Futebol
16 Dez 2023 | 12:34 |
Matheus Cunha emergiu como uma figura central na equipe, tornando-se o goleiro com o maior número de partidas na temporada recente. Sua presença constante em campo, somando impressionantes 3.109 minutos, o coloca como um jogador essencial para o desempenho da equipe ao longo do ano.
[SUPERAÇÃO E CONSISTÊNCIA]
Com 33 gols sofridos, Cunha demonstrou não apenas sua habilidade técnica, mas também uma notável consistência ao manter a baliza protegida em diversas ocasiões. Antes da ascensão do jovem goleiro, a posição pertencia a Santos, que participou de 26 jogos, mas sofreu 35 gols. A transição para Matheus Cunha não foi apenas uma mudança de guarda na baliza, mas uma evolução na solidez defensiva da equipe.
[A INFLUÊNCIA DE MATHEUS CUNHA NO DESEMPENHO DA EQUIPE]
A contribuição de Matheus Cunha vai além dos números. Sua presença em campo não apenas solidificou a defesa, mas também influenciou positivamente o desempenho global da equipe. A escolha do treinador em manter Cunha como titular em grande parte da temporada reflete a confiança depositada no jovem goleiro. Sua atuação consistente e capacidade de realizar defesas cruciais contribuíram significativamente para a conquista de pontos importantes ao longo do campeonato.
[FONTE: DADOS ESTATÍSTICOS DA TEMPORADA]
Os números apresentados são baseados em dados estatísticos da temporada, fornecidos pela equipe técnica e confirmados por fontes oficiais do clube. A performance de Matheus Cunha é uma história de superação e dedicação, evidenciando sua evolução ao longo do período. Seu desempenho sólido e impacto positivo na defesa da equipe são aspectos que não passaram despercebidos pelos torcedores e especialistas do esporte.
[O QUE VEM PELA FRENTE]
À medida que a temporada chega ao fim, a expectativa em torno do desenvolvimento contínuo de Matheus Cunha só aumenta. Sua trajetória ascendente levanta questões sobre seu papel na equipe no próximo ano e o impacto que sua presença pode ter nos desafios futuros. Os fãs aguardam ansiosos para ver como o goleiro continuará a evoluir, e se ele manterá seu papel vital na estrutura da equipe. Com uma base sólida estabelecida ao longo da temporada, Matheus Cunha se torna não apenas um goleiro promissor, mas uma peça-chave no xadrez tático da equipe.
[CONCLUSÃO]
Matheus Cunha, com sua notável participação em 36 jogos, é agora uma figura incontornável no panorama dos goleiros da equipe. Sua jornada de superação e os números impressionantes não apenas solidificaram sua posição como titular, mas também deixaram uma marca indelével na temporada.
O futuro de Cunha é promissor, e sua trajetória inspira não apenas os fãs, mas também abre discussões sobre o papel dos jovens talentos no cenário esportivo. Seu desempenho exemplar é um testemunho da qualidade e da promessa que ele traz para a equipe, reforçando a ideia de que, no esporte, a juventude pode ser uma fonte valiosa de renovação e sucesso.
O camisa 10 do Rubro-Negro analisou o revés nos pênaltis na final da Copa Intercontinental, elogiou a qualidade técnica dos franceses
17 Dez 2025 | 19:30 |
Após a dolorosa derrota nos pênaltis para o Paris Saint-Germain na decisão da Copa Intercontinental, o meio-campista Arrascaeta concedeu entrevista na zona mista do Estádio Ahmad Bin Ali. O ídolo uruguaio, peça central na engrenagem do time comandado por Filipe Luís, não escondeu o orgulho pela temporada histórica realizada pelo Flamengo, mas foi sincero ao analisar os fatores que impediram a conquista do bicampeonato mundial no Catar.
Para o jogador, a questão física pesou contra os brasileiros nos momentos decisivos. Arrascaeta fez questão de exaltar a campanha rubro-negra e a competitividade demonstrada diante de uma das potências financeiras do futebol europeu. O jogador reconheceu a qualidade técnica superior do adversário, mas identificou o cansaço acumulado como o fiel da balança.
"Fizemos uma campanha incrível, chegamos na final, competimos contra uma das melhores equipes do mundo. São tecnicamente melhores que nós, sabíamos disso", avaliou o camisa 10. Segundo ele, o desgaste da maratona de jogos foi determinante: "Fisicamente também estamos um pouco desgastados. Acredito que foi isso o diferencial, faltou um pouco no final do jogo para buscar a virada. Mas não tem o que reclamar, quem entrou deu o seu melhor."
Sobre a dinâmica da partida, o uruguaio detalhou a mudança de comportamento da equipe após o intervalo. O Flamengo, que sofreu no primeiro tempo, conseguiu equilibrar as ações na etapa complementar. Foi de Arrascaeta a jogada individual que resultou no pênalti sofrido e posteriormente convertido por Jorginho.
"A gente tentou encaixar melhor a marcação, mas ainda é uma equipe que movimenta muito. No segundo tempo fomos bem melhor, no primeiro tivemos dificuldade", explicou. Mesmo com a reação, ele reiterou que a exaustão impediu uma pressão maior no fim: "Conseguimos o empate e acredito que faltou um pouquinho de perna para tentar a virada."
Meio-campista, que marcou o gol de empate no tempo normal, lamenta falta de lucidez nas cobranças de pênalti e analisa o impacto da exaustão após maratona
17 Dez 2025 | 18:30 |
Flamengo encerrou o sonho do bicampeonato mundial nesta quarta-feira (17) ao ser superado pelo Paris Saint-Germain nos pênaltis, após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar e na prorrogação. Logo após o apito final em Doha, o volante Jorginho, um dos destaques da equipe carioca na partida, concedeu entrevista e apontou o cansaço extremo como o principal adversário do Rubro-Negro nos momentos decisivos da final.
Autor do gol de pênalti que garantiu a igualdade no placar aos 16 minutos do segundo tempo, Jorginho analisou a performance coletiva. Para o camisa 5, a entrega do time foi total, mas o desgaste acumulado ao longo dos 120 minutos pesou na hora das cobranças alternadas.
"Pode ter sido um reflexo disso também [cansaço]. Você chega depois de ter corrido tanto. O time entregou muito, tanto que eu falei para os meninos que era hora de tentar recuperar o máximo de energia possível. É um momento que precisa ter lucidez e infelizmente não saímos com a vitória que desejávamos tanto", desabafou o jogador, que foi substituído na reta final da partida e assistiu à disputa do banco de reservas.
A disputa de pênaltis foi marcada por tensão e erros técnicos. O goleiro Rossi chegou a manter o Flamengo vivo ao defender duas cobranças dos franceses. No entanto, o aproveitamento dos batedores do time de Filipe Luís foi abaixo da crítica. Saúl, Pedro, Léo Pereira e Luiz Araújo desperdiçaram suas oportunidades, permitindo que a equipe de Luis Enrique conquistasse o título inédito do Mundial.
Apesar da frustração com o vice-campeonato mundial, o balanço da temporada de 2025 permanece extremamente positivo para a Gávea. O elenco rubro-negro encerra o calendário com quatro troféus na bagagem: Campeonato Carioca, Supercopa do Brasil, Conmebol Libertadores e o Campeonato Brasileiro. A derrota no Catar impede a "quíntupla coroa", mas não apaga o ano dominante do time comandado por Filipe Luís.
Derrota nos pênaltis para o PSG rende 4 milhões de dólares aos cofres rubro-negros; clube encerra temporada mágica com mais de R$ 440 milhões acumulados
17 Dez 2025 | 17:33 |
O Flamengo encerrou sua participação na Copa Intercontinental com o vice-campeonato após ser superado pelo Paris Saint-Germain (PSG) na disputa de pênaltis, nesta quarta-feira (17). Apesar da frustração esportiva por não conquistar o bicampeonato mundial, o resultado garantiu um aporte financeiro significativo para o clube.
A segunda colocação no torneio realizado no Catar rendeu aos cofres da Gávea a quantia de 4 milhões de dólares, o que corresponde a aproximadamente R$ 22 milhões na cotação atual. O título ficou com o clube francês, que, além da taça inédita, levou para casa o prêmio máximo de 5 milhões de dólares (cerca de R$ 27,5 milhões).
A campanha do time comandado por Filipe Luís até a final foi financeiramente recompensadora. O Rubro-Negro iniciou sua trajetória vencendo o Cruz Azul (MEX) por 2 a 1, com brilho de Arrascaeta, e garantiu vaga na decisão ao bater o Pyramids por 2 a 0, com gols de Léo Pereira e Danilo.
Com o encerramento do calendário, o Flamengo contabiliza um ano histórico também no aspecto financeiro. Somando o valor recebido pelo vice na Copa Intercontinental, o clube atingiu a marca de R$ 444,3 milhões arrecadados apenas com premiações na temporada de 2025.
A maior fatia desse montante veio da conquista do tetracampeonato da Libertadores, que injetou R$ 178,8 milhões no orçamento. Outro destaque foi a participação no Mundial de Clubes (formato anterior/expandido), que rendeu R$ 150,6 milhões.