
Futebol
LDU revela surpresas na escalação para o duelo de altos desafios contra o Flamengo em Quito
Futebol
|
Segundo informações exclusivas obtidas pelo UOL Esporte, o jogador de 25 anos encontra-se no epicentro de uma disputa acirrada entre o Flamengo e clubes estrangeiros que almejam contar com seus serviços na próxima temporada. A novela da renovação, que ganhou capítulos emocionantes nos últimos dias, está longe de um desfecho.
As Propostas Tentadoras
Fabrício Bruno, com seu desempenho sólido e consistente, despertou o interesse de equipes estrangeiras que buscam reforçar suas linhas defensivas. Contudo, o jogador, ciente de seu valor e da identificação com a torcida rubro-negra, tem sido cauteloso na análise das propostas recebidas.
O defensor recebeu pelo menos duas ofertas tentadoras de clubes no exterior, com cifras que refletem o reconhecimento internacional de sua qualidade técnica. No entanto, a resposta do jogador deixou claro que, para ele, a questão vai além dos aspectos financeiros. Apegado ao projeto e ao carinho da torcida flamenguista, Fabrício Bruno parece disposto a analisar todas as opções antes de tomar uma decisão.
O Valor Além das Quatro Linhas
A relação entre jogador e clube vai além das quatro linhas. Fabrício Bruno conquistou não apenas a confiança do técnico e dos companheiros de equipe, mas também o coração da Nação Rubro-Negra. Seu desempenho técnico aliado à entrega em campo fizeram dele um ídolo instantâneo.
A proposta de renovação apresentada pelo Flamengo não se restringe apenas a números. O clube, ciente da importância do zagueiro no esquema tático, busca consolidar uma parceria duradoura. A diretoria rubro-negra entende que manter Fabrício Bruno é preservar não apenas um ativo esportivo, mas também um símbolo de comprometimento e identificação com a causa flamenguista.
O Impasse e a Torcida na Torcida
O impasse na negociação gera ansiedade entre os torcedores, que acompanham cada movimento dessa partida fora das quatro linhas. A incerteza paira sobre a permanência do defensor, e a torcida flamenguista se divide entre a esperança de um desfecho positivo e o receio de ver seu xerife defensivo partir para terras estrangeiras.
Enquanto o Flamengo traça sua estratégia para manter Fabrício Bruno, os torcedores aguardam ansiosos por novos capítulos dessa trama. A incerteza sobre o futuro do zagueiro é parte integrante do drama que envolve o mercado da bola, onde paixão e negócios se entrelaçam.
Conclusão: O Jogo Fora dos Gramados
A novela da renovação de Fabrício Bruno se desenha como um verdadeiro jogo de xadrez, onde cada movimento é estratégico e cada lance pode definir o destino do zagueiro. O Flamengo, em busca de manter seu tesouro defensivo, trava uma batalha nos bastidores do mercado da bola, enquanto os clubes estrangeiros observam atentamente, cientes do potencial que têm em mãos.
O desfecho dessa história ainda é incerto, mas uma coisa é clara: a torcida rubro-negra está na arquibancada, ansiosa, torcendo pelo desfecho feliz que mantenha Fabrício Bruno no elenco. O capítulo final dessa trama promete emoções dignas de um verdadeiro espetáculo do futebol, onde as negociações e o coração da torcida se entrelaçam no campo do imprevisível.
Rubro-Negro encara desafio fora de casa com aproveitamento modesto em jogos acima dos 2.500 metros e tenta repetir feito de 2021 contra os equatorianos
|
O Flamengo terá uma missão complicada na noite desta terça-feira (22), quando enfrenta a LDU, do Equador, em partida válida pela fase de grupos da Copa Libertadores. Além do desafio técnico contra os equatorianos, o Rubro-Negro encara um problema recorrente em jogos internacionais: a altitude. A equipe carioca não costuma se dar bem quando atua acima dos 2.500 metros do nível do mar e tem um retrospecto preocupante nesse cenário.
Em um total de 17 partidas disputadas em cidades com altitude elevada, o Mais Querido acumula nove derrotas, quatro empates e apenas quatro vitórias. Os números revelam um aproveitamento de apenas 31,37%, com 18 gols marcados e 27 sofridos. Ou seja, além de conquistar poucos pontos, o time costuma ser vazado com frequência quando joga longe do nível do mar.
Curiosamente, a última vez que o Mengão venceu atuando na altitude foi justamente contra a LDU, adversária desta terça. Em maio de 2021, sob comando de Rogério Ceni, a equipe brasileira bateu os equatorianos por 3 a 2, com dois gols de Gabigol e um de Bruno Henrique. A partida aconteceu em Quito, a 2.850 metros de altitude, e marcou um dos raros triunfos do clube nesse tipo de ambiente.
Com três pontos conquistados até agora, o time comandado por Filipe Luís ocupa atualmente a terceira colocação do grupo C. A liderança, no entanto, pode mudar ainda nesta rodada. Caso o Mengão vença a LDU fora de casa e o Central Córdoba (Argentina) não derrote o Deportivo Táchira (Venezuela), o clube carioca assume a ponta da chave.
Apesar da lembrança positiva de 2021, a LDU costuma fazer valer o mando de campo quando atua em Quito. A equipe equatoriana conhece bem os efeitos da altitude e se adapta naturalmente ao ritmo imposto nessas condições, o que representa um obstáculo extra para qualquer adversário estrangeiro. A comissão técnica do Mengão tem buscado alternativas para reduzir o impacto da altitude sobre os jogadores. A estratégia inclui ajustes no planejamento físico e logístico, além de medidas pontuais de aclimatação e controle de desgaste. Tudo isso visando manter o máximo de intensidade possível durante os 90 minutos.
Ex-jogador do Flamengo, que agora comanda o Amazonas, não conseguiu evitar revés na estreia e equipe segue na zona de rebaixamento da Série B
|
A estreia de Ibson como treinador do Amazonas começou com o pé esquerdo. O time de Manaus recebeu o Avaí na Arena da Amazônia, nesta segunda-feira (21), e acabou derrotado por 2 a 0 diante de sua torcida. O revés manteve a equipe na zona de rebaixamento da Série B, ocupando a 18ª colocação com apenas um ponto conquistado até agora.
A partida também marcou o início de uma nova etapa na carreira de Ibson, ex-meio-campista do Flamengo, que foi oficializado como treinador principal no sábado (19), após a saída de Eduardo Barros. Apesar da expectativa em torno da mudança, o time não conseguiu reagir em campo e acabou sendo superado sem maiores dificuldades pelo adversário catarinense.
Antes de assumir o comando técnico da equipe principal, Ibson já fazia parte da comissão permanente do clube. Ele acompanhava de perto os trabalhos de Barros e conhecia o elenco. A decisão pela promoção foi tomada pela diretoria como uma tentativa de manter certa continuidade, mesmo com a mudança no comando.
No entanto, o resultado negativo na estreia acendeu um alerta interno. Caso os resultados sigam sem evolução, a tendência é que o clube volte ao mercado em busca de um nome mais experiente. Em caso de substituição, Ibson pode ser reintegrado à função anterior no estafe técnico. Cria das categorias de base do Flamengo, Ibson teve passagem marcante pelo clube carioca nos anos 2000 e início de 2010. Em campo, ele se destacou como um meio-campista versátil e técnico. Entre suas principais conquistas, está o título do Campeonato Brasileiro de 2009, sob o comando de Andrade.
Antes de ser efetivado como técnico, Ibson já havia enfrentado o Flamengo em um contexto simbólico. Na temporada passada, durante a disputa da Copa do Brasil, ele atuava como auxiliar técnico e esteve no banco durante os confrontos com o Mais Querido. O clube carioca levou a melhor nos dois jogos e avançou, depois conquistando o título nacional.
Clube carioca desembarcou no Equador dois dias antes da partida para minimizar os efeitos da altitude de 2.850 metros, veja agora
|
O Flamengo entra em campo nesta terça-feira (22) para enfrentar a LDU, do Equador, em partida válida pela Copa Libertadores. O duelo será disputado em Quito, a 2.850 metros de altitude, o que naturalmente exige cuidados especiais com a preparação dos jogadores. A comissão técnica e o departamento médico do clube traçaram uma estratégia logística para minimizar os impactos da altitude nos atletas.
“A questão da altitude… - disse o médico
Segundo o médico Fernando Sassaki, a programação foi ajustada ao calendário apertado do futebol brasileiro, que impede uma adaptação prolongada. O elenco desembarcou em Quito no último domingo (20), logo após o clássico contra o Vasco, pelo Brasileirão, e seguiu direto para o hotel, onde iniciou o processo de aclimatação.
"O tempo de adaptação é longo, cerca de duas semanas. Não é compatível com o calendário brasileiro. O fato de a gente chegar dois dias antes é mais por uma questão logística: chegar ao hotel, se alimentar, descansar, fazer um treino e ir para o jogo no dia seguinte”, explicou Fernando Sassaki.
Ainda de acordo com Sassaki, o elenco respondeu bem à chegada e não apresentou nenhum tipo de problema de saúde relacionado à altitude. A expectativa da comissão técnica era justamente evitar intercorrências físicas ou mal-estar nos primeiros momentos na cidade equatoriana. “Os atletas chegaram bem, se alimentaram bem, descansaram. Não tivemos nenhuma intercorrência em relação à altitude. Talvez a comissão sinta algum desconforto ao subir um lance de escada, mas nada atípico. Tudo ocorrendo conforme o planejado”, completou.
Além do descanso e da programação de treinos, a alimentação também recebeu atenção especial do clube. A dieta dos jogadores foi adaptada em parceria com o nutricionista Paulinho, priorizando refeições leves e de fácil digestão, visando ao bem-estar dos atletas antes do treino da véspera da partida. “A alimentação em jogos de altitude deve ser leve. Aliado ao nosso nutricionista Paulinho, programamos um cardápio junto com a cozinha, com uma refeição mais leve, contendo proteínas suaves, para que eles possam ter uma digestão adequada para o treino desta segunda-feira”, detalhou o médico.