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QUE LEGAL! FLAMENGO ALMEJA SALA "INCLUSIVA" PARA AUTISTAS NO MARACANÃ E EM ESTÁDIO PRÓPIO - SAIBA OS DETALHES

A iniciativa requer atenção mas é um ato de carinho aos que precisam de mais atenção

Foto: Internet
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O Flamengo está em processo de planejar e construir um estádio próprio, e uma das principais novidades desse projeto é a inclusão de uma sala sensorial voltada para autistas. O repórter Gabriel Orphão, do canal Paparazzo RN, trouxe à tona essa informação, destacando a iniciativa do clube em criar um espaço acolhedor e inclusivo para torcedores com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Além do novo estádio, o Flamengo também está trabalhando para implementar uma sala sensorial no Maracanã, que é atualmente o principal palco dos jogos do Mengão. A proposta é oferecer um ambiente confortável e adaptado para que pessoas com TEA possam assistir às partidas sem enfrentar os desafios comuns dos estádios, como o excesso de barulho e multidões.


POR DENTRO DO PROJETO 

Uma sala sensorial é um ambiente especialmente projetado para proporcionar estímulos sensoriais controlados e adaptados às necessidades de pessoas com TEA. Esses espaços são equipados com iluminação especial, som ambiente controlado, brinquedos e objetos que ajudam a acalmar e focar a atenção. A ideia é oferecer um refúgio dentro do estádio, onde os torcedores autistas e suas famílias possam desfrutar do jogo em um ambiente mais tranquilo e seguro.

INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE

A  criação de salas sensoriais nos estádios representa um grande avanço em termos de inclusão e acessibilidade no esporte. Pessoas com TEA muitas vezes evitam ambientes lotados e barulhentos devido à sensibilidade sensorial. Isso pode fazer com que percam a oportunidade de vivenciar a emoção de um jogo de futebol ao vivo. Com a implementação dessas salas, o Flamengo demonstra um compromisso com a inclusão, permitindo que todos os torcedores, independentemente de suas necessidades, possam apoiar o time de coração.



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FLAMENGO TEM EMBAIXADOR NOS EUA: DIEGO RIBAS EX-CAPITÃO E ÍDOLO DO CLUBE

Conhecido por sua liderança dentro e fora de campo, Diego tem uma relação forte com o Flamengo

Internet/Flamengo
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O ex-capitão e camisa 10 do Flamengo, Diego Ribas, vai representar o clube em Orlando, nos Estados Unidos, a partir de julho. Diego, que teve uma carreira marcante no futebol brasileiro e internacional, agora se junta ao Flamengo em uma nova iniciativa para expandir a presença do clube no exterior.

O projeto em que Diego Ribas será embaixador prevê a criação de camps, que são peneiras esportivas voltadas para crianças e adolescentes. Esses camps serão realizados em diversas cidades dos Estados Unidos, com o objetivo de identificar novos talentos e, ao mesmo tempo, promover a marca Flamengo fora do Brasil. Além dos camps, o clube planeja abrir escolinhas de futebol no país futuramente, consolidando ainda mais sua presença internacional.


FLAMENGO SE INSPIRA NOS GIGANTES MUNDIAIS 


O Flamengo se inspirou em projetos semelhantes realizados por grandes clubes europeus, como o Real Madrid, que já desenvolveu iniciativas de sucesso nesse modelo. A estratégia é clara: aumentar o reconhecimento e a força do nome Flamengo a nível mundial. Ao seguir os passos de clubes europeus de ponta, o Flamengo busca não só criar novas oportunidades para jovens jogadores, mas também expandir seu mercado e influência no futebol global.

Até o final de 2026, o Flamengo planeja realizar cinco camps nos Estados Unidos, sendo dois por ano. Essas peneiras não só proporcionarão a oportunidade de jovens talentos mostrarem seu potencial, mas também servirão como uma plataforma para disseminar a cultura do futebol brasileiro e os valores do Flamengo entre os jovens americanos.



Futebol

BRUNO HENRIQUE JOGA NO SACRIFÍCIO CONTRA O FLUMINENSE E LESÃO PODE "COMPLICAR"

A comissão técnica do Flamengo agora enfrenta o desafio de equilibrar a necessidade de resultados imediatos

Internet/Flamengo
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No último Fla-Flu, disputado no domingo, o atacante Bruno Henrique, camisa 27 do Flamengo, entrou em campo sob condições difíceis. Enfrentando uma lesão, ele teve que tomar medicamentos para conseguir jogar, evidenciando o grau de comprometimento físico pelo qual está passando. A situação dele, que não é simples, tem gerado preocupação tanto na torcida quanto na comissão técnica.Bruno Henrique já enfrentou outras lesões no passado, o que aumenta a cautela com sua atual condição. Jogar no sacrifício é uma demonstração de sua dedicação ao time, mas também levanta questões sobre os riscos de agravar a lesão. A pressão para atuar em partidas importantes pode levar atletas a forçarem o corpo além do limite, comprometendo a recuperação plena e a performance futura.

FLAMENGO TEM NOVIDADES NO ELENCO 

A ausência de Bruno Henrique, caso a lesão se agrave, seria um golpe significativo para o Flamengo. Sua habilidade em campo e sua importância tática são inegáveis. A equipe depende da velocidade e do poder de finalização do atacante, especialmente em confrontos decisivos como o Fla-Flu. A decisão de jogá-lo mesmo lesionado reflete a necessidade de sua presença no time, mas também pode ser uma faca de dois gumes.


O clássico contra o Fluminense é sempre uma partida de alta intensidade e grande importância no calendário carioca. Bruno Henrique, mesmo lesionado, não quis ficar de fora e fez o possível para contribuir. No entanto, a eficácia de um jogador lesionado é sempre limitada, e o risco de comprometer ainda mais a saúde é alto. O uso de medicamentos para suportar a dor mostra a gravidade da situação e a determinação do jogador.



Futebol

PELA PAZ E INCLUSÃO! LÍDERES DAS TORCIDAS DE AUTISTAS DE FLAMENGO X SÃO PAULO SE ENCONTRAM NO MORUMBI

Rôsangela Barbosa e Marcos Felipe Leal trocam camisas e levantam juntos a bandeira da inclusão e da acessibilidade nos estádios

Reprodução/Arquivo pessoal
Reprodução/Arquivo pessoal

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A oito dias do primeiro jogo da final da Copa do Brasil, entre Flamengo e São Paulo líderes das torcidas Autistas Rubro-Negros e Sou Tricolor Autista se encontraram em frente ao Morumbi na tarde do último sábado. Rôsangela Barbosa, mãe do pequeno João Pedro, foi a representante da Sou Tricolor Autista, enquanto Marcos Felipe Leal, pai dos adolescentes Felipe e Gabriela, marcou presença pela Autistas Rubro-Negros.

Felipe e João Pedro inspiraram os apaixonados papais a criarem suas respectivas torcidas. Apesar das cores diferentes, Rôsangela e Marcos Felipe levantam a mesma bandeira, a da inclusão. O encontro em frente ao Morumbi teve dois objetivos: promover a paz e defender que pessoas com deficiência tenham dignidade e conforto nos estádios de futebol. O gesto mais simbólico no combate à violência foi a troca de camisas. Rôsangela vestiu a camisa dos Autistas Rubro-Negros, e Marcos Felipe, a do movimento Sou Tricolor Autista.


"A algumas horas de uma grande final, nós do movimento Sou Tricolor Autista, tivemos a oportunidade de encontrar a torcida inclusiva do Rubro-Negro. O intuito de levantarmos a bandeira da torcida adversária foi demonstrar que, mesmo dentre nossas diferenças, temos que promover a cultura de paz nos estádios. Não precisamos nos matar porque torcemos para clubes diferentes. Pelo contrário: a união entre as torcidas pode mudar o mundo. E nós, com o movimento das torcidas inclusivas no Brasil, temos como propósito erguer a bandeira da inclusão. Da verdadeira acessibilidade! Vamos, São Paulo" - afirmou Rôsangela.


Marcos Felipe fez coro às palavras de Rôsangela e destacou que, durante seus encontros em São Paulo, ele e representantes de outras torcidas inclusivas manifestaram oposição à questão da torcida única nos estádios.


"Ideia através desse encontro com a Rô, do Tricolor Autista, e de encontros com o pessoal do Palmeiras e do Corinthians é que a rivalidade é o que menos importa. Que é possível você torcer por times diferentes, mas com muito respeito, amizade e carinho. Isso não altera nada a questão dos nossos planos e sonhos em relação à inclusão. Essa questão da torcida única, por exemplo, é sem sentido. A gente quer tentar promover isso de que é possível de ir para os estádios sendo autista, cadeirante ou com qualquer. E, mesmo torcendo por times diferentes, poder assistir a um jogo numa boa, com paz. É possível se divertir, brincar e zoar sem violência. Isso é possível, e essa mensagem que queremos passar através desse encontro" - completou Marcos Felipe.


Quem levantará o troféu da Copa do Brasil: São Paulo ou Flamengo? A resposta só será dada em 24 de setembro, no Morumbi, mas os campeões de solidariedade, inclusão e amor ao próximo saíram no sábado. Autistas Rubro-Negros e Sou Tricolor Autista dividiram a conquista, e o encontro teve apenas vencedores.


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