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Janela do Flamengo foi mais impressionante que a do Botafogo em 2024, diz jornalista
03 Set 2025 | 15:17
Futebol
18 Dez 2024 | 06:02 |
O Fluminense teve sua proposta de R$16 milhões por 60% dos direitos econômicos do atacante Isidro Pitta recusada pelo Cuiabá. A negociação, que vinha sendo tratada com cautela pelas duas partes, encontrou resistência por parte do clube mato-grossense, que não demonstrou interesse em manter 40% do jogador devido à falta de confiança em uma valorização futura no mercado.
Conforme apurado junto a uma fonte interna do Fluminense, o Dourado não se mostrou convencido de que Pitta, caso transferido para o Tricolor carioca, apresentaria o retorno financeiro esperado em uma possível negociação futura. Essa visão do Cuiabá tem se tornado um entrave nas conversas, já que o Fluminense visava justamente dividir o risco financeiro e manter uma margem de lucro compartilhado em uma futura transferência.
O ATACANTE TEM RECEBIDO PROPOSTAS
Isidro Pitta, destaque do Cuiabá na temporada de 2024, chamou atenção pelo bom desempenho no Campeonato Brasileiro, sendo peça-chave na campanha de sua equipe. O atacante paraguaio, de 23 anos, soma gols e assistências importantes, além de ser considerado um dos grandes responsáveis por garantir a permanência do Dourado na Série A. No entanto, o clube acredita que o perfil do jogador não se encaixa nos moldes de valorização que o Fluminense poderia proporcionar, como ocorreu com outras estrelas recentes do elenco carioca.
FLUMINENSE DESISTE DA JOGADA
Por outro lado, o Fluminense segue buscando reforços para a temporada de 2025, especialmente no setor ofensivo, onde o técnico Marcelo planeja ampliar as opções de ataque. A recusa do Cuiabá em negociar Pitta nos termos propostos pode forçar o clube carioca a avaliar outros nomes no mercado, embora ainda não descarte tentar uma nova investida pelo paraguaio.
A postura do Cuiabá revela uma estratégia conservadora no mercado de transferências, priorizando negociações que garantam retorno imediato ou, ao menos, um controle maior sobre os direitos econômicos de seus jogadores. Essa abordagem é comum em clubes de médio porte do futebol brasileiro, que dependem de vendas bem-sucedidas para sustentar suas operações e investimentos.
Negociação foi considerada positiva pelo clube carioca e pelo atleta, que buscava mais espaço no profissional; contrato na Arábia Saudita vai até 2027
04 Set 2025 | 10:08 |
A saída de Matheus Gonçalves rumo ao Al Ahli, da Arábia Saudita, foi oficializada nesta semana e é considerada vantajosa tanto para o Mais Querido quanto para o jogador. O atacante de 20 anos, revelado no Ninho do Urubu, não vinha recebendo a minutagem que esperava sob o comando de Filipe Luís, o que pesou em sua decisão.
Antes do acordo com o clube árabe, o atleta esteve próximo de defender CSKA, da Rússia, e Cruzeiro, mas as negociações não avançaram. A janela de transferências se aproximava do fim quando o Al Ahli oficializou a proposta de 8 milhões de euros (cerca de R$ 50 milhões na cotação atual). O vínculo assinado terá duração até 2027.
O diretor da base, Alfredo Almeida, comentou em entrevista ao Barbacast, no YouTube, que o próprio atleta demonstrava insatisfação com o espaço limitado na equipe principal. Para ele, a qualidade do elenco rubro-negro também foi um fator determinante.
“O próprio Matheus Gonçalves não estava confortável, na opinião dele, pela falta de oportunidades na equipe profissional. Ele teve oportunidades. Muitas vezes, a pergunta que eu faço quando questionam por que o Matheus Gonçalves não joga mais é: ‘Tiras quem’? O elenco é tão recheado, tão bom, tão qualificado…”, disse o dirigente.
Formado nas categorias de base do clube, Matheus Gonçalves foi um dos destaques do sub-20, mas não conseguiu a sequência desejada no time principal. Apesar das expectativas, acumulou 54 jogos e seis gols, números considerados modestos diante de seu potencial.
Para Alfredo Almeida, a negociação foi positiva: “Se calhar vai ser bom para todas as partes: parte financeira para o Flamengo, para o Matheus Gonçalves e para quem o agencia, que tem uma oportunidade de valorizar mais. A nível de negócio, foi bom para todos, acima de tudo para o Matheus. Acho que ele vai ser feliz onde está.”
Atacante do Mais Querido participa de forma remota da audiência que pode definir seu futuro; julgamento é o primeiro passo na esfera desportiva
04 Set 2025 | 09:44 |
Réu nas Justiças Desportiva e Comum, Bruno Henrique começou a ser julgado nesta quinta-feira (5) pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro. O atacante do Flamengo não compareceu presencialmente, mas participa da audiência de maneira remota.
A presença física do jogador não era obrigatória. Além disso, ele está em meio a uma folga de quatro dias concedida pelo clube por conta da Data Fifa. O julgamento, marcado para as 9h, é considerado o primeiro passo para a definição do processo no âmbito esportivo.
Se condenado, o camisa 27 poderá recorrer ao Pleno do STJD, última instância do tribunal, com pedido de efeito suspensivo. Em caso de absolvição, a Procuradoria também pode apresentar recurso. Existe ainda a possibilidade de o julgamento não ser finalizado hoje, caso algum dos auditores peça vistas.
O atacante é acusado de ter repassado informações privilegiadas sobre o cartão amarelo recebido em partida contra o Santos, realizada no estádio Mané Garrincha, em Brasília, no dia 1º de novembro de 2023. A suspeita é de que esses dados tenham beneficiado apostadores.
Além do atacante, também foram denunciados pelo STJD Claudinei Vitor Mosquete Bassan, Andryl Reis e Douglas Barcelos. O caso também cita Ludymilla Araújo Lima, esposa de Wander, e Poliana Ester Nunes Cardoso, prima de Bruno Henrique. No entanto, ambas não estão sob análise do tribunal desportivo.
Atacante do Mengão é acusado de ter antecipado informações sobre cartões amarelos em 2023 e pode recorrer em instâncias superiores do tribunal
04 Set 2025 | 09:28 |
Réu nas Justiças Desportiva e Comum, o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, não esteve presente presencialmente em seu julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), realizado nesta quinta-feira (29), no Rio de Janeiro. O jogador irá prestar depoimento de forma remota.
A ausência do atleta na sede do tribunal não representou irregularidade, já que sua presença não era obrigatória. O camisa 27 também está em meio à folga de quatro dias concedida pelo clube durante a Data Fifa.
A sessão, marcada para as 9h, representa o primeiro passo para a definição do caso no âmbito esportivo. Se houver condenação, o atacante poderá recorrer ao Pleno do STJD, última instância da esfera desportiva, com possibilidade de solicitar efeito suspensivo. Por outro lado, caso seja absolvido, a Procuradoria também tem o direito de recorrer. Existe ainda a chance de o processo ser adiado, caso algum membro do colegiado peça vistas.
O julgamento envolve a acusação de que Bruno Henrique teria repassado informações antecipadas sobre o cartão amarelo recebido em partida contra o Santos, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, no dia 1º de novembro de 2023. Segundo as investigações, o lance teria favorecido seu irmão, Wander, que repassou os dados a terceiros para benefício em apostas esportivas.
Além da dupla, também foram denunciados pelo STJD Claudinei Vitor Mosquete Bassan, Andryl Reis e Douglas Barcelos. Outras duas pessoas ligadas ao jogador, Ludymilla Araújo Lima, esposa de Wander, e Poliana Ester Nunes Cardoso, prima de Bruno Henrique, apareceram nas investigações, mas não foram incluídas entre os denunciados pelo tribunal desportivo.
Janela do Flamengo foi mais impressionante que a do Botafogo em 2024, diz jornalista
03 Set 2025 | 15:17