse ato de generosidade e como ele pode salvar vidas. “É muito importante a parceria com a Responsabilidade Social do Flamengo. Mais que angariar doadores, essa ação busca despertar o sentimento cívico, social, garantir maior divulgação e desmistificar medos. É uma ação extremamente educacional e importante para a manutenção dos estoques”, declarou a Dra. Renata de Almeida, médica do Hemorio presente na ação.


A doação de sangue é imprescindível para que as unidades de saúde continuem atendendo pacientes em tratamentos e cirurgias. A única forma de garantir o suprimento de sangue é através de doações voluntárias.


Para doar sangue é preciso portar um documento de identidade oficial com foto, original ou cópia autenticada; ter entre 16 e 69 anos; estar alimentado e bem de saúde; pesar mais de 50 kg; não estar grávida ou amamentando. Para mais informações sobre doação de sangue, acesse www.hemorio.rj.gov.br ou ligue para 0800 282 0708. O Hemorio fica na Rua Frei Caneca, nº 8, no Centro do Rio. Doe sangue, doe vida!



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Brasil x Equador - onde assistir, provável escalação e horário

Saiba tudo do jogão muito importante para a seleção brasileira

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

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Nesta sexta-feira, 6 de setembro, o Estádio Couto Pereira, em Curitiba, será palco do confronto entre Brasil e Equador pela 7ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. A partida, marcada para às 22h (horário de Brasília), promete ser uma oportunidade importante para a Seleção Brasileira voltar ao caminho das vitórias.

Com sete pontos acumulados em seis rodadas, o Brasil ocupa a 6ª posição na tabela e precisa de um bom resultado para se aproximar da zona de classificação direta para o Mundial. O técnico Dorival Júnior fará sua estreia em jogos de Eliminatórias após assumir o comando da equipe no lugar de Fernando Diniz. Sua primeira missão é resgatar a confiança da torcida, abalada após a eliminação para o Uruguai na Copa América.


O Brasil carrega um histórico positivo contra o Equador, com uma invencibilidade de dez partidas. A expectativa é de que a seleção possa manter esse desempenho, especialmente jogando em casa. Com Dorival Júnior à frente, a equipe espera se impor e dominar o jogo, buscando um placar favorável no Couto Pereira.



DETALHES DA PARTIDA

Data: Sexta-feira, 6 de setembro de 2024

Horário: 22h (horário de Brasília)

Local: Estádio Couto Pereira, Curitiba

Transmissão: SporTV e serviços de streaming


PROVÁVEIS ESCALAÇÕES

Brasil: Alisson; Danilo, Éder Militão, Gabriel Magalhães e Guilherme Arana; André, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá; Rodrygo, Endrick e Vinicius Junior. Técnico: Dorival Júnior.

Equador: Galíndez; Preciado, Torres, Hincapié e Estupiñán; Moisés Caicedo, Gruezo e Alan Franco; Kendry Páez, Valencia e Sarmiento. Técnico: Sebastián Beccacece.


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Olimpíadas: Torcedor do Flamengo, Luiz Maurício chega na final do lançamento de dardo e termina como 11º no mundo

Em final de alto nível com recordo olímpico sendo quebrado, o brasileiro Luiz Maurício ficou em 11º lugar com lançamento de 80,67m

Luiz Maurício / Divulgação
Luiz Maurício / Divulgação

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Nos Jogos Olímpicos de Paris, o brasileiro Luiz Maurício da Silva representou o Brasil na final do lançamento de dardo. No entanto, o atleta ficou apenas na 11ª colocação, com a marca de 80.67 m.

Vale destacar que Luiz garantiu a classificação para a final na 4ª posição, após lançar na distância de 85.91 m, quebrando o próprio recorde sul-americano, anteriormente de 85.57 m. Além disso, Luiz Maurício também acabou com jejum de 92 anos sem a presença de um brasileiro na final da modalidade.


Na grande final, o primeiro lançamento de Luiz Maurício foi na marca de 80.67 m. Com isso, na primeira série de lançamentos, o brasileiro terminou na 5ª colocação, de 12 finalistas.


Já na segunda série, o paquistanês Arshad Nadeem fez história e quebrou o recorde olímpico ao lançar o dardo em uma distancia de 92.97 m. Enquanto isso, Luiz Maurício terminou a série em 10º após não conseguir aumentar a marca da primeira tentativa, lançando 78.67 m.

Na terceira e última tentativa, o brasileiro queimou e não conseguiu terminar entre os oito primeiros, ficando em 11º lugar. Sendo assim, Luiz não teve a chance de lançar mais três vezes e termina a participação nos Jogos Olímpicos de Paris sem a medalha do lançamento de dardo.


O ouro ficou nas mãos de Arshad Nadeem, do Paquistão, sendo a primeira medalha de ouro do país na história da modalidade. Enquanto isso, o indiano Neeraj Chopra, que era o grande favorito na modalidade, ficou com a prata, e a Anderson Peters, de Granada, com o bronze.



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