CHAMPIONS DAS AMÉRICAS- FLABASQUETE X OBRAS SANITÁRIAS: ONDE ASSISTIR, HORÁRIOS E TUDO MAIS...

Por tudo que viveu em quadra, Olivinha é um dos maiores ídolos do Flamengo. No FlaBasquete, aparece como a grande figura, representada até por bandeira de torcida organizada. O Deus da Raça é o único jogador da história do clube a vencer os dois mundiais conquistados pelo time no esporte. Sua importância é tão estimada que vai se tornar o único atleta fora do futebol a receber importante homenagem.

Assim como grandes nomes do futebol, Olivinha vai ganhar um busto em sua homenagem, e será exposto no Museu do Flamengo, na Gávea, de acordo com o jornal O Globo. É a primeira vez que um jogador de basquete recebe esse tipo de homenagem no clube, muito comum com jogadores de futebol.

Na entrada principal da Gávea, há bustos de Raul, Leandro, Marinho, Moer, Júnior, Andrade, Nunes, Adílio e Lico. Além disso, Zico tem algumas estátuas, como uma na entrada do complexo de futebol do Ninho do Urubu. As homenagens são todas para os craques dos anos 80 que marcaram época no Rubro-Negro. Agora, Olivinha entra nessa mesma prateleira ao receber o busto, se perpetuando como eterno ídolo do FlaBasquete.

O objeto já foi encomendado e deve ficar próximo aos ídolos de 1981. A homenagem é preparada pelo escultor Eduardo Santos, que já está produzindo o item a pedido do Flamengo.

Olivinha se aposentou ao final da última temporada pelo FlaBasquete

O ídolo do FlaBasquete se aposentou ao final da última temporada. Olivinha anunciou que pararia de jogar após o fim do NBB, o que mobilizou o time para tentar chegar na decisão e levar a taça, honrando o legado do craque.

No entanto, apesar de chegar na final, a equipe não conseguiu superar o Franca, ficando com o vice-campeonato e Olivinha teve que se despedir de forma de forma dolorosa, mas emocionada.

Após a aposentadoria, Olivinha ganhou um programa na Fla TV. O ‘Lance Livre’ faz menção ao basquete, mas não se trata apenas desse tema, e sim uma resenha do ex-jogador com algum convidado rubro-negro. Na estreia, por exemplo, o personagem escolhido foi o cantor Naldo Benny.

No último amistoso da pré-temporada, disputada na Espanha, o FlaBasquete foi superado pelo Baloncesto Fuenlabrada por 99 a 61, na tarde desta terça-feira (10), no ginásio Pabellón Polideportivo Fernando Martín, em Madrid. Após a partida, a delegação rubro-negra retorna ao Rio de Janeiro e seguirá a preparação para a sequência da temporada 2024/2025. 1º Quarto

O Flamengo começou a partida em desvantagem, até Kayo Gonçalves abrir a pontuação para o Mengão, e Jordan Williams acertar uma bola de dois pontos e outra de três. O primeiro quarto terminou 21 a 13 para os adversários.

No segundo quarto, o Flamengo seguiu em desvantagem. Kayo Gonçalves conseguiu fazer dois pontos e dar uma assistência. Gui Deodato converteu dois lances livres e, no lance seguinte, Jordan Williams arremessou uma bola de três. No final do período, a diferença foi de 24 pontos, terminando 47 a 23 para o Baloncesto Fuenlabrada.

Na volta do intervalo, no primeiro ataque do FlaBasquete, Franco Balbi fez boa jogada individual e marcou na bandeja. Na sequência, Jordan Williams enterrou, convertendo mais dois pontos para o Mengão. Final de 3º período com vantagem para o Baloncesto Fuenlabrada: 74 a 37.

No último quarto, os donos da casa continuaram dominando a partida e fecharam o duelo em 99 a 61.

Alexey, Shaq Johnson, Gui Deodato, Kayo Gonçalves e Taya Gallizi.

Técnico: Gustavo De Conti.

O Flamengo enfrentou uma jornada árdua na final da Champions League das Américas de Basquete, culminando em uma derrota para o Quimsa por 92 a 80. O embate, realizado neste domingo (14) no Estádio Ciudad, em Santiago del Estero, Argentina, viu o time argentino reivindicar a vitória e deixar o Flamengo com o amargo sabor do vice-campeonato.

Desde os primeiros minutos, a equipe brasileira encontrou dificuldades para impor seu jogo diante de um Quimsa determinado e agressivo. O primeiro quarto foi um prenúncio do que viria, com os argentinos abrindo uma vantagem significativa de 16 pontos, terminando em 28 a 12.

O segundo quarto viu a persistência do Quimsa, com o Flamengo lutando para conter o ímpeto adversário. A diferença no placar se ampliou ainda mais, chegando a 20 pontos em alguns momentos. O domínio do Quimsa não só se refletiu na pontuação, mas também na eficiência dos arremessos. Enquanto os cariocas lutavam para converter bolas de três pontos, o Quimsa demonstrava precisão, com um aproveitamento de 67% em comparação com os 22% do Flamengo.

Diante desse cenário desafiador, o técnico e os jogadores do Flamengo enfrentaram uma encruzilhada tática. A estratégia de insistir nas bolas de três, apesar da baixa efetividade, revelou-se uma escolha questionável, mas compreensível na busca desesperada por uma reviravolta no placar.

A segunda metade do jogo testemunhou uma batalha emocional para o Flamengo, enquanto tentavam se recuperar da desvantagem. Apesar de flashes de habilidade individual e momentos de resiliência, a consistência necessária para reverter a situação escapou-lhes das mãos.